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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Caso Siemens

Impressionante! Estão "fritando" o Cade pelo fato de ter havido vazamento das informações ("PSDB acusa o Cade de atuar como polícia política' do PT", "Cotidiano", 3/8), e não pelo fato de mais uma falcatrua de nossos nobres políticos ter vindo à tona.

Rubens Sayegh (São Paulo, SP)

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As graves denúncias de superfaturamento no metrô paulista me levam a perguntar onde estavam as fiscalizações do Tribunal de Contas do Estado e do Ministério Público de São Paulo. Um rombo num contrato de US$ 646 milhões chama a atenção e mereceria uma operação pente-fino para reaver o numerário.

Yvette Kfouri Abrão (São Paulo, SP)

Manifestações

Que tal a avenida Paulista ser interditada ao trânsito diariamente a partir das 17h para transformá-la definitivamente em um "protestódromo"? As lojas fechariam às 16h e seriam protegidas por portas de aço, tapumes e muros. Ninguém aguenta mais!

Ricardo F. Scotti (São Paulo, SP)

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Basta! Não existe protesto ou manifestação pacífica. Qualquer que seja o protesto, por si só é uma perturbação da ordem e deve ser tratado como tal. Os manifestantes, em nome da "democracia" e dos "direitos", são os primeiros a desrespeitar a Constituição. Chega de impedir vias públicas. Chega de violar o direito de ir e vir de outras pessoas. Chega de depredação do patrimônio público e particular. Votem direito e parem com as palhaçadas.

Manuel Joaquim de Almeida Filho (São Paulo, SP)

Meia-entrada

A reportagem "País da meia-entrada" ("Poder", 31/7) incomoda. A expressão usada pelos autores do artigo citado, "rent seeking" ("busca por renda"), encadeada aos movimentos populares de junho, delineia uma sociedade habituada à mão visível do Estado e avessa à mão invisível do mercado. O sentimento é o de que estamos à beira de alguma ruptura. Qual será a fonte dessa horrível sensação? O populismo?

Elpidio Francisco Ferraz Neto (Campinas, SP)

Maconha

Respeito sinceramente a preocupação do leitor Jackson Alves Santos ("Opinião", 3/8) com netos e filhos, mas sinto informá-lo que a liberação da maconha simplesmente abre os dutos para os milhões e milhões de dólares do tráfico internacional de cocaína, heroína e LSD. Dinheiro de maconha é troco, "dinheiro de pinga".

Francisco Antonio Fasani (Ribeirão Preto, SP)

Justiça

A cotovelada que o jogador Fred, do Fluminense, deu no zagueiro Jomar, do Vasco, lhe rendeu quatro jogos de suspensão no Campeonato Brasileiro. Enquanto isso, pelo nosso fajuto Código Penal, alguém mata alguém e, sendo primário e fugindo do flagrante, é liberado para aguardar julgamento em casa, tomando cerveja gelada. Se um esportista é pego no exame antidoping perde o título, a medalha e a fama. Já o corrupto costuma sair ileso. Prefiro a Justiça Desportiva.

Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

Restaurantes

Paola Carosella, proprietária de um restaurante em São Paulo, escreve na Folha ("Opinião", 3/8) que as refeições nos restaurantes da cidade estão caras porque o proprietário paga reposição de louça, lavanderia, flores, manutenção predial, coleta de lixo, energia, água, gás, internet, telefone, contador, despesas bancárias, taxas de prefeitura. Acontece que quem senta à mesa de um restaurante para almoçar ou jantar também paga as mesmas contas todo mês. Na minha casa a louça também quebra, e eu pago a conta de luz, água, internet, telefone e tudo o mais.

Lia Saraiva (Curitiba, PR)

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As afirmações do sr. Jun Sakamoto ("Um ateliê de detalhes", "Opinião", 3/8) indicam desprezo pelos clientes e pela população. Ao mesmo tempo que reclama de custos atacando impostos e segurança, cita até Eike Batista para justificar os "preços excessivos". O Brasil está em fase de mudança, a população está acordando. É pelos R$ 0,20, é pelos R$ 25,00 cobrados pelo flanelinha e também pelos R$ 1.500,00 que "um casal gastava por jantar" no restaurante de Sakamoto, como ele mesmo se gaba.

Na América do Norte e na Europa é comum usar a palavra "boicote". Aqui estamos começando a entender a força desta palavra. Sr. Jun, não menospreze a população. O capitalismo é como um sushi: o conteúdo pode ser muito rico, com ovas, peixes raros e bons temperos. Mas é envolto por alga bem fininha, que se desmantela numa mordida.

Uri Blankfeld (São Paulo, SP)

Educação

Reportagem da Folha de 1/8 dizia que "São Paulo afastará diretor de escola mal avaliado". Há muito pouco tempo o governo Geraldo Alckmin atribuía o fraco desempenho da educação aos professores. Agora a hierarquia está subindo e são os diretores que estão na berlinda. Talvez um dia o governo reconheça que esse fracasso resulta da falta de políticas públicas para a educação.

Ari Araujo Rodrigues (Ribeirão Preto, SP)

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O governador Geraldo Alckmin propõe um sistema de avaliação dos diretores de escola que poderá culminar na perda do cargo. Perfeitamente justo: esta categoria e todas as outras precisam ser avaliadas. Mas esqueceu o nobre político de se incluir nesta proposta, o que seria mais coerente. Recentemente Alckmin e a maioria esmagadora dos governadores, bem como a presidente, apresentaram elevado índice de rejeição junto à população, o que exigiria um "curso de formação".

Maurílio Polizello Júnior (Ribeirão Preto, SP)

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