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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Mensalão
O debate publicado pela Folha no sábado ("O STF deve aceitar os embargos infringentes?", Tendências/Debates) não pode se resumir tão somente a um sistema binário, ou seja, se o STF deve ou não aceitar tecnicamente os embargos infringentes.
As decisões da mais alta corte do país têm reflexos político-institucionais, e seus membros não podem desprezar essa característica. Algumas matérias afetam a vida em sociedade e os rumos da nação, outras afetam os cofres da União e, em última análise, o bolso do cidadão, como foi o caso dos pensionistas da Previdência. Ou seja, ao apreciar um dos maiores escândalos de corrupção do país, juízes constitucionais não podem ignorar a história política da própria nação, reduzindo o escopo do debate.
HUGO FREDERICO VIEIRA NEVES (Florianópolis, SC)

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Sobre a aceitação dos embargos infringentes pelo STF, que poderá provocar um novo julgamento, creio que será uma prova de que houve avaliações malfeitas pelo tribunal. Se forem mudadas as penas, podemos crer que os ministros do Supremo avaliaram mal o caso do mensalão.
O que, em se tratando da última instância da Justiça brasileira, fica esquisito, causando inclusive um mal-estar.
EUCLYDES BAPTISTA FILHO (São José do Rio Preto, SP)

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Destaco trecho do questionamento do leitor Deusemar Pereira, no Painel do Leitor (15/9), em que diz o seguinte: "(...) esse pessoal do suposto mensalão não tem direito a recurso nenhum?". Ele se disse, ainda, estarrecido por ler mensagens de alguns leitores que se acham juristas e opinam sem o devido conhecimento do assunto. Humildemente, estarrecido fico eu ao saber que há brasileiros, cidadãos comuns, que possuem direito a voto, com esse tipo de pensamento. Os mensaleiros estão a salvo.
MURILO REIS (Araraquara, SP)

Guerra na Síria
Poucas vezes li, num mesmo jornal, num só dia e tratando de um mesmo assunto (ainda que com enfoques diferentes), três textos de tão alta qualidade como os seguintes, publicados ontem Folha: "Horror na Síria vai muito além das armas químicas" (Entrevista da 2ª, com Paulo Sérgio Pinheiro) e os artigos "É o início do fim do conflito sírio?", de Hussein Ali Kalout (Tendências/Debates), e "Hegemonia hamletiana", de Rubens Ricupero ("Mundo").
IZILDO CORRÊA LEITE (Vitória, ES)

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Matar com armas químicas não pode, mas continuar matando com fuzis, pistolas, bombas e granadas pode?
VASCO PEREIRA DE OLIVEIRA (Sertãozinho, SP)

Sabiá-laranjeira
Tem gente reclamando dos sabiás que gorjeiam a partir da madrugada ("Durma com um barulho desse", "Cotidiano", 16/9). Esses reclamantes deveriam entender que duro mesmo deve ser não ter mais o canto das aves, como já acontece em muito bairros, cada vez mais dominados por uma selva de pedra. Sugiro que parem de reclamar e aproveitem enquanto ainda temos o que sobrou de nossa tão sofrida natureza. Longa vida para os nossos sabiás, tico-ticos, bem-te-vis...
HUMBERTO MENDES (São Paulo, SP)

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Os munícipes que reclamam ao acordar de madrugada devido à cantoria dos pássaros deveriam agradecer a Deus por viverem em uma cidade com milhares de pássaros e dezenas de espécies. Pássaros são uma bênção da natureza. Janela antirruído eliminariam o lindo chilrear do sabiá-laranjeira que abençoa a cidade de São Paulo todas as manhãs.
NELI APARECIDA DE FARIA (São Paulo, SP)

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Que grata surpresa conhecer por meio deste jornal o passarinho que, vez em quando, ouço nas primeiras horas da manhã. Tenho a felicidade de ter um bosque atrás da minha residência. Sempre tive curiosidade em saber qual ave poderia cantar em plena madrugada. Especialmente hoje, ele deveria estar no meu quintal, pois seu piado parecia estar na minha janela. Coitados daqueles que se incomodam até com o cantar de um passarinho.
SÍLVIA R. BERTOLOTI DI PIERO (Jundiaí, SP)

Estacionamento
Sobre o texto "Sem Parar parte para os estacionamentos menores" (coluna Mercado Aberto, "Mercado", ontem), achei louvável a expansão do serviço desde que a tecnologia envolvida na cobrança seja justa e confiável. Recentemente, adentrei o estacionamento do aeroporto de Guarulhos e, não achando vaga para estacionar, saí do local em menos de dez minutos. Quando recebi a fatura do Sem Parar, observei que fui "taxado" como se estivesse estacionado por mais de uma hora no local. Reclamei, mas de nada adiantou.
ANTONIO SERGIO BIAGIOTTI (São Paulo, SP)

Poupança
Não deixa de ser preocupante saber que só um percentual mínimo dos brasileiros têm o hábito de poupar ("Mesmo com conta no banco, poucos poupam", "Mercado", ontem). Torna-se ainda mais preocupante, pois grau de endividamento ocorre entre a faixa mais pobre da população. O governo deveria preocupar-se com essa situação e fazer campanhas de esclarecimento, para que não se transforme em caos. Nenhum país se desenvolveu sem poupança interna.
LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

Infraestrutura
O fracasso que tem caracterizado os leilões de obras de infraestrutura por meio de concessões públicas parece que encerra uma explicação em si. Se o petismo acredita ser uma forma de socialismo, como pode esperar que empresários, capitalistas por definição, confiem que contratos não serão rasgados na primeira oportunidade em que os lucros parecerem pouco, digamos, socialmente justos?
ADEMIR VALEZI (São Paulo, SP)


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