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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Biografias
Esplêndida a "Carta aberta a Caetano", de Benjamin Moser ("Ilustrada", ontem)! O que aconteceu com aquele Caetano, nosso ídolo, que cantava "É proibido proibir"?
ROGÉRIO DE REZENDE GONZALEZ (Posse, GO)

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Com todo o respeito, mas o tal movimento encabeçado por Paula Lavigne contra as biografias não autorizadas não deveria se chamar Procure Saber, e sim "Show me the money".
CHRISTIANA GONTIJO (Belo Horizonte, MG)

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Ao ler sobre o tema, primeiramente fiquei decepcionado, mas, depois, entendi que os artistas (não sei se Roberto Carlos concorda) se manifestam contra a comercialização das biografias, e não contra as biografias. Pelo que li, aceitam as biografias não autorizadas desde que não haja lucro privado envolvido. O argumento é válido. O problema é o seguinte: sem lucrar, quem vai se interessar por escrever e publicar seja lá sobre o que for?
MILTON CHELLI JUNIOR (Cotia, SP)

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É curioso como alguns artistas se indignam com a exposição de sua privacidade em biografias não autorizadas, mas não se constrangem em lembrar o "interesse público" de seu trabalho na hora de pedir à sociedade subvenções, por exemplo por meio da Lei Rouanet.
ANDRÉ PEDROSO (São Paulo, SP)

Violência
O pesquisador Paulo Sérgio Pinheiro, do Núcleo de Estudos da Violência da USP, equivoca-se ao insinuar, em carta publicada no Painel do Leitor ("Opinião", ontem), que a Polícia Civil é complacente com a prática de tortura. Jamais! Sobre o caso de Caieiras, noticiado pela Folha e citado pelo missivista, uma sindicância foi aberta pela Corregedoria da instituição para apurar os fatos.
Se for comprovado que eram policiais, eles serão demitidos a bem do serviço público. Apenas neste ano, 114 policiais foram presos e 154 foram demitidos por práticas irregulares, o que demonstra que não há, na Polícia Civil, tolerância com o erro.
ANTÔNIO CARLOS SILVEIRA DOS SANTOS, assessor de imprensa da Delegacia Geral da Polícia Civil de São Paulo (São Paulo, SP)

Protestos
As constantes e revoltantes notícias das ações dos "black blocs" nas genuínas manifestações em favor das melhorias nos serviços públicos trazem dúvidas sobre as reais origens e finalidades desses atos. As odiosas depredações dos bens públicos e privados não referendam nenhum benefício a qualquer classe. A instabilidade social prejudica a todos.
A quem interessa a desqualificação desses legítimos movimentos? Quais os fundamentos dos atos de vandalismo promovidos? Seria apenas a desordem pela desordem? Fica a intrigante pergunta para os filósofos, sociólogos e demais estudiosos do comportamento humano.
JOÃO COELHO VÍTOLA (Brasília, DF)

Armas de brinquedo
Meus alunos do quinto ano A da Escola Municipal Waldomiro Fantini leram e discutiram em sala de aula reportagem publicada em "Cotidiano" sobre a proibição, pelo governo do Distrito Federal, da comercialização de armas de brinquedo. Queremos lembrar ao governador Agnelo Queiroz que, além das armas de brinquedo que estão sendo proibidas, há muitos jogos eletrônicos violentos. Eles também serão proibidos?
Somos contra essa lei no DF, pois acreditamos que ser ou não violento depende do ambiente em que vivemos e da "conscientização" da nossa família.
DALVA ANANIAS DA SILVA, professora (Macatuba, SP)

Consumo
Como é pesaroso ler argumentos a favor do incentivo ao consumo como meio de fomentar a economia, baseados em obsolescência de produtos e conspicuidade. É fundamental que busquemos uma ótica mais responsável e consciente de produção, sob o risco de, não o fazendo, pagarmos um preço mais alto que o do nosso sofrido "pibinho".
LUCAS MOURA ALVES DE SOUZA (Belo Horizonte, MG)

Rede
A Rede Sustentabilidade esclarece que as informações divulgadas na coluna Mônica Bergamo ("Ilustrada", 8/10) estão incorretas. O processo de oficialização do partido continua e não há uma decisão tomada.
A Rede é organizada de forma horizontal e transparente e, por isso, permite opiniões divergentes sobre o processo. Como diz a própria coluna, os próximos passos ainda serão definidos e a Rede irá avaliar as medidas jurídicas possíveis para a revisão de todas as assinaturas invalidadas indevidamente.
BAZILEU MARGARIDO, coordenador-executivo da Rede Sustentabilidade (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA JORNALISTA MÔNICA BERGAMO - As informações divulgadas estão corretas. A coluna, em momento algum, diz que há uma decisão tomada sobre o processo de oficialização da Rede, mas, sim, que o calendário para que isso ocorra está em discussão, o que a própria carta admite.

Nobel da política
Pela inovação de dois corpos ocuparem o mesmo espaço, o Prêmio Nobel de Física deveria ser dado à ex-senadora Marina Silva. E por tantas bondades para os mais pobres e para os políticos aliados, o Nobel da Paz poderia ser dado à presidente Dilma.
CARLOS GASPAR (São Paulo, SP)


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