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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Transporte urbano
Que tal lançarmos uma campanha-desafio para o prefeito Haddad adotar o transporte público, que ele tanto valoriza, para ir diariamente ao trabalho?
PATRÍCIA MONTEIRO (São Paulo, SP)

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A sugestão de Haddad, em quem votei, de aumentar o preço da gasolina ("Haddad apoia alta de R$ 0,50 na gasolina para baratear ônibus", "Cotidiano", ontem) me fez lembrar do já esquecido ex-ministro Shigeaki Ueki (governo Geisel), que também sugeriu subir o preço da gasolina para diminuir o consumo, esquecendo-se das suas funestas consequências, como o aumento do frete, depois dos alimentos e de todo o resto, que superam os eventuais benefícios de uma diminuição de tarifas.
NILTON NAZAR (São Paulo, SP)

Trem-bala
Mais uma vez, felizmente, não se conseguiu abrir licitação para o trem-bala. Luxo desnecessário, a um custo imoral para um país medíocre em saneamento básico, educação, saúde, transporte e segurança.
LUIZ ANTONIO PEREIRA (Jundiaí, SP)

'Senta a pua!'
Faleceu anteontem (13/8), no Rio de Janeiro, um destacado herói de guerra brasileiro: Rui Barbosa Moreira Lima. Era o último piloto remanescente da esquadra cujo lema era "Senta a pua!" e atuou na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial, em várias incursões vitoriosas, tendo sido condecorado pelos governos norte-americano e francês.
Rui foi uma pessoa alegre, comunicativa e de fácil amizade. Que Deus o acolha.
HUMBERTO SCHUWARTZ SOARES (Vila Velha, ES)

Poder
Com o mensalão entrando em sua fase "pizza" e a novidade do orçamento impositivo, o contribuinte sente-se cada vez mais distante do poder, apesar de bancar essa farra toda, elevando o impostômetro à casa do trilhão.
RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

Protestos
O Brasil está mudando. A sociedade tem de continuar pressionando os políticos para que as instituições funcionem e para que se faça justiça. Os políticos agem como se estivessem prestando favores ao Brasil. Foi o povo quem os colocou onde estão e o povo pode tirá-los de lá. Haverá eleição em 2014.
As discussões e o foco devem ser estendidos também às construtoras e empreiteiras que fazem obras para o governo.
A lei é para todos. Aos amigos do rei, a interpretação da lei; aos inimigos, aplica-se o que está na lei. Isso tem que acabar.
JOSÉ JOÃO TRIGO (São Paulo, SP)

Cartel dos trilhos
O governo de São Paulo lamenta que, em sua edição de ontem, a Folha tenha decidido fazer manchete com adjetivo, e não com fatos. Não é a primeira vez.
Quando o governo paulista exigiu que o Cade entregasse voluntariamente os documentos de sua investigação para tomar providências no âmbito estadual, o jornal tratou a demanda do governo como politicagem.
Agora, quando o Estado obtém judicialmente acesso às informações e anuncia abertura imediata de processo contra a Siemens, a Folha diz que o governo está acuado. O governo, para o jornal, politiza quando é impedido de agir e só age acuado. Em vez de instigar a apuração jornalística da Folha, o alerta do governador sobre a atuação do suposto cartel em outros setores e Estados --fatos, enfim-- terminou num adjetivo. Quem afinal está acuado?
MARCIO AITH, subsecretário de comunicação do governo do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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Uma máxima sobre isenção é que a testemunha só é confiável quando fala de questões nas quais não está envolvida. Vladimir Safatle ("No fim da linha", "Opinião", 13/8) cumpre uma missão para o PT. Participou das campanhas de Dilma Rousseff e Fernando Haddad, elaborando até o plano de governo do prefeito. Mas insiste em emitir opiniões políticas criminalizando adversários como se isento fosse. Safatle está convicto de que todos são iguais à quadrilha do mensalão. Mas os fatos insistem em demonstrar que não.
DUARTE NOGUEIRA, deputado federal e presidente do Diretório Estadual do PSDB-SP (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO COLUNISTA VLADIMIR SAFATLE - Melhor do que desqualificar o acusador é responder as acusações. Quanto a mim, lembro que não "cumpro missão para o PT". Nunca fui filiado ao partido. Minha colaboração com Fernando Haddad foi pontual, motivada por convite pessoal, e terminou há muito. Por fim, minhas várias críticas ao PT são de conhecimento público. Mas, pelo raciocínio binário do deputado, alguém só se indigna com malfeitos de seu partido se quiser fortalecer seu inimigo íntimo. Essa é uma compreensão pobre do que a política significa.

Educação
Cumprimento a Folha pela reportagem sobre a aplicação da jornada de trabalho dos professores ("Cotidiano", 13/8). O texto afirma que a resolução nº 18/2012 do Conselho Nacional de Educação, da qual fui relatora, não tem força de lei. Esclarecemos que a resolução normatiza a aplicação da jornada de trabalho prevista na lei nº 11.738/08 e estabelece que pode ser implementada de forma paulatina, desde que negociada entre as partes. Considero a reportagem parcial, pois não se pronuncia sobre os Estados que não aplicam a lei do piso.
MARIA IZABEL AZEVEDO NORONHA, presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)


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