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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Tropa de Choque
O governador Geraldo Alckmin demitiu o comandante da Tropa de Choque da PM paulista, o coronel César Augusto Morelli ("Cotidiano", ontem). Que ninguém acredite que essa substituição será o fim dos problemas da Polícia Militar paulista. É sempre assim: cada vez que uma instituição do governo apresenta problemas, troca-se o seu comando. O mesmo ocorre com produtos: para sua melhor aceitação, muda-se a embalagem, mas o conteúdo continua o mesmo.
Gésner Batista (Rio Claro, SP)

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A Folha desinforma o leitor quando afirma que o governo de São Paulo "demitiu" o coronel Morelli ou que ele tenha "caído" do comando das unidades de choque da PM por causa de sua atuação nas manifestações de junho. Comandantes são substituídos rotineiramente nas dezenas de unidades em que cabem coronéis. O coronel Morelli atuou sob comando nas manifestações em junho, sem tomar decisões independentes.
José Vicente da Silva Filho, coronel da reserva da PM paulista (São Paulo, SP)

Cartel do Metrô
Cumprimento a Folha pela cobertura do processo de corrupção envolvendo altos funcionários do governo paulista acusados de receber propina de multinacionais, fraudando licitações do Metrô. Mas, pelo andar da apuração, não são "tucanos" os denunciados. São "abutres", que vêm bicando há anos o erário paulista. O povo lhes dará a resposta na próxima eleição.
Arsonval Mazzucco Muniz (São Paulo, SP)

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Espero que a Folha faça tanta pressão ao PSDB sobre suas maracutaias como fez sobre o mensalão do PT, pois, a julgar pelo mensalão do PSDB mineiro, a máfia dos sanguessugas e a privatização das estradas paulistas, logo tudo vai ser contemporizado.
Clovis Deitos (Campinas, SP)

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De duas uma: ou o governo do PSDB é muito incompetente por não perceber que milhões de reais eram desviados há anos dos contratos do Metrô, ou o governo do PSDB é muito "competente" por desviar milhões de reais dos contratos do Metrô há anos e sem ninguém perceber.
Cristiano Rezende Penha (Campinas, SP)

Cassação
É totalmente absurda essa decisão (não unânime) do STF ("STF devolve ao Congresso a palavra final sobre cassação", "Poder", ontem). Traduzindo: mesmo que condenados pela mais alta corte do país, caberá ao Congresso Nacional, em última "instância", decidir se políticos corruptos terão ou não os respectivos mandatos cassados.
Eurico Buzaglo (São Paulo, SP)

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O texto "Notícias da semana", de Ruy Castro ("Opinião", ontem) traz a informação de que em 2022 será possível fazer uma viagem sem volta para o planeta Marte. Deveríamos tirar proveito dessa inusitada excursão fazendo embarcar, compulsoriamente, determinadas figuras públicas, principalmente as da nossa política tapuia.
Dessa forma, iniciaríamos a tão sonhada e necessária reforma política. O único inconveniente seria abrir uma crise com os ETs, que não são os de Varginha.
Roberto Gonçalves Siqueira (São Paulo, SP)

ET de Varginha
É triste e patético a presidente Dilma dizer que tem respeito pelo ET de Varginha. Ela deveria ter vergonha de ver tanto dinheiro público ser jogado fora com o "Museu do ET", que já custou mais de R$ 1 milhão e que fica no meio do nada ("A casa do respeitável ET", "Cotidiano", ontem).
Zé Simão é que está certo: este é o país da piada pronta. Até quando?
José Maria Coelho Rodrigues (Curitiba, PR)

Violência
É preocupante quando a Polícia Civil adota uma linha única de investigação, com a certeza de estar correta. Não se duvida de que o menino Marcelo possa ter, de fato, exterminado toda a família e depois se suicidado. Porém, salta aos olhos da população a firmeza com a qual a polícia defende essa teoria.
Gabriel Henrique Santoro (São Paulo, SP)

Economia
A leitura do artigo "É o crescimento da renda, estúpido!", de Luiz Carlos Mendonça de Barros, já vale só pelo seu título ("Mercado", ontem). Os eternos negativistas sobre a economia brasileira deveriam ser obrigados a lê-lo. Fica claro que a continuidade dos governos FHC, Lula e Dilma proporcionou grandes avanços ao país. E os números atuais mostram que o quadro brasileiro não é tão ruim quanto muitos procuram mostrar.
Luiz Fernando de Mattos (São Paulo, SP)

Maracanã
O artigo "A concessão do Maracanã", de Marcelo Miterhof ("Mercado", 8/8), traz avaliações pertinentes sobre a administração privada do complexo do Maracanã. No nosso entendimento, o encerramento da concessão está longe de ser a melhor solução.
Permanecemos aprimorando nossa operação e reafirmamos o compromisso de fortalecer a parceria com os clubes cariocas.
Como acordado com o governo do Estado, estamos estudando alternativas para a continuidade da concessão. A certeza de manutenção e modernização do complexo do Maracanã por 35 anos é uma solução para o futebol brasileiro e para o Rio.
João Borba, presidente do Complexo Maracanã S.A. (Rio de Janeiro, RJ)


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