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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Popularidade de Dilma
Para quem tinha esperança de que, após uma queda violenta na popularidade da presidente, algo começasse a mudar no país, esqueça, isso não acontecerá, conforme registra o Datafolha, que mostra aumento na popularidade de Dilma de 30% para 36%. Está ainda longe dos números de antes de julho. Cabe, no entanto, a pergunta: o que Dilma fez para começar a melhorar seu índice de popularidade?
LAÉRCIO ZANINI (Garça, SP)

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Temos que reconhecer o eficiente mecanismo de publicidade do governo Dilma. Quando começou o declínio do índice de aprovação da presidente, imediatamente foi acionado um bombardeio de sua imagem nos meios de comunicação, com inserções frequentes de publicidade do governo.
CEDEMIR ANTONIO DE LIORI (São Paulo, SP)

Cartel do Metrô
Que tristeza! Com as últimas notícias sobre o "cartel do Metrô" envolvendo o PSDB, com todos os escândalos de corrupção do governo do PT, com o PMDB e suas manobras de camaleão, acredito que nós, eleitores e cidadãos brasileiros, estamos nos sentido cada dia mais órfãos de partidos políticos viáveis. E agora? Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Que desânimo!
ISA FERREIRA CARVALHO (São Paulo, SP)

Nobel
Sobre o texto "Demografia do Nobel", de Hélio Schwartsman ("Opinião", ontem), parece-me que, a essa altura da história, nem mais os judeus são uma raça, no sentido de ainda terem alguma coincidência biológica entre si; são, sim, uma cultura, como os muçulmanos. Assim sendo, creio que a provocação de Richard Dawkins, que me parece idiota, revelar-se-ia como tal se fôssemos comparar britânicos com franceses, alemães com russos, suecos com espanhóis, suíços com chineses.
A crença na tábula rasa e a nossa resistência em pesquisar os efeitos da genética no comportamento dos homens são um erro que não será minorado, acho eu, com esse tipo de provocação e seus consequentes comentários.
BEATRIZ BRACHER, escritora (São Paulo, SP)

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Hélio Schwartsman é um grande colunista, com uma bela visão crítica sobre muitos temas, mas suas premissas no caso Dawkins estão bem equivocadas. O Nobel não é um teste científico de inteligência, nem mesmo de relevância, visto que muitos que o mereciam não o ganharam. É um prêmio essencialmente político. Ademais, quando Richard Dawkins diz que os muçulmanos criaram grandes coisas, mas na Idade Média, invalida a discussão sobre inteligência versus evolução de grupos humanos.
ALAN DEMANBORO (Osasco, SP)

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É fato que as "diferenças biológicas" apontadas pelo colunista Hélio Schwartsman realmente são determinantes para que o mundo funcione movido pela desigualdade de habilidades e capacidades das pessoas como obra de Deus ou da natureza. Por outro lado, acredito que a "demografia do Nobel", amplamente favorável aos judeus, muito se deve à diáspora judaica, sobretudo pelo contato que os judeus tiveram com a cultura ocidental cristã, berço da ciência moderna.
ROBERTO CASTRO (São Paulo, SP)

Violência
O crime de segunda-feira [na Vila Brasilândia, em São Paulo], em que um menino de 13 anos é apontado como autor, não está bem esclarecido pela polícia. Por que ele mataria sua família e depois a si mesmo? Isso cheira a execução e a suicídio forjado.
WALTER GRADE (Londrina, PR)

Celular em presídio
O uso de celulares em penitenciárias comprova a falência do nosso sistema prisional, incapaz de impedir a entrada de telefones e de punir o seu uso. Opta-se por gastar uma dinheirama numa alternativa que não terá eficiência absoluta e que, em muito pouco tempo, estará ultrapassada. Dá até para desconfiar.
JOSÉ MARIA PEREIRA GOMES (Recife, PE)

Transportes
O Brasil é um país continental e persiste numa política incorreta em relação aos transportes. Vejo, com tristeza, a notícia da desativação do "obsoleto" trecho ferroviário entre Vitória e Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, quando, tendo a estrutura básica montada, deveria ser reformulado e adequado à nova realidade do país (mais conforto, maior velocidade). Parece, porém, que a sanha da corrupção, objetivando falcatruas, quer a qualquer preço o trem-bala, em detrimento dos precários serviços essenciais prestados pelo governo.
HUMBERTO SCHUWARTZ SOARES (Vila Velha, ES)

Dia dos Pais
Grato aos pais. Àqueles a quem chamamos de ídolo e herói até os 12 anos de idade; de babaca dos 13 aos 25 anos; de mestre dos 26 anos até o dia em que o perdemos e passamos a chamá-lo de sábio. Pai, nosso referencial, a base, o alicerce de nossa estrutura de valores. Pai, a quem devíamos abraçar e beijar todos os dias, à toda hora, pois já não mais o poderemos fazer depois que ele for embora.
NEI SILVEIRA DE ALMEIDA (Belo Horizonte, MG)

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Eu não entendia meu pai. Quando me tornei pai, compreendi a grande mágica de amar um filho. Porque ser pai nada mais é do que esquecer a própria vida e pensar em como viver a vida do outro, do filho. É chorar quando ele está sorrindo. É não dormir à noite enquanto ele se diverte. É mergulhar na doce alegria de ouvir pela primeira vez "papai". Hoje, quando falo com meu filho e ele não me ouve, lembro-me do meu pai e sei que um dia meu filho vai me entender.
TURÍBIO LIBERATTO (São Caetano do Sul, SP)


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