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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Guerra na Síria
Ontem, ao ver a foto na "Primeira Página" da Folha, fiquei chocada com a quantidade de vidas perdidas. Coloquei-me no lugar de mães e de pais, imagino a dor que estão sentindo pela perda de seus filhos. Até quando as "grandes potências" vão fechar os olhos para esses episódios? Até quando governantes ficarão no poder massacrando seus semelhantes? Onde está a ONU, com sua supremacia?
CELIA REGINA FREITAS (São Paulo, SP)

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Pobre Síria. O país está submergindo num mar de sangue. Enquanto isso, a comunidade internacional, os serviços secretos, os órgãos de Justiça internacionais parecem paralisados.
ÂNGELA LUIZA BONACCI (São Paulo, SP)

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Bashar Al-Assad atravessou a linha vermelha. Só resta a invasão da Síria por forças de segurança da ONU, até para não mais permitir escandalosas mentiras como as que negam o ataque químico e as mortes no país, inclusive de mulheres e crianças, como mostrou a "Primeira Página" da Folha de ontem.
AMADEU GARRIDO DE PAULA (São Paulo, SP)

Crise no Egito
A recente intervenção dos militares no Egito precipitou o país em uma grave crise interna. O golpe foi desferido presumivelmente para conter as ameaças de grupos islâmicos radicais, que querem impor um Estado fundamentalista. Clóvis Rossi, ao lembrar um fato ocorrido 60 anos atrás, confirmou, no artigo "Golpe é sempre má ideia" ("Mundo", 20/8) o seguinte: "E o teor de democracia no Irã, tanto com o xá como agora, é próximo de zero".
Tendo em vista, porém, as condições atuais totalmente diferentes, podemos concluir que a moral da história (preconizada pelo colunista) não é aplicável ao Egito de hoje. Portanto, o colunista ainda fica devendo aos leitores da Folha uma análise da conturbada situação em um país-chave na geopolítica mundial.
SERGIO DAL MASO (São Paulo, SP)

Operação Lixo Zero
Nada mais justo do que multar quem emporcalha a cidade. E acrescento que há bairros do subúrbio carioca onde o cidadão, para não sujar as ruas, tem que comer o papel com a bala, ou guardá-lo no bolso.
RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

Medicina
Cerca de 4.000 médicos cubanos ocuparão o território brasileiro ("Cotidiano", ontem). Interesse nacional? Claro que não, a menos que a opinião da classe médica do Brasil não valha um centavo. E não deve valer mesmo.
O que assistimos é a mais uma atitude arrogante do governo. Os médicos cubanos estarão preparados para tratar os doentes? Ou haveria algum outro interesse político nessas contratações? Tudo está um tanto confuso.
SÔNIA CARNEIRO LEÃO (Recife, PE)

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Se os médicos brasileiros não suprem nossa demanda, não me importaria que fossem importados, desde que tivessem comprovada competência, condições para trabalhar bem e que recebessem o seu salário sem intermediação do patrão-pátria, outra forma de escravidão.
VIRGINIA GONÇALVES (Londrina, PR)

Educação
Em relação às notas "Batata..." e "...quente" (coluna Painel, "Poder", 21/8), a Undime, entidade que reúne os gestores responsáveis pela educação pública municipal, manifesta apoio à proposta do MEC no que se refere ao texto da Meta 4 do Plano Nacional de Educação. A oferta educacional às crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação deve acontecer na rede regular de ensino. Assim, as entidades assistenciais poderão continuar a cumprir seu papel de oferecer atendimento educacional especializado complementar e suplementar no contraturno.
CLEUZA RODRIGUES REPULHO, presidenta da Undime (Brasília, DF)

Nobel e raça
Normalmente, acho os textos de Hélio Schwartsman bem argumentados e equilibrados, mas tendo a concordar com Salem H. Nasser ("O Nobel e a superioridade racial", Tendências/Debates, ontem) em sua avaliação da coluna "Demografia do Nobel" ("Opinião", 10/8). Usar a biologia para explicar diferenças sociais e intelectuais é uma redução muito inapropriada.
ANSELMO FERREIRA (Campinas, SP)

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Sou judeu ashkenazi e não me considero, em função disso, nem mais nem menos inteligente. As gerações que me antecederam sempre tiveram a preocupação com a formação escolar, profissional, cultural e com a pluralidade de ideias. Talvez isso tenha levado a essa diferença "demográfica" que Salem H. Nasser contesta. Com o maior respeito.
*LUIZ NUSBAUM * (São Paulo, SP)

Itaquerão
A reportagem "Corinthians prevê arrecadação de R$ 291 mi anuais com Itaquerão" ("Esporte", ontem) não vai fundo o suficiente como quer fazer crer. Afirma, por exemplo, que o "clube é dono do estádio", quando apenas é um dos três proprietários, em sociedade com a Odebrecht e a Jequitibá Patrimonial. A propósito, deixa de esclarecer qual a participação de cada um desses três no Fundo Imobiliário e quem são os sócios da Jequitibá Patrimonial. Ademais, o estádio não custará R$ 1 bilhão aos seus donos. Descontemos os R$ 420 milhões que a Prefeitura de São Paulo concederá a título de incentivos fiscais, a fundo perdido.
RENATO CIORLIA FILHO (São Paulo, SP)

Prêmios
Meu sinceros cumprimentos à Folha pela conquista de dois prêmios de Excelência Jornalística da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).
ANTONIO SALIM CURIATI, deputado estadual pelo PP (São Paulo, SP)


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