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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Partidos

Traição. Essa é a palavra que melhor define a decisão de Marina Silva em se filiar ao PSB. Ter traído seus seguidores e defensores de uma nova forma de fazer política partidária é o de menos.

As pessoas são volúveis e adaptáveis. Duro será conviver com a traição a seus princípios, pelo menos os propalados nos últimos tempos. Ou talvez não, talvez esses princípios inexistam e ela seja apenas mais uma querendo o poder pelo poder.

Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

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Sou ambientalista militante e acredito que só a sustentabilidade pode salvar o planeta.

Mas Marina é muito indecisa e desorganizada. Ao término das eleições de 2010, ela saiu do PV e ficou sem partido. Demorou demais para decidir o que fazer, até que resolveu criar a Rede, mas era tarde. Quem decidiu a tempo conseguiu registrar partido novo.

Em seguida, faltando algumas horas para o prazo final de filiação, ela ainda não sabia se iria se filiar a outro partido ou não, resolvendo a situação no último minuto. Ficou parecendo leilão.

Luiza Nagib Eluf (São Paulo, SP)

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Marina Silva é, antes de tudo, uma estampa de boa moça que encantou 20 milhões de eleitores nas eleições de 2010. Mas ela não mostra capacidade administrativa nem decisória.

Está mais do que na hora de votarmos com base nos méritos de desempenho demonstrados na prática, e não apenas na imagem de simpatia do candidato.

Claudio Janowitzer (Rio de Janeiro, RJ)

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A saída do grupo de Cid e Ciro Gomes do PSB fortalece a liderança do governador Eduardo Campos, já que aqueles não se sujeitariam a um papel secundário dentro do partido.

A realidade é que o crescimento do PSB nas últimas eleições e a piora no desempenho do governo federal criaram ambiente favorável a uma candidatura própria à Presidência que, hipoteticamente, poderia crescer entre aqueles não satisfeitos com a atual situação, principalmente, quando tem como líder o governador mais bem avaliado do país.

O projeto do PSB não deve ser subestimado, já que, diante de um quadro econômico desfavorável, vejo este partido como o de maior credibilidade e com um discurso mais consistente.

José Osvaldo G. Andrade (Belo Horizonte, MG)

IPTU

Em relação a proposta de aumento do IPTU em São Paulo, a prefeitura precisa entender que:

1) Os preços dos imóveis apresentaram crescimento exacerbado, em boa parte porque o mercado financeiro e o governo federal, com seus bancos públicos, aumentaram os prazos de financiamento;

2) A renda dos moradores não acompanhou o aumento do preço dos imóveis;

e 3) Se é necessário aumentar a capacidade de investimento do município, antes de se pensar em aumentar o IPTU, a prefeitura deveria renegociar os juros da dívida que é paga ao governo federal, discussão essa que parece ter saído da pauta e que também penaliza a população ao transferir recursos via juros para o governo federal beneficiar setores e/ou empresas escolhidos a dedo.

Carlos A. P. Cardillo (São Paulo, SP)

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A população da capital paulista rejeitou em manifestações públicas o acréscimo de R$ 0,20 na tarifa de ônibus e Haddad teve que cancelar o aumento.

Agora, em apuros para cobrir as despesas, o prefeito tenta aumentar de forma absurda o IPTU, pensando conseguir tirar da população o dinheiro que deixou de arrecadar e contentar os empresários de ônibus, seus infalíveis contribuintes de campanha.

Benone Augusto de Paiva (São Paulo, SP)

Greenpeace

Os governos de vários países já se manifestaram contrários a alguns métodos do Greenpeace.

Porém, a atitude desses governos tem sido de tolerância e respeito não só pelos valores democráticos que estão em jogo --o direito ao protesto pacífico-- mas também pelo prestígio da entidade em questão, que vem percorrendo há anos uma trajetória voltada à pesquisa científica, estímulo ao debate público e prática de conscientização quanto aos problemas ambientais.

Esperamos que o governo russo se junte aos demais governos democráticos e abra mão desta estratégia intolerante de lidar com o protesto e com a crítica. Prender ambientalistas não ajuda a consolidar a democracia.

Cecilia Porto (Embu, SP)

USP

A Folha publicou a queda da USP no principal ranking mundial de universidades e mais uma ocupação da reitoria da universidades por indivíduos encapuzados portando marretas.

O pleito dos manifestantes é a escolha direta, por estudantes, funcionários e professores, dos principais dirigentes da USP.

Proponho uma questão objetiva à população que financia a USP: quantas universidades nos primeiros 200 lugares do ranking escolhem os seus dirigentes dessa forma?

Paulo A. Nussenzveig, professor do Instituto de Física da USP (São Paulo, SP)

www.folha.com.br/paineldoleitor

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