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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Popularidade de Dilma

A recuperação da popularidade da presidente Dilma Rousseff confirma a propalada volubilidade do eleitor. Ele se deixa levar pelo roteiro de qualquer marqueteiro de esquina. Repito e completo a pergunta do leitor Laércio Zanini (Painel do Leitor, ontem): em que Dilma contribuiu para isso? O que mudou de junho deste ano até hoje?

ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

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Com referência à pesquisa Datafolha divulgada no sábado, o leitor Laércio Zanini pergunta "o que Dilma fez para começar a melhorar seu índice de popularidade". Eu pergunto o que ela fez para cair de 57% para 30% em junho. O que piorou na vida do brasileiro para que ele passasse a desaprovar a presidenta assim, da noite para o dia?

MATHEUS VENTURA (Belo Horizonte, MG)

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Leio dois jornais diariamente e me mantenho atualizado tanto pelo rádio quanto pela internet. Devo ter deixado então passar desapercebido algum fato relevante, alguma ótima notícia para os brasileiros e brasileiras que pudesse justificar o resultado da mais recente pesquisa de opinião pública sobre o governo da presidente Dilma. Caso contrário, como entender a mudança de opinião do povo que foi às ruas pacificamente para protestar contra os abusos, a incompetência e o descompasso dos políticos em relação aos anseios populares?

LUIZ NUSBAUM (São Paulo, SP)

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A recuperação parcial do índice de popularidade da presidente Dilma é um exemplo da sensatez de um povo que percebeu rapidamente o cenário de desgoverno que se anunciava. Os eternos oportunistas, os sindicalistas profissionais, os anarquistas de ontem e de hoje, os arautos da desgraça e do confronto se apropriando do movimento democrático.

MARCIO MACEDO (Belo Horizonte, MG)

Cartel do Metrô

Informa a coluna Painel (na nota "Baixo astral", "Poder", ontem) que o governador Geraldo Alckmin se sente atingido pelo escândalo dos trens. Há uma solução fácil para isso: permitir a instalação de uma CPI na modorrenta Assembleia Legislativa de São Paulo.

LUIZ GORNSTEIN (São Paulo, SP)

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Em informe publicitário na "Primeira Página" da Folha de domingo, a Siemens comenta as denúncias que a envolvem no caso do cartel do Metrô de São Paulo. Entendo que a Siemens, como qualquer outra empresa, tem o sagrado direito de se defender quando acusada, mas não tem o condenável direito de atacar uma atividade ética e séria como é a publicidade, ao dar a entender que o "sistema de compliance" da empresa é sério, e não uma estratégia publicitária.

HUMBERTO MENDES, vice-presidente-executivo da Federação Nacional das Agências de Propaganda (São Paulo, SP)

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A Folha de domingo publicou, em sua "Primeira Página", um informe publicitário da Siemens que fala em "um suposto cartel". É ou não é um cartel? A Siemens "delatou" ou não o tal cartel? Essas dubiedades fazem parte de um outro esquema?

JOSÉ PIACSEK NETO (Avanhandava, SP)

Violência

No casa do assassinato da família Pesseghini, em São Paulo, a mãe era cabo da polícia, delatou um esquema de policiais que roubavam caixas eletrônicos e vejam só: quem dizimou a família foi um menino. A cena do crime estava toda "arrumada". O delegado "esqueceu" o que a policial tinha delatado. De fato, eu adoro ser enganada.

ANA CECÍLIA CORREIA LIMA (São Paulo, SP)

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Brilhante o texto de Carlos Heitor Cony ("Mistérios do massacre", "Opinião", ontem). É impressionante e intrigante a rapidez com que se focou a culpabilidade do menino no caso do massacre da família Pesseghini. Além dos motivos para duvidar dos valores da sociedade da qual fazemos parte, é deplorável o massacre intelectual, no mais amplo espectro, que inclui a forma como se menospreza a inteligência das pessoas no Brasil.

JOÃO CARLOS A. FIGUEIRA (Rio de Janeiro, RJ)

Celular em presídio

Acho impressionante São Paulo ter de gastar R$ 1,1 bilhão para bloquear celulares em presídios ("Cotidiano", 10/8), quando as operadoras fazem isso de graça com seus milhões de usuários.

FABIANO FAGUNDES (Palmas, TO)

Mídia

Um bom jornal tem como objetivo trazer notícias a seus leitores, com alguma análise para esclarecer aspectos relevantes. Quem compra um jornal quer saber o que aconteceu, de forma verdadeira, clara e isenta. Esta foi a razão da consolidação da Folha como veículo de notícias.

Por alguma razão, o jornal decidiu se distanciar dessa linha. Passou a noticiar o futuro. Faz especulações, dedica manchetes e páginas a pesquisas eleitorais e de avaliação do governo. Parece que nada acontece no país e no mundo. As edições do fim de semana são exemplos disso.

MARCO ANTONIO BANDEIRA (São Paulo, SP)

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Muito lúcida e oportuna a conclusão de Marcelo Tas em seu artigo "O Facebook e a máquina de escrever" (Tendências/Debates, ontem). Quem pensa em fazer parte da "mídia convencional" parece ainda acreditar na existência de um "leitor convencional". Um exemplo: enquanto a imprensa, no escândalo do superfaturamento de trens em São Paulo, fala em consórcio, cartel e simples acompanhamento de negociações, as mídias sociais falam, há muito tempo, em maracutaias, conluios e negociatas. Assim como navegar, reinventar o bom jornalismo é preciso.

FABRIZIO WROLLI (São Paulo, SP)

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