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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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IPTU
Qualquer estudante de contabilidade sabe que, para fins de tributação da valorização de bens patrimoniais, o que vale são os chamados "ganhos realizados". O preço de um imóvel que sobe por questões de mercado não é tributado na declaração de bens até que o imóvel seja vendido, e o lucro, embolsado (realizado). O que o prefeito Haddad e os vereadores paulistanos que votaram a favor do aumento exagerado do IPTU querem é tributar um ganho não realizado, ou seja, um ganho apenas potencial que, para quem tem apenas um imóvel, dificilmente se realizará.
ADEMIR VALEZI (São Paulo, SP)

Classe média
Excelente o texto "A classe média como problema", de Clóvis Rossi ("Mundo", 24/10), sobre as demandas da chamada "nova classe média". Acredito que nós, da "velha classe média", deixamos há décadas de contar com o governo, nos acostumamos a pagar por tudo (médico, escola, segurança etc.) e optamos pelos carros diante do péssimo transporte público, enquanto os recém-chegados [à classe média] ainda contam com o governo e esperam por serviços públicos de qualidade. Acho que logo se acostumarão, mas torço pelo contrário.
RADOICO CÂMARA GUIMARÃES (São Paulo, SP)

Cartel dos trilhos
Será que, nos casos Alstom e Siemens, só participou essa arraia-miúda constantemente citada nas reportagens? Será que essas pessoas tinham o poder de, sozinhas, decidirem sobre o destino de tantos milhões de reais? Quando começarão a aparecer os verdadeiros beneficiários desse escândalo cautelosamente chamado de "cartel"?
NICOLA GRANATO (Santos, SP)

Cães cobaias
Não concordo com o editorial "Comportamento animal" ("Opinião", 23/10). Li que os ativistas salvaram os beagles e deixaram os roedores. Essa afirmação parece que virou um mantra. Ora, os ativistas não teriam condições de saber onde estavam os roedores. Foram diretamente às jaulas dos cachorros, mais visíveis. A Folha chama a ação de "invasão tresloucada". Que assim seja. Mas prefiro isso ao massacre de seres que nunca fizeram mal.
MILTON PEREIRA DE TOLEDO LARA (São Paulo, SP)

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Li o editorial "Comportamento animal". O que ocorreu com o Instituto Royal, em São Roque (SP), é inaceitável. As pessoas que depredaram o local (que, corretamente, faz pesquisas com animais) agiram de maneira absolutamente errada. O que fizeram demonstra apenas que não conhecem o comportamento adequado que é utilizado no instituto de pesquisa. Além disso, esquecem o fato de que temos diferentes animais que servem de alimento ao ser humano.
DOMINGOS DE AZEVEDO OLIVEIRA (Campinas, SP)

USP
Os estudantes são a única razão de a universidade existir. O importante é incentivá-los a pensar livremente, dando-lhes cada vez mais espaço e apoio institucional para que se exprimam com a máxima liberdade, sem precisar recorrer à violência. Sugiro que suas greves sejam entendidas como paralisações para pensar e propor mudanças na universidade e na sociedade.
BRUNO ROBERTO PADOVANO, professor na FAU-USP (São Paulo, SP)

Novos colunistas
As críticas à Folha pela contratação de Reinaldo Azevedo mostram o acerto da iniciativa. Trata-se de um formidável analista, que eleva o patamar do debate no jornal. Com isso, ganham os leitores sensíveis e livres de ideologias totalitárias, ganha a Folha e ganha a democracia brasileira.
EDMILSON SIQUEIRA (Campinas, SP)

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É claro que muitos vão dar os parabéns pela chegada de Reinaldo Azevedo e o retorno de Demétrio Magnoli à Folha. A questão é saber o quanto o jornal tem se aproximado do conservadorismo, que às vezes beira o reacionarismo, e se afastado da tentativa de se distinguir na grande imprensa, mais afeita a tais valores.
CYRO LEÃO FERRAZ (São Paulo, SP)

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A Folha não poderia ter tomado decisão melhor ao escolher Reinaldo Azevedo e Demétrio Magnoli como colunistas. Ambos são críticos e terão muitos assuntos sobre os quais discorrer. Ganham o leitor e o Brasil, pois ficarão muito mais informados. Creio que, de agora em diante, a política brasileira não será mais a mesma, pois eles têm posições de confronto que desagradam aqueles que tentam, há tempos, tapar os olhos do povo com areia.
IZABEL AVALLONE (São Paulo, SP)

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Estreia lamentável a de Reinaldo Azevedo na Folha ("Os 178 Beagles'","Poder", ontem). Ele usou frases com palavras fortes e ofensivas para não dizer nada e propor lhufas. As ruas são para quem é covarde? Será que ele consegue desenvolver essa ideia? O texto, vazio, é exatamente a representação do que alguns setores de oposição vêm demonstrando: tediosa falta de ideias. Numa coisa concordo com o colunista, a violência nas manifestações é algo covarde e estúpido. Mas, e a violência nas palavras?
PAULO GIACOMELLI (Alto Paraíso de Goiás, GO)


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