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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Governo Dilma
A presidente Dilma Rousseff revela um perfil fanfarrão e irônico, "virtudes" provavelmente herdadas de seu mentor e antecessor, ao sugerir que seus prováveis adversários "estudem muito" para ver quais são os problemas do Brasil ("Poder", ontem). Se ela estuda e identifica os gravíssimos problemas que assolam o país, porque não os soluciona? A quem a "estudiosa" presidente tenta enganar?
MAURÍLIO POLIZELLO JÚNIOR (Ribeirão Preto, SP)

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É inesperada a afirmação da presidente Dilma aconselhando seus adversários a "estudarem muito". Todos precisam e devem estudar muito, até o último minuto de vida, porque o conhecimento é o alimento da alma e não tem fim. Pena que a presidente não tenha a mesma opinião de seu padrinho Lula, que sempre afirmou que não é necessário estudar nada para ser presidente.
MÁRIO NEGRÃO BORGONOVI (Rio de Janeiro, RJ)

Datafolha
O Instituto Datafolha tem muita experiência e usa metodologia similar, creio eu, à de outros órgãos de pesquisa. Os resultados sempre desagradarão àqueles que odeiam o governo. De resto, os brasileiros não votam nos esquerdistas ou nos direitistas, mas naqueles que atendam às suas necessidades básicas.
FRANCISCO RAMOS (Brasília, DF)

Lei Cidade Limpa
Os vereadores paulistanos estão preparando um golpe contra a cidade de São Paulo. Eles estão para votar o afrouxamento da Lei Cidade Limpa, talvez uma das únicas coisas boas da gestão Kassab. Mais uma vez, os interesses financeiros dos nobres vereadores e das empresas de publicidade que vão emporcalhar a cidade valem mais que a qualidade de vida e o voto dos cidadãos.
LUÍS FERNANDO PELLEGRINO DOS SANTOS (São Paulo, SP)

Energia nuclear
O artigo "Refugiados nucleares vivem no limbo" (suplemento "The New York Times", ontem) é um importante alerta sobre as consequências que um desastre nuclear pode provocar. Se houvesse um acidente na usina nuclear de Angra dos Reis (RJ), o Brasil veria um dos trechos mais bonitos de seu litoral, densamente habitado, transformar-se em um deserto inabitável por tempo indeterminado. A irrelevância da usina de Angra na matriz energética brasileira é completamente desproporcional ao enorme risco que ela representa.
MÁRIO BARILÁ FILHO (São Paulo, SP)

Mobilidade urbana
Acho que ficou faltando, na discussão sobre mobilidade urbana, abordar a questão dos pontos de ônibus da capital paulista, principalmente os localizados na periferia, que, quando existem, estão em condições precárias. A dificuldade de mobilidade já começa por aí, porque primeiro você tem de localizar o ponto de ônibus e, depois, vem a falta de informação, pois não se sabe quais são os ônibus que passam por aquele ponto e quais são os itinerários. Os pontos não precisam ser espelhados, mas, sim, ter uma infraestrutura simples e básica, que proteja os usuários da chuva e do sol.
ALMIR PEREIRA DA SILVA, geógrafo (São Paulo, SP)

Biografias
Excelente o artigo de Marília Pêra "Defender a privacidade não é ser reacionário" ("Ilustrada", ontem). Todos têm o direito de ter a sua vida privada preservada. Não custa lembrar que biografias fazem sucesso normalmente pela abordagem de temas mais polêmicos, que fazem parte da vida privada do biografado.
MARCIO MICHELAN (Bragança Paulista, SP)

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É triste perceber que nossos ídolos são feitos de papel. Ídolo que quer o "dízimo" para que se fale dele? Ídolo que, outrora, reivindicava liberdade e que, agora, quer a todo custo implantar a censura? Ora, os ídolos estão caindo por terra e mostrando-se como mortais.
RICARDO PASCALE (São Paulo, SP)

Cony
Desejo pronto restabelecimento ao nosso querido Carlos Heitor Cony. Muita saúde para que possamos continuar na busca pelos ossos de Dana de Teffé. Um abraço carinhoso a quem acarinha diariamente nossos corações e mentes.
ÂNGELA LUIZA S. BONACCI (São Paulo, SP)

Dia do Professor
Como podemos comemorar o Dia do Professor [15 de outubro]? Com que ânimo podemos celebrar o dia do profissional mais importante de nossas vidas, se ele vive colocado à margem?
A educação brasileira patina há anos. Somos um país de semianalfabetos e analfabetos funcionais. Os professores ganham um salário de fome.
A educação só é lembrada nas eleições. A frase de Monteiro Lobato, de que "uma nação é feita de homens e livros", ainda ecoa em nossos ouvidos. Onde foram parar os homens e os livros?
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)


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