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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Egito
Embora o massacre no Egito prenuncie um novo ciclo ditatorial militar na terra dos faraós, a opinião pública global nesses tempos de informação instantânea não vai permitir que a Primavera Árabe termine de forma tão melancólica. Os donos do mundo, pressionados por suas populações, haverão de encontrar soluções factíveis e democráticas para levar àquele país um convívio civilizatório, que beneficiará o planeta como um todo.
José de Anchieta Nobre de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)

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Os acontecimentos no Egito confirmam uma velha teoria política que remonta ao período do terror na Revolução Francesa. Movimentos apartidários ou antipartidários descambam para a ditadura. A tão decantada vitória da internet como instigadora de movimentos tem esse problema. Não há organização. Não conseguem passar do sistema virtual para o real, tornando-se presas fáceis de movimentos radicais.
Marcos Valério Rocha (Luziânia, GO)

Protestos
Mais uma vez, Janio de Freitas ("Tontos e acovardados", "Poder", ontem) vocaliza a sensatez para denunciar a covardia de nossos governadores.
As pessoas que têm vandalizado bens públicos, lojas, bancos e até hospitais contam com a incompetência e a bem denunciada covardia desses governantes. Esses vândalos pouco estão interessados nas motivações dos cidadãos civilizados que protestam pelo país afora. Mas o que passa por essas cabeças ocas também é irrelevante. Com ou sem motivação, qualquer pessoa deve responder pelos seus atos. Se não, para que construímos um Estado democrático de Direito?
José Cláuver de Aguiar Junior (Santos, SP)

Cartel dos trilhos
É difícil entender: até alguns dias atrás, o governador de São Paulo não sabia dos arranjos para falsear as concorrências em seu Estado. Agora afirma que eles existem em outros Estados e até no governo federal. É uma mudança radical.
Deixa claro que, se não houve desonestidade dentro da administração estadual anteriormente, houve, no mínimo, clara e notória incompetência.
Manoel Virgilio de Queiroz (Santana de Parnaíba, SP)

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A reportagem "E-mail indica cartas marcadas' em licitação" ("Poder", 10/8) induz o leitor a erro e necessita de esclarecimentos. Não houve pré-qualificação de empresas na licitação do programa Boa Viagem, da CPTM, ao contrário do informado pelo jornal. A concorrência foi do tipo técnica e de preço. A alteração de prazo se deu em razão de mudança no edital determinada pela Procuradoria-Geral do Estado. Quanto à suposta divisão, descrita nos e-mails publicados, aos quais a CPTM não teve acesso, o resultado da licitação foi bem diferente: a Siemens venceu dois lotes no valor de R$ 54,9 milhões e a Iesa venceu dois lotes no valor de R$ 42 milhões e não foi subcontratada.
Sérgio de Carvalho Jr., gerente de marketing e relacionamento da CPTM (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA JORNALISTA JULIANNA SOFIA - Os documentos examinados pela Folha sugerem que as empresas que participaram da licitação foram informadas previamente dos planos da CPTM e indicam que o resultado da concorrência ficou muito próximo do que elas esperavam. Os quatro grupos citados num dos documentos como os preferidos pela CPTM ficaram com 85% do pacote contratado pela estatal. Sobre a pré-qualificação, leia abaixo a seção Erramos.

Transporte urbano
Mais uma invenção do PT para fazer Fernando Haddad posar de lindo às nossas custas. Agora, ele promete baixar o preço das passagens dos ônibus se aumentar o preço da gasolina, forçando os motoristas a deixarem seus carros nas garagens. Veja bem: até hoje, o governo subsidiou os preços que lhe interessavam, mas agora a proposta do prefeito é que nós, cidadãos, subsidiemos a gasolina para que ele saia bem na fita. É no nosso bolso que vai doer. Vamos para a rua.
Mara Montezuma Assaf (São Paulo, SP)

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Gostaria de fazer coro com a leitora Patrícia Monteiro (Painel do Leitor, ontem), que sugeriu lançar uma campanha-desafio para o prefeito Haddad adotar o transporte público, estendendo o desafio para toda a classe de políticos, no Legislativo e no Executivo, para que passem a utilizar também os serviços de saúde, habitação, segurança etc. oferecidos à população.
Wasny Eliphaz Paulo de Oliveira (Jacareí, SP)

Jogos de azar
Em atenção ao editorial "Paradigma das drogas" ("Opinião", 15/8), gostaria de convidar a Folha para também debater sem preconceitos a situação dos jogos de azar em nosso país. Com a sua proibição, cresceu a clandestinidade e, pior, aumentou a corrupção. Sugiro um amplo debate sobre isso, inclusive no programa TV Folha.
Francisco Elias Lemos (São Paulo, SP)


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