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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Cracolândia
Fiquei indignado ao ver ontem as fotos na "Primeira Página" da Folha do casarão com garagem e janelas emparedadas com blocos de concreto por iniciativa da própria prefeitura paulistana, que, em vez de melhor aproveitar o local, contribuiu para piorar o visual já lúgubre da cracolândia.
CARLOS RADUAN (São Paulo, SP)

Mídia
Perfeito o editorial "Falácias do decano" ("Opinião", ontem). Não sou jornalista nem tenho procuração para falar pela categoria, mas me espanta a atual demonização da imprensa. A impressão é que, para 99% dos políticos, o país seria o paraíso na Terra se a imprensa não existisse.
JOSÉ PAULO SCHNEIDER (Rio de Janeiro, RJ)

Brasil lá fora
Se os pontos levantados na reportagem da revista "The Economist" sobre o Brasil estiverem corretos, deveríamos ficar muito preocupados. Destacam-se os altos custos previdenciários: 11 % do PIB; a baixa produtividade do brasileiro: 18% da do norte-americano e a pouca inovação do setor industrial ante a dedicação ao lobby. Temos, efetivamente, um problema de gestão que deveria ser encarado com seriedade, com um plano de longo prazo.
SERGIO HOLL LARA (Indaiatuba, SP)

Infraestrutura
A que se deve o desinteresse das gigantes petroleiras privadas pela "joia do pré-sal", o campo de Libra, e o interesse das estatais chinesas? Faro pelos bons negócios é que não falta às gigantes. Quanto aos chineses, há outros interesses além do suprimento, dada a afinidade ideológica com nosso atual governo e os "negócios da China" efetuados em "dumping", que arruínam a indústria e o comércio nacionais com a falsa ilusão do barateamento de produtos, que nossa carga tributária e a burocracia alijam do mercado interno, mas dão um fôlego às pretensões eleitoreiras do lulo-petismo.
PEDRO MACHADO DE CAMPOS (Campinas, SP)

Saneamento básico
O editorial "Política insalubre" ("Opinião", 22/9) ressalta a importância do saneamento para o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida. Também é fundamental a defesa feita no texto de uma política tributária mais justa e coerente para o setor, cujo valor recolhido poderia ser revertido em obras de água e esgoto. Em São Paulo, a Sabesp tem investido cerca de R$ 2,5 bilhões anualmente, mas esse valor poderia ganhar um adicional de R$ 1,2 bilhão, se houvesse sensibilidade do governo federal em desonerar o setor.
DILMA PENA, diretora-presidente da Sabesp (São Paulo, SP)

Zara
As supostas manifestações de um empregado da Zara Brasil, transmitidas anonimamente por terceiros, não refletem a posição oficial da empresa e somente podem ser consequência de uma má interpretação ("Custo Brasil derruba modelo global da Zara", "Mercado", 22/9). A Zara dobrou nos últimos anos e o grupo lançou, em 2012, a Zara Home, que já conta com cinco lojas.
O Grupo Inditex fechará 2013 com mais de 50 lojas no Brasil. Além disso, acaba de ser inaugurada a plataforma logística para a região, com modernas instalações e maior capacidade para dar serviço ao crescente negócio.
JESÚS ECHEVARRÍA HERNÁNDEZ, diretor global de assuntos corporativos do Grupo Inditex (La Coruña, Espanha)

Leis absurdas
Gostaria de informar a Rogério Gentile mais uma lei absurda para a sua coleção ("A vingança do Cebolinha", "Opinião", 26/9). O decreto-lei nº 16, de 1966, segundo o qual é crime fabricar açúcar em casa! Diz o decreto-lei: "Art. 1º - Constitui crime: a) Produzir, manter em estoque, ou dar saída a açúcar fora ou acima da cota autorizada no Plano Anual de Safra do Instituto do Açúcar e do Álcool; b) Produzir açúcar em fábrica clandestina, bem como dar saída ou armazenar o produto assim irregularmente obtido". E esta lei está em vigor até hoje!
ANA PAULA BARBOSA COLUCCI (Caxias do Sul, RS)

MIS
O Museu da Imagem e do Som (MIS) considera muito relevante abordar os museus de São Paulo ("Estado da arte", "Ilustrada", 25/9), mas acha também importante explicar algumas questões.
Sobre o trecho que afirma que "no MIS, nem todas as obras apresentavam etiquetas com sua descrição no dia da visita da reportagem", a instituição revela que, por um pedido do artista Rafael M. Milani, o museu não legendou as imagens. Essas informações estavam na entrada da exposição. Em relação à tabela que informa que o MIS não possui atividades para crianças, informamos que, há dois anos, organizamos a Maratona Infantil, programa mensal gratuito que oferece atividades e oficinas para crianças e suas famílias.
RENATA FORATO, assessora de comunicação do Museu da Imagem e do Som (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

Beethoven
Emocionei-me muito com a história do fiel cão Beethoven ("O silêncio de Beethoven", "Cotidiano", 25/9). Os animais são nossos melhores e mais fiéis amigos. Tenho certeza que Beethoven terá um final feliz.
SÔNIA PIRRONGELLI (São Paulo, SP)


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