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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Novos partidos
O pluripartidarismo é um dos símbolos mais completos de qualquer nação democrática e republicana. No Brasil, porém, a profusão de siglas partidárias, em vez de refletir o perfil ideológico e programático de seus integrantes, tem servido apenas para canalizar conveniências pessoais de seus criadores. Cerro fileiras com aqueles que sustentam que foi justamente essa banalização o gatilho que fez migrar o debate das questões nacionais para outros canais de interlocução com o poder público.
RICARDO TRAD FILHO advogado (Campo Grande, MS)

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Sobre o editorial "Partidos sem conteúdo" ("Opinião", ontem), a Rede Sustentabilidade obteve o apoio de 910 mil brasileiros em tempo recorde para adquirir seu registro. O processo foi transparente, assim como a proposta da Nova Política, pois, por meio de rigorosa triagem, apenas 660 mil fichas foram enviadas aos cartórios. Não dispomos de "máquina" para subsidiar a construção da Rede, apenas doações de colaboradores.
O número de voluntários cadastrados ultrapassou a marca de 12 mil. Milhões de brasileiros que confiam em Marina Silva não podem ser penalizados pela falta de infraestrutura nos cartórios eleitorais do país.
WALTER FELDMAN, deputado federal pelo PSDB-SP (Brasília, DF)

Dilma na ONU
A leitora Regina Ulhôa Cintra fez, no Painel do Leitor de ontem, uma leitura muito parcial e injusta da repercussão internacional do discurso de Dilma na ONU. Ao lado da crítica da BBC, a isenção obriga a citar os destaques favoráveis à intervenção da presidenta feitos pelos jornais "Le Monde", "The Guardian" e "El País".
Por outro lado, é preciso notar que as providências e os altos custos necessários para nos defender da espionagem internacional não são incompatíveis com um ato imprescindível, de grande simbolismo e dignidade, representado pela participação de nossa mandatária na Assembleia-Geral da ONU.
DAGMAR ZIBAS (São Paulo, SP)

Mensalão
Eu só teria duas perguntas a fazer ao ministro Celso de Mello, não apenas a ele, mas a todos os ministros do STF. Será que, se o Supremo fosse um tribunal justo (quando comparamos julgamentos envolvendo o cidadão comum com o julgamento de políticos e "poderosos"), a pressão que ele alega que sofreu teria ocorrido? Faria algum sentido a sociedade, por meio da imprensa, fazer pressão tendo a certeza de que o julgamento seria justo?
DENIS CESAR CORREIA (São José dos Campos, SP)

Saneamento básico
Parabenizo a Folha pelo editorial "Política insalubre" ("Opinião", 22/9). É importante ressaltar que não atingiremos a meta de universalização do saneamento em 2033, fixada pelo Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), sem a participação da iniciativa privada. Hoje, no saneamento, a iniciativa privada está presente em 269 municípios, que contam assim com garantias de investimento e de metas contratadas. Concessões privadas trazem agilidade à operação e gestão dos sistemas, aliviando os cofres públicos para investimentos em outras áreas prioritárias, como a saúde e a educação.
PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA, presidente do Conselho Diretor da Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (São Paulo, SP)

Armas de brinquedo
O leitor Paulo Chagas (Painel do Leitor, ontem), em sua defesa das armas, disse que elas são instrumentos da ordem. Não. Armas são instrumentos de violência, dor, morte e destruição. Apoio a decisão do governo do Distrito Federal de proibir a venda de armas de brinquedo no DF.
VERÔNICA BÖHME (São Paulo, SP)

RUF 2013
Analisando os procedimentos adotados pelo Ranking Universitário ** (RUF), observamos que os quesitos internacionalização, pesquisa e inovação são avaliados com base em dados objetivos, como se espera de um ranking. Já os quesitos ensino e mercado são baseados, parcial ou totalmente, em dados subjetivos, que refletem a reputação de cada instituição no respectivo quesito, geralmente conquistada ao longo do século passado.
Assim, ao basear a avaliação de alguns quesitos em medidas de reputação, o RUF se limita a corroborar conceitos legados pela tradição, num momento em que o ensino superior passa por ampla reformulação em todo o mundo. Sugerimos então que, em suas próximas edições, o RUF reduza o valor relativo de pesquisas de opinião, evitando que elas sejam o fator dominante na avaliação de um quesito.
HELIO WALDMAN, reitor da Universidade Federal do ABC (Santo André, SP)

RESPOSTA DA JORNALISTA SABINE RIGHETTI - Os principais rankings internacionais de universidades, como o THE e o QS, usam pesquisas de opinião. O primeiro utiliza a opinião de quem dá aula e o segundo usa também a opinião de empregadores. Listagens universitárias nacionais como a do US News (EUA), a primeira a ser elaborada, em 1983, também se baseiam em pesquisas de opinião.

Beethoven
Ontem, ao abrir a Folha e ler a história do cachorro Beethoven, escrita por Roberto de Oliveira ("O silêncio de Beethoven", "Cotidiano"), não contive as lágrimas. História triste e emocionante. Eu queria dar parabéns ao jornalista pelo belíssimo trabalho. Um texto bem escrito torna a história muito melhor.
ROSE GUIRRO (São Paulo, SP)

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Foi uma delícia abrir o jornal e me deparar com o texto "O silêncio de Beethoven". Um alento em meio a tantas notícias de falcatruas e assuntos áridos. História singela e, por isso mesmo, ótima.
PATRICIA L. IUNOVICH (Foz do Iguaçu, PR)


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