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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

RUF 2013
Em relação ao caderno especial sobre o RUF (Ranking Universitário Folha), publicado ontem, questiono a colocação da Unicamp em quinto lugar, sendo que, em rankings internacionais, a universidade aparece na segunda colocação entre as brasileiras, atrás apenas da USP.
Como aluno da Unicamp e, principalmente, brasileiro, fico espantado como, muitas vezes, só valorizamos o que há de melhor em nosso país mediante opiniões vindas do estrangeiro.
GABRIEL AYUB LOPES, estudante de medicina da Unicamp (Campinas, SP)

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O RUF mostra o que já se sabe: as melhores universidades são aquelas que investem em pesquisa. A questão é como tirar o peso quase exclusivo dessa atividade que recai sobre as instituições públicas. Outra questão é sobre como estimular as instituições privadas a não seguir só o que a lei preconiza, e investir pesadamente na qualidade, por meio da geração de conhecimento.
A internacionalização está chegando, começando pelos programas de pós-graduação.
ADILSON ROBERTO GONÇALVES, professor de engenharia na USP (Lorena, SP)

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Mais uma vez, o RUF (Ranking Universitário da Folha) apresenta uma grande discrepância com o que podemos chamar de realidade. Enquanto diversas instituições com formação muito aquém do desejável estão bem avaliadas, outras são significativamente subavaliadas. Nunca pensei que diria isso, mas até o MEC sabe avaliar com mais coerência a realidade das faculdades e universidades do Brasil.
RODRIGO HONORIO DE LIMA (São Paulo, SP)

Espionagem
Como disse Carlos Heitor Cony em seu artigo "Sempre foi assim" ("Opinião", 8/9), desde que o mundo é mundo todos espionam todos. Provavelmente o que o presidente Obama cochichou no ouvido da presidente Dilma na Rússia foi algo como o seguinte: "Eu não sabia de nada, isso é uma herança maldita que recebi de outros presidentes".
OSMAR LOUREIRO (Cravinhos, SP)

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Essa espionagem, que, alega-se, foi feita pelos norte-americanos em e-mails e ligações telefônicas de membros do governo e de empresas brasileiras, está sendo exaustivamente explorada para desviar a atenção da população de outros assuntos muito mais relevantes e para despertar um sentimento de nacionalismo e apoio a Dilma e à sua equipe.
É a Guerra das Malvinas em versão tupiniquim.
RONALDO GOMES FERRAZ (Rio de Janeiro, RJ)

Mensalão
A charge assinada por Benett ("Opinião", ontem) é uma "pérola rara" que mistura crueldade e ignorância (ato de ignorar) sobre o processo jurídico que está em curso contra José Genoino (o alvo implícito da charge). O chargista desconhece o fato de que não há prova alguma de que o político em questão tenha roubado. Já a crueldade parece estar mesmo na base dessa peça que tripudia de uma pessoa que está sendo linchada sumariamente pelos meios de comunicação, como se tivesse, de fato, cometido um crime contra os cofres públicos.
Na verdade, ele participou, como dirigente partidário, de "esquema de caixa dois", tipo de "crime" que jamais foi imputado a ninguém neste país, que dirá com esse rigor que dá ares de crime do século e que convoca leitores e população para um tipo de espetáculo de Coliseu romano.
MARIA LUCILA TELLES (Rio de Janeiro, RJ)

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Analisando a intempestividade do pedido de aposentadoria por invalidez do deputado José Genoino (PT), caberia questionar ao ministro Luís Barroso, do STF, se hoje ele ainda faria a elegia a Genoino antes de proferir o seu voto condenatório. Biografia se escreve após o fim do ciclo da vida, pois o biografado sempre pode nos surpreender.
CLAUDIO JUCHEM (São Paulo, SP)

'Ilustríssima'
Muito boas as colocações do filósofo Olavo de Carvalho ("Cruzada anti-idiotas", "Ilustríssima", 8/9), sobretudo as que se referem à esquerda e ao projeto de cura gay. Em relação a este último, creio que suas palavras são definitivas. Deturparam o projeto. Se você é feliz sendo gay, continue assim e não queira que todos sejam como você. Agora, se você está sofrendo com "uma compulsão neurótica que o escraviza", procure ajuda. É disso que trata o projeto, permitir que um profissional da psicologia atenda um cliente que vá procurá-lo em busca de ajuda.
HUMBERTO SANCHEZ, médico (Araçatuba, SP)

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Como é que vocês gastam uma página inteira da "Ilustríssima" com a autoflagelação de Olavo de Carvalho? É isso mesmo, autoflagelação. Esses convertidos à direita usam ou usaram o exagero no fervor da conversão como uma forma de autopunição e de exorcização do passado "tenebroso". O impulso que deram para sair debaixo das asas do tio Marx foi tão forte que caíram no colo de Joseph de Maistre.
FELICIO LIMEIRA DE FRANÇA (Recife, PE)

Redes sociais
Gostei muito da tradução que Paulo Migliacci fez do texto "Qual abandonar primeiro, Twitter ou Facebook?" ("Tec", ontem), que abrange um tema muito importante sobre as duas redes sociais mais usadas por nós, jovens, com a exposição da vida pessoal no Facebook e os assédios que a maioria das mulheres sofrem no Twitter.
ANDRÉIA FICHER (Ribeirão Preto, SP)


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