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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Cartel do metrô
Curioso, políticos do PSDB que tanto criticaram o "eu não sabia" de Lula e deram aval à tese do domínio de fato, agora, diante do escândalo do cartel do metrô e trens paulistanos, dizem que os governadores tucanos não podiam saber e nem têm responsabilidade pelos contratos --supostamente-- superfaturados.
Fabiana Tambellini (São Paulo, SP)

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Chega a ser patética a mobilização do PSDB em relação ao cartel que tungou os cofres públicos de São Paulo. Eles poderiam, como primeira desculpa, dizer que foram lenientes com o caso e que não se deram conta das falcatruas perpetradas. A impressão que o subsecretário de Comunicação de São Paulo Marcio Aith (Painel do Leitor, ontem) quer passar é a de que foram ultrajados pelas empresas vencedoras das licitações, que o governo federal está querendo tirar partido político do caso e que o governo paulista está tão somente empenhado em reaver o dinheiro.
Luiz Herculano da Silva (Marília, SP)

Transportes
É vergonhosa a atitude da CET, que conseguiu deixar o que já era ruim muito pior. A instalação das faixas de ônibus na avenida 23 de Maio e na avenida Moreira Guimarães deixou o trânsito parado o dia inteiro, e os "marronzinhos" multando os motoristas que, muitas vezes, não conseguiam sair da faixa quando entravam na avenida, devido à quantidade de veículos parados.
Acredito que precisamos priorizar o transporte público, mas não com a saúde e o bolso dos motoristas, o que sempre ocorre.
Luis Fernando P. dos Santos (São Paulo, SP)

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A ideia de universalizar o vale-transporte é boa e beneficiará quem recebe entre um e quatro salários mínimos ("Universalização do vale-transporte", Tendências/Debates, ontem). No entanto, vai dobrar o custo da formalização do trabalhador, sobretudo daqueles que estão na informalidade. Outro ponto que precisa ser respondido é como o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, pretende financiar o transporte público para pessoas de alta vulnerabilidade social.
Lincoln Paiva (São Paulo, SP)

Presídios
A reportagem "Penitenciárias paulistas têm até celular do James Bond'" ("Cotidiano", ontem) mostra que os detentos têm acesso a vários aparelhos proibidos, o que nos leva a pensar se os responsáveis pelos presídios e pelo bem-estar da população estão cumprindo o seu dever. Prisões nos EUA têm leis onde o detento, antes de entrar na cela, tem de ser inteiramente revistado. E cada objeto enviado a alguém que está preso também tem de ser revistado, para que nada proibido entre na cadeia.
Luiza Omairi (Curitiba, PR)

Capitalismo
Que Luiz Felipe Pondé defenda o capitalismo e externe sua idolatria por Adam Smith, vá lá ("Dior not war", "Ilustrada", ontem). O direito de opinar há de ser respeitado. Mas chegar ao ponto de chamar Che Guevara de assassino é demais. A mim me pareceu que extrapolou o limite de tolerância. Ofendeu indiretamente os leitores da Folha e pensadores como Noam Chomsky, Boaventura de Sousa Santos, Ferreira Gullar e dezenas de outros, a cujos pés não chega a pretensa erudição de Pondé.
Délcio Vieira Salomon, professor livre-docente aposentado da UFMG (Belo Horizonte, MG)

Portugal
A coluna de Marcos Augusto Gonçalves ("Lisboa revisitada", ontem) é poesia e um bálsamo para o nosso cansaço das análises econômicas sempre catastróficas sobre a Europa. Alguma coisa me diz que, diferentemente de nós, os portugueses estão a caminho da recuperação. Apesar de assoberbados, o atendimento continua digno nos diversos serviços. É a cultura.
Tarcila Luzia da Silva (São Paulo, SP)

Educação
Parabéns à Folha pelo caderno especial "Quem educa os educadores?" (4/8) e pelo vídeo produzido em uma das páginas on-line, que mostra a comparação do salário dos professores em vários países e com outras profissões, a violência nas escolas e a falta de 170 mil professores de ciências exatas no Brasil. Como ter qualidade com todos esses problemas? É claro, com um quadro desses, as cobranças nas manifestações de rua continuarão.
Antonio Carlos Garcia (Batatais, SP)

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Quanto à coluna "Furtando as vozes futuras", de Valdo Cruz, ("Opinião", ontem), acho equivocado defender que o uso de metade do fundo social do pré-sal para a educação seja um "furto" das próximas gerações. Muito pelo contrário, investir em educação é presentear o futuro. Não somos nós quem iremos nos beneficiar de tal medida, mas, sim, nossos descendentes.
Nicolas Gunkel (Cotia, SP)

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O novo processo de seleção para os 1.450 diretores é mais uma das políticas públicas da Secretaria da Educação para que esses servidores aprimorem suas funções. É importante esclarecer aos leitores Ari Araujo Rodrigues e Maurílio Polizello Júnior (Painel do Leitor, 4/8) que o principal objetivo é o caráter formativo da ação e não o foco punitivo. A pasta tem convicção de que a educação paulista só ganha quando os servidores são incentivados a ter como meta a qualidade do trabalho, reforçando, assim, as práticas que garantem o melhor desempenho do ensino.
Flávia Braz, assessora de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)


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