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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Tribunal de Justiça

Em tese, é boa a ideia do recém-empossado presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, José Renato Nalini, de funcionários do Judiciário trabalharem até dois dias por semana em casa. Entretanto, sabendo que metade do funcionalismo só finge que trabalha enquanto a outra metade carrega a máquina pública, a ideia é péssima --ao menos até que haja um controle sério de produtividade individual.

Oney Oliveira Leite (Ribeirão Preto, SP)

Honorários

O artigo "Trabalhador preterido" (Tendências/Debates, ontem) é omisso quanto a aspectos também importantes sobre a remuneração dos advogados. Esquecem-se os autores de que, frequentemente, os juízes adotam de modo inadequado a chamada sucumbência recíproca e, nessa hipótese, mesmo o advogado da parte vencedora ficará sem ter honorários fixados em seu favor, sendo necessários, às vezes, prolongados recursos para que o advogado obtenha incremento ínfimo nesses honorários.

Sem falar da estipulação de honorários de sucumbência irrisórios que beiram a afronta ao profissional. Essas são apenas algumas das razões pelas quais os advogados fixam previamente honorários contratuais. Abdicar de parte da indenização em favor do advogado é um direito e uma opção do cliente.

Elcio Domingues Pereira, advogado (Campinas, SP)

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Muito apropriado o debate sobre honorários de sucumbência. Apenas acho que as ideias se aplicam a todas as causas, não apenas às trabalhistas. A maioria da população não tem dinheiro para buscar seus direitos na Justiça e, quando consegue fazê-lo, paga ao advogado até dez vezes ou mais do que os custos de sucumbência atribuídos pelo juiz.

Paulo Cesar de Queiroz Faria (São Paulo, SP)

PM do Rio

A Polícia Militar do Rio de Janeiro deu um show de incompetência na passagem do ano em Copacabana, ao atirar num casal que brigava. Vários policiais não souberam resolver uma briga entre marido e mulher. Há o argumento, provavelmente falacioso, de que o marido tirou o revólver de um PM e nele atirou. Um inquérito promete examinar as câmeras de segurança, mas quem fará a investigação? A PM.

Antonio Negrão de Sá (Rio de Janeiro, RJ)

Crack

De fato, o governo ainda não entendeu o problema do crack. O douto presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva, afirma em "A derrota do Brasil para o crack" (Tendências/Debates, 30/12) tratar-se de uma perda em três frentes: política, estratégica e de saúde pública. Tal derrota é bem anterior à questão do crack. Está na desigualdade social e, por consequência, na ampla falta de acesso à cultura, ao conhecimento, à educação e ao lazer de grande parte da população. A essas pessoas, o Estado não garante uma condição digna de sobrevivência.

Mauro Chaiben (Brasília, DF)

Educação

A PUC-SP considera pertinente o debate sobre novas metodologias de ensino, tema abordado na reportagem "Faculdades privadas modernizam aulas com método dos EUA" ("Cotidiano", 29/12). As instituições de ensino superior devem mesmo buscar a inovação nesse campo --não apenas por meio do uso de tecnologia, mas também pela descoberta de novos modelos de apreensão do conteúdo pelos alunos.

Ciente dessa necessidade, há oito anos a PUC-SP começou a utilizar a metodologia ativa de ensino Problem Based Learning (aprendizagem baseada em problemas, em inglês).

José Eduardo Martinez, vice-reitor da PUC-SP (São Paulo, SP)

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Excelente o artigo do professor Roberto Berlinck, "Ciência para políticas públicas" (Tendências/Debates, 2/1). Gostaria de acrescentar que, lamentavelmente, os sucessivos governos brasileiros não conseguiram ser felizes na formação de suas equipes de colaboradores na área. Poderíamos esperar que a academia perdesse o medo e formasse uma corrente de pensamento capaz de orientar nossos estudantes não apenas para a hora de votar, mas também para o momento de avaliar o desempenho dos políticos.

Gil dos Santos Neto (São Paulo, SP)

Falta de luz em Manaus

Os ambientalistas deveriam pensar numa proposta para o abastecimento de energia elétrica em Manaus. Não há queda para a construção de hidrelétricas, há excesso de nuvens e falta vento. A exploração do gás natural na Amazônia pode destruir a natureza e a energia nuclear é um monstro de sete cabeças. Sobraram as térmicas a diesel que vêm pelo rio a um custo alto e que liberam gases do efeito estufa.

O que fazer? A linha de transmissão Macapá-Manaus foi concluída e vai levar para a cidade a energia de dois "crimes ecológicos": Tucuruí e Belo Monte. Resolvam eles a situação. Eu tenho minha opinião: energia nuclear.

Rodrigo De Filippo (Rio de Janeiro, RJ)

Michael Schumacher

Os fãs de Senna não gostam de admitir, mas nunca houve piloto tão parecido com Ayrton quanto Schumacher: preciso, frio, destemido, velocíssimo, inteligentíssimo e, digamos, pragmático.

Marcelo Melgaço (Goiânia, GO)

Boas-festas

A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Marcos da Costa, presidente da OAB-SP (São Paulo, SP), Eduardo Portella, ex-ministro da Educação e Cultura e membro da Academia Brasileira de Letras (Rio de Janeiro, RJ), da Volkswagen do Brasil (São Bernardo do Campo, SP), do banco BBM (São Paulo, SP), da Abear - Associação Brasileira das Empresas Aéreas (São Paulo, SP), da Embaixada de Cingapura (Brasília, DF), da Zoom Comunicação (Belo Horizonte, MG), do Sindipeças (São Paulo, SP), do Tatini Restaurante (São Paulo, SP) e da Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) Aliança da Terra (Goiânia, GO).

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