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Visita do papa

A fortuna que se gasta em segurança, carros blindados e batedores para dar garantia aos políticos brasileiros mostra o quanto o nosso dinheiro é desperdiçado neste país. Quem precisa de segurança é aquele que não é amado pelo povo. E, nesse sentido, ainda veremos muito dinheiro ser jogado na lata do lixo. Os gestos do papa Francisco mostram a todos que estar junto das pessoas e falar a linguagem delas é uma demonstração de competência, amor e respeito.

Izabel Avallone (São Paulo, SP)

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O papa Francisco vem mostrando ao mundo a força da Igreja Católica no Brasil. Fiéis foram a loucura para saldá-lo na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Sobre um grande papamóvel, o pontífice saudava a multidão que se acotovelava para vê-lo.

Antes, já tinha mandado um recado aos jovens sobre os abusos de drogas e bebidas alcoólicas, que não condizem com as normas do bom comportamento e do desenvolvimento da juventude. Esse papa, além de popular, é muito inteligente e, por isso, foi recebido tão calorosamente pelo povo.

Edson Rodrigues (Santo André, SP)

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A vinda do papa Francisco ao Brasil é uma dádiva, e esta semana será lembrada como algo inesquecível. O povo se encantou com sua humildade, bondade e solidariedade com os mais carentes. Suas palavras de fé serão guardadas nos nossos corações, um verdadeiro banho de esperança para o país.

Yvette kfouri Abram (São Paulo, SP)

Aborto

Gostaria de parabenizar Drauzio Varella pela lucidez e pela coragem do texto "Fascismo em nome de Deus" ("Ilustrada", ontem). É muito triste constatar que no século 21, em um Estado que se diz laico, as mulheres que engravidam de forma indesejada ainda sejam obrigadas a submeter seu corpo e sua vontade às imposições dogmáticas e intolerantes daqueles que falam em nome de um Deus que deveria, no máximo, servir para guiar as suas próprias vidas. A "sanha punitiva" contra o aborto revela, sobretudo, o cruel machismo da sociedade e das religiões: se fosse o homem que engravidasse, o aborto seria legítimo há muito tempo.

Leandro Veiga Dainesi (Lorena, SP)

Protestos

Até quando leremos diariamente na Folha: manifestação "x", inicialmente pacífica, gera caos na cidade e termina em vandalismo? O respeito à manifestação democrática possui necessariamente embutido o caos e o vandalismo? E o direito dos cidadãos atingidos por esse caos e vandalismo? E a policia, só age depois de constatada a quebradeira? Manifestações ontem em São Paulo e Belo Horizonte contra o governador do Rio? Haja paciência democrática!

Ricardo F. Scotti (Belo Horizonte, MG)

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Os protestos anarquistas do Black Blocs utilizam a chamada propaganda pela ação, muito em voga no final do século 19 e início do século 20, que consiste na realização de uma ação de grande visibilidade a fim de que ela se torne referência e inspiração para ações semelhantes, implementadas por outros grupos e indivíduos. Os atuais protestos utilizam a destruição da propriedade para chamar atenção para a sua oposição a bancos e corporações multinacionais. Para evitar uma escalada ainda maior de violência e de aumento dos protestos, a sociedade deveria pressionar o poder para que as políticas públicas priorizem melhorias na saúde, educação, transporte e segurança em todo o país.

Luiz Roberto Da Costa Jr. (Campinas, SP)

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O artigo do historiador Jaime Pinsky ("O pecado original", Tendências/Debates, 26/7) remete à necessidade urgente de se ministrar ciência política no ensino fundamental e médio. Somente quando o povo tiver conhecimento de que o poder é seu, as autoridades públicas aprenderão a respeitá-lo e sairão do pedestal.

Jairo Edward De Luca, 9º promotor de justiça de São Bernardo do Campo (São Paulo, SP)

Medicina

Trabalho na saúde pública desde 1981. Durante todo esse período pude acompanhar as mudanças no atendimento à população usuária do sistema público de saúde. Considero o SUS uma conquista de nosso povo e sou defensora dele. Por diversos motivos, a demanda por atendimento em saúde vem aumentando de maneira desproporcional aos recursos oferecidos pelo governo, desembocando no caos que estamos vivendo no país. Ouso afirmar que sem saneamento básico que previna doenças, sem condições dignas de moradia, sem medicamentos, sem vagas em hospitais, é melhor aumentar o contingente de padres, pastores, pajés e benzedeiras, que farão o mesmo trabalho e de forma mais barata.

Jussara Helena Beltreschi (Ribeirão Preto, SP)

Eike Batista

A rápida derrocada do empresário Eike Batista confirma aquilo o que muitos já sabiam, que ele não passava de uma farsa. Megalomaníaco, com relações íntimas e promíscuas com o Estado, Eike conseguiu enganar os incautos por algum tempo, mas deveria saber que não dá para enganar a todos por muito tempo. Deu no que deu. De 8º homem mais rico do mundo, com mais de US$ 34 bilhões, inflados por uma bolha econômica, hoje ele está reduzido a US$ 200 milhões e acumula dívidas bilionárias e impagáveis. Teve que vender suas desvalorizadas empresas "X" a preços baixos, cujas ações passaram a não valer nada, e causou prejuízos e danos a muitos que acreditaram na sua ladainha e caíram no conto do vigário.

Renato Khair (São Paulo, SP)

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