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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
Causa incômodo essa infindável peça teatral bufa do mensalão. Há pouco tempo, para nós, leigos, tinha-se como certo que, ao ser proferida a sentença no STF, não haveria mais o que fazer senão cumpri-la. Não é o que vemos. Há uma infindável gama de recursos que passam a mostrar resultados favoráveis aos réus ao reverter algumas penas. Foram aceitos argumentos em que condenados por crimes semelhantes deveriam ter penas iguais. Isso tem certa lógica. Mas é triste ver uma legislação que iguala penas por baixo, e não por cima.
Ricardo Pinto (São Paulo, SP)

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A escapada de José Dirceu de um presídio, eventualidade cogitada por Rogério Gentile ("Olho vivo", "Opinião", ontem), não é inverossímil, em vista dos pisoteamentos, por alguns governos latino-americanos e, principalmente, por Cuba, do lastro básico e histórico do direito internacional. Seria uma quebra jamais vista de princípios a concessão de asilo por crime comum, porém entre o céu e a terra podem ocorrer todas as infâmias.
Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

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O deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) disse que vai pagar a sua dívida na prisão. Mas a prisão não paga dívida, é uma punição pelo delito praticado. O que paga a dívida é a devolução do dinheiro. Então o que o povo quer saber é o seguinte: e aí, deputado, vai devolver a grana surrupiada?
Flávio Cardoso (Guariba, SP)

Guerra na Síria
Os EUA não cumprem resolução da ONU. Impõem o que acham certo, e tudo resulta do seu poderio bélico e econômico. Agora, o governo norte-americano quer atacar a Síria porque entende que o governo Assad matou inocentes com o uso de armas químicas. Com tanta beligerância, uma pergunta fica no ar: por que os EUA nunca se interessaram em salvar da morte por fome os pobres países africanos?
José Lineu de Freitas (Brasília, DF)

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É usual a crítica aos EUA quando o país tenta proteger ou pelo menos ajudar o povo de um país governado por um ditador. Ninguém toma qualquer atitude, mas basta que o governo norte-americano entre na questão para choverem críticas e mais críticas. Porque a ONU, a Unasul, os países árabes e os países europeus não fazem algo para tentar pôr um fim ao massacre na Síria?
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

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O artigo de Gideon Rachman ("O mundo ainda depende mais do que pensa da América policial", "Mundo", ontem) desinforma ao confundir hipótese (interesseira) e fato: não há provas concretas de que o governo sírio teria usado armas químicas. Se os EUA têm as provas, que as mostre.
E quem daria o papel de policial do mundo ao governo de um país que, além das matanças que pratica em todo o planeta, sistematicamente desrespeita as normas internacionais? O próprio Obama o comprova: disse que a planejada ação militar estadunidense contra a Síria não necessita de aprovação do Conselho de Segurança da ONU.
Izildo Corrêa Leite (Vitória, ES)

Espionagem dos EUA
A hilariante e patética justificativa esgrimida por Obama, de que a sistemática bisbilhotagem norte-americana tem como objetivo "entender melhor o mundo", ofende a inteligência humana e agride os países aliados.
Franz Enrique Melcherts (Curitiba, PR)

Lei Rouanet
Espera-se de uma lei da natureza da Rouanet que fomente políticas de Estado (e não de governo) para a cultura, ou seja, que dê condições materiais duradouras para que as expressões culturais à margem do mercado se apresentem. Isso significa, por exemplo, estímulo a bibliotecas públicas e conservatórios de música. Financiar desfiles de moda, que já têm tanto espaço, parece apontar para um problema da lei. O esforço deveria ser então o de modificá-la.
Luiz Carlos Montans Braga (Varginha, MG)

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Antigos e tradicionais conceitos, se rompidos, podem tornar a cultura permeável para agregar novos elementos como a moda, que pode não tornar o país uma potência respeitável, mas que, seguramente, contribuirá para a divulgação de nossa identidade, visto que reflete saberes e o jeito de ser de um povo.
Inês Vieira Lopes Pires (Campinas, SP)

Guia de viagens
Sou assinante da Folha há mais ou menos 20 anos. Fica faltando alguma coisa no meu dia a dia se, por alguma razão, não recebo o jornal. Na quarta-feira, ao lê-lo, fui agraciado com a coluna de Marcelo Coelho ("Bem-vindo à xenofobia", "Ilustrada"). Qual não foi minha surpresa ao ficar sabendo que faz parte da minha modesta biblioteca um exemplar de "Savoir-Vivre International", a que ele faz referência.
Lindolfo S. Marques (Curitiba, PR)


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