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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Enchentes
Nem bem o verão começou e as enchentes já se fazem presentes, com alagamentos, quedas de árvores, inundações, caos. Muda o prefeito, mas não mudam as condições. Uma lástima, pois vamos sofrer mais uma vez devido à incompetência municipal.
PEDRO FORTES (São Paulo, SP)

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Cartel dos trilhos
No texto "Não é com ele" ("Opinião", ontem), Ricardo Balthazar toca num assunto até aqui tratado com desdém, pela Folha inclusive, que é a total exclusão de responsabilidade de Alckmin no caso de corrupção envolvendo trens e metrô em SP, pois, se ele não sabia de nada, indicou mal e não prestou atenção em sua própria "cozinha", e, se sabia, tem responsabilidade no caso.
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

Muro israelense
A reportagem "Um muro no caminho de Maria" ("Mundo", 25/12) aproveitou o Natal para chamar a atenção para os transtornos causados aos palestinos pelo muro de segurança construído por Israel ao longo da linha de fronteira com a Cisjordânia, porém apresenta uma visão parcial dos fatos, por não fazer qualquer referência à origem de tal muro. Creio que o texto teria ficado mais completo se contivesse a informação de que o muro foi construído com o objetivo de impedir a entrada em Israel de terroristas palestinos.
JULIO ZUGMAN (Curitiba, PR)

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Lamento muito ver publicado na Folha um texto tão falacioso, mentiroso e incitador de ódio como "Um muro no caminho de Maria". Esse tipo de abordagem não contribui em nada para que as relações entre palestinos e israelenses caminhem para a normalidade. Contribui, no entanto, para estremecer a boa relação entre cristãos, judeus e palestinos brasileiros. Se existe um muro, é porque os palestinos escolheram o caminho da violência para tentar solucionar seu problema com Israel. Se querem violência, terão repressão, porque Israel está ali para ficar.
GERSON GOLENDZINER (Porto Alegre, RS)

Renan Calheiros
A conduta do senador Renan Calheiros denuncia o seu pensamento: perco a cabeça, mas não vou perder os cabelos.
SAMUEL CAMPOS FERREIRA (Botelhos, MG)

Drummond pichado
A estátua de Carlos Drummond de Andrade em Copacabana foi pichada novamente ("Primeira Página" e "Cotidiano", ontem). O que teria feito o mestre para ser tão desrespeitado? Seria por ter nos alertado sobre as pedras no meio do caminho?
A verdade é que o poeta não merecia isso, devendo ter o direito de permanecer sentado em paz, na quietude dos seus pensamentos, a contemplar o mundo ao seu redor.
ROBERTO GONÇALVES SIQUEIRA (São Paulo, SP)

Usina de Belo Monte
Envio meus cumprimentos pela sensacional série sobre Belo Monte. Muito legais o modo de publicação diversificado em plataformas e formatos e o debate publicado. Creio que a Folha aponta um horizonte vasto a ser explorado na nova era do jornalismo.
MARCELO TAS, jornalista e apresentador de TV (São Paulo, SP)

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A reportagem especial da Folha sobre Belo Monte me impressionou muito. Primeiro, a interface --que combinação técnica e artística inusitada e incrível! Depois a narrativa, não menos extraordinária e envolvente. Por fim, a metáfora --nada é só preto e branco, linear e maniqueísta; existem sempre múltiplas dimensões nas grandes polêmicas.
Depois dessa reportagem, tornou-se mais difícil falar de Belo Monte escudando-se em argumentos sectários. Mas, para não ficar somente nos elogios, a cobertura sobre o "gigantismo" da obra --a parte civil-- me remeteu ao ufanismo nacionalista e megalomaníaco da ditadura militar.
ANTONIO DONATO NOBRE, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (São José dos Campos, SP)

Maracanã
A concessionária que administra o Maracanã esclarece que está incorreta a informação de que a "gestora do estádio lucra com concessão em suspenso'", como afirma o subtítulo da reportagem "Maracanã privado já rendeu R$ 15 milhões" ("Esporte", ontem). Faturamento não significa lucro, e a concessão está em vigor com todas as atividades sendo realizadas de acordo com o contrato. A concessionária, como já previsto no plano de negócios, teve prejuízo acumulado de R$ 29,1 milhões, fato absolutamente comum numa concessão pública de longo prazo.
Segundo o contrato, as obras incidentais do Complexo Maracanã já estavam previstas para depois da Olimpíada do Rio, em 2016, não procedendo, pois, a afirmação de que a "empresa também reduziu custos com a indefinição" do projeto.
JOÃO BORBA, presidente da concessionária que administra o Maracanã (Rio de Janeiro, RJ)

NOTA DA REDAÇÃO - Em relação ao valor arrecadado nos 48 jogos realizados após o governador Sérgio Cabral afirmar que o futuro da concessão "está em suspenso", leia a seção Erramos. Sobre a redução de custos, o governo do Rio informou que "os investimentos estão suspensos até que haja uma decisão sobre a continuidade da concessão".

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos do Instituto Vladimir Herzog (São Paulo, SP), da Avianca (Bogotá, Colômbia), da CVA Solutions (São Paulo, SP), do Solvay Group (São Paulo, SP), do IMS - Instituto de Pós-Graduação Dermatológica (Rio de Janeiro, RJ) e da Associação Brasileira de Consultores Políticos (São Paulo, SP).


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