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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Propaganda de governo
Estão errados o título "Alckmin dobra gasto mensal com propaganda em 2014" ("Poder", 15/12) e a manchete "Eleição faz Alckmin dobrar gasto mensal com propaganda" ("Primeira Página"). O gasto previsto com publicidade do governo de São Paulo vai diminuir ou se manter igual em 2014. O governo poderá fazer publicidade durante oito meses (nove, se não houver segundo turno). Mas a reportagem dividiu o valor por seis, inflando o cálculo. Outro erro grave: para o ano que vem, a reportagem tomou como base a proposta orçamentária em discussão no Legislativo. Ao invés de compará-la ao orçamento atualizado de 2013, cotejou-a com o gasto até 12 de dezembro, quando campanhas publicitárias ainda não tinham sido liquidadas.
A dotação orçamentária atualizada de 2013 é de R$ 281 milhões. Já a proposta prevê R$ 188 milhões para 2014. Diluída em gasto mensal, será de R$ 23,5 milhões (oito meses) ou de R$ 20,8 milhões (nove meses).
FELIPE NEVES, coordenador de atendimento à imprensa do governo do Estado de SP (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS MARINA DIAS E PAULO GAMA - A comparação feita pela reportagem é correta e o critério adotado foi descrito de forma transparente. O governo planeja concentrar no primeiro semestre de 2014 seus investimentos em propaganda e a comparação feita pela reportagem mostra o impacto que essa escolha pode ter num ano de eleição.

Portuguesa
Desde criança, aprendi a amar a Associação Portuguesa de Desportos. A Lusa fez e faz parte dos meus 43 anos de vida, companhia de quase todos os dias. Já tive muitas alegrias, mas também muitos reveses com a Lusa, que revelou muitos craques durante sua linda história desde 1920.
Mas o futebol acabou para mim ontem. Fica minha indignação silenciosa e um choro contido pela incompetência da diretoria do clube e pela manipulação de um regulamento injusto.
Ser rebaixada dessa maneira foi o maior golpe que a Associação Portuguesa de Desportos já sofreu.
DAVID DE PINHO FILHO (São Paulo, SP)

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A Portuguesa mereceu ser rebaixada para a segunda divisão por sua irresponsabilidade. Cabe ao clube saber quem pode ou não ser escalado. Ignorar responsabilidades mostra descaso com o trabalho. Somente com punições severas é que as pessoas e instituições se preocuparão com as responsabilidades que lhes são atribuídas.
TIAGO DAVI CURI BUSARELLO (Campinas, SP)

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A partir de hoje os clubes podem parar de investir em jogadores e treinadores. Devem contratar os melhores advogados, pois as jogadas destes são mais decisivas do que as geradas em campo.
MAURO ZENHITI AZANA (São Paulo, SP)

Belo Monte
A ótima série de reportagens da Folha sobre a usina hidrelétrica suscita alguns questionamentos. Não seria mais razoável construir uma central equipada com três usinas semelhante à Angra 3 (1.405 MW), que ocuparia cerca de 10 km2 e ficaria mais perto dos principais centros consumidores, em vez de alagar 516 km2 da Amazônia para gerar uma média de 4.571 MW a serem conduzidos por linha de transmissão que se estenderá por 2.140 km?
LUÍS ANTÔNIO ALBIAC TERREMOTO, pesquisador do Ipen - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (São Paulo, SP).

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Parabenizo a Folha pela excelente série de reportagens sobre a usina de Belo Monte, que aborda aspectos positivos e negativos da construção. Trabalhei 17 anos num centro de operação do sistema elétrico do Ceará e posso atestar a qualidade e a necessidade dessa série, que pode servir de material de sala de aula para alunos de engenharia.
VALDI FERREIRA LIMA (Sobral, CE)

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Sobre a reportagem "Skaf celebra na TV decisão sobre IPTU e tucanos reagem" ("Poder", ontem), gostaria de esclarecer que, ao contrário do que afirma o texto, não sou sócio da empresa DM/Blackninja desde o dia 20 de novembro de 2012, cujo registro comercial já foi registrado na junta comercial de São Paulo, datada de 1º de setembro de 2013.
DUDA MENDONÇA, publicitário (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção "Erramos".

Uruguai
Vladimir Safatle em seu artigo "Uruguai na frente" ("Opinião", ontem) esclarece o falso dilema sobre temas tabus como aborto, drogas e prostituição. Nem todas as soluções uruguaias podem ser reproduzidas no Brasil. Há que se refletir, no entanto, sobre alguns pontos, como o jogo, indústria pujante no vizinho, mas contravenção entre nós.
JOSÉ CARLOS PEREIRA (Brasília, DF)

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Se o governo uruguaio entrará para a história por abrigar uma suposta modernização dos costumes, entre os quais a legalização da maconha, talvez se possa considerar o governo de São Paulo muito mais arrojado, já que, na prática, a comercialização e o consumo de crack são liberados em regiões da capital, frequentemente mostradas pela mídia.
ADEMIR VALEZI (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Juan Carlos Marroquín, presidente da Nestlé no Brasil (São Paulo, SP), da Andrade Gutierrez (Rio de Janeiro, RJ), do Grupo Boticário (São José dos Pinhais, PR), de Andrea Ceccherini, presidente do Osservatorio Permanente Giovani-Editori (Florença, Itália), e de Domingos Braga (Ribeirão Preto, SP).


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