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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mais Médicos

"Somos médicos por vocação e não por dinheiro", disseram os médicos cubanos que chegaram ao Brasil para trabalhar nos rincões do país. Um exemplo para os profissionais brasileiros que esqueceram seus juramentos. A população quer menos corporativismo e mais comprometimento.

José Eduardo Amantini, prefeito (Itapuí, SP)

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O exame Revalida, ao qual os médicos formados no exterior estão sujeitos, deveria ser aplicado nos formandos brasileiros. Esperamos que não confirme o resultado do exame do Cremesp, que reprovou 80% dos avaliados.

Jalson de Araújo Abreu (São Paulo, SP)

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Os médicos cubanos que disseram que são médicos por vocação, e não por dinheiro, estão seguindo o juramento de Hipócrates. Já os brasileiros --pelo menos a grande maioria--, não.

Alcides Morotti Júnior (São Roque, SP)

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Se o médico cubano Nelson Rodrigues afirmou que veio por solidariedade, isso mostra o caos e a incapacidade de governar o país em uma área tão importante como a saúde, principalmente nos últimos 11 anos do PT.

Adhemar Ribeiro Filho (Piracicaba, SP)

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É incrível a atitude da maioria dos doutores contra o Mais Médicos: eles não vão para as regiões carentes e não deixam ninguém ir. Agora, vendo que a população apoia o programa, concentram-se nos cubanos. Estes já estão no Haiti, na África, no norte do Brasil. Os nossos, não. O mesmo se dá com os Médicos sem Fronteiras, que arriscam a vida na Síria.

Luiz Carlos Roque da Silva (São Paulo, SP)

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Gostaria de condenar a campanha que a máfia de branco está fazendo contra o programa Mais Médicos. A histeria dessas entidades médicas lembra o macarthismo. Tenho certeza de que a maioria da população apoia a vinda dos médicos estrangeiros e repudia a posição nazifascista de algumas entidades.

Carlos Roberto Penna Dias dos Santos (Rio de Janeiro, RJ)

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Queria saber das entidades médicas quem deveria consertar os erros dos médicos brasileiros, que são inúmeros todos os dias.

Carlos Alberto dos Santos (São Paulo, SP)

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Há uma determinação para que médicos não circulem pelas ruas de jalecos por questão de higiene. Os cubanos desembarcaram no aeroporto assim trajados. Nem começaram e já cometeram a primeira infração. Mau começo.

Fernando Piason França, médico (São Paulo, SP)

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Um jornalista flagrou uma médica da Prefeitura de São Bernardo do Campo batendo o ponto e indo atender pacientes no seu consultório. Será que ela aprendeu com aquela médica de Ferraz de Vasconcelos que marcava ponto com dedos de silicone com a impressão digital de outros médicos? E alguém duvida que a prática é comum no Brasil?

Edgard Gobbi (Campinas, SP)

Educação

Perfeito o editorial "Ensinar e aprender" (25/8). Ministro aulas em escola pública e não consigo entender como a tal "progressão continuada" ainda existe em nosso país. Na prática, ela inibe o comprometimento, o esforço e a dedicação dos alunos. O secretário de Educação do município de São Paulo está de parabéns ao começar a rever essa ideia infeliz, que não deu certo no Brasil.

Edilson Orlando Palmieri (São Simão, SP)

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Ao defender em editorial a reprovação de alunos e a reforma que Fernando Haddad promove na educação, a Folha se coloca numa posição atrasada com relação a estudos no mundo inteiro que defendem a importância da progressão continuada. Está provado que o fracasso piora o desempenho do aluno, acarreta novas reprovações e provoca danos irremediáveis na sua autoestima. Muitos abandonam a escola e ficam mais vulneráveis. Jovens com menos estudo estão sujeitos ao emprego precário e ao crime.

Luiza Erundina e seus secretários Paulo Freire e Mario Sergio Cortella implementaram o sistema. Paulo Maluf, Celso Pitta, Marta Suplicy, José Serra e Gilberto Kassab enfrentaram críticas violentas, mas defenderam a progressão continuada. Haddad, que sempre defendeu a medida, numa atitude marqueteira e oportunista, age como se soubesse mais do que os antecessores.

Hubert Alquéres (São Paulo, SP)

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Parabéns ao editorial "Ensinar e aprender" (25/8). Muito lúcida a análise feita no texto. Precisamos buscar alternativas para a educação. As medidas do prefeito de São Paulo podem até não atingir a plenitude de seu êxito, mas é salutar a busca por mudanças.

Ricardo Custodio Marques (Avaré, SP)

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Muito oportuno o artigo "Reprovando a repetência" (24/8) de Hélio Schwartsman, que questiona com propriedade a eficácia do plano de educação da municipalidade paulistana, que tem no seu bojo a intenção de trazer à baila novamente a reprovação em mais anos do ensino fundamental. Não creio que reprovações e notas venham sanar a questão do não domínio das competências leitora e escritora de uma parcela significativa do alunado ao fim do ensino fundamental, pois os fatores que impedem este domínio são múltiplos.

João Paulo de Oliveira (Diadema, SP)

Partidos

O PSDB está virando um partido realmente partido em vários pedaços. Começando pelo desempregado José Serra. Ele se distanciou de FHC na primeira derrota, atrapalhou o Geraldo Alckmin na segunda e esnobou o Aécio Neves na terceira. Agora insiste na candidatura só para prejudicar o PSDB. Que Serra vá para o PPS e leve a sua turma desagregadora. Ele quer apenas tumultuar o ambiente ou está jogando na turma do Lula e da Dilma?

Arnaldo Vieira da Silva (Aracaju, SE)

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Com indícios fortes de falsificação de assinaturas para criar o partido, a Rede já nasce como os demais. Nenhuma novidade.

Nicola Granato (Santos, SP)

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