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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

João Paulo Cunha
Na "Carta aberta ao ministro Joaquim Barbosa" (Tendências/Debates, 2/2), do deputado João Paulo Cunha, fica claro até onde pode chegar a hipocrisia dos petistas. Ter a petulância de se dizer inocente após todas as provas contidas no julgamento do mensalão é um escárnio. Após a leitura do artigo, cheguei à conclusão de que João Paulo é inocente, e que o ministro Joaquim Barbosa, culpado, deve ir para a cadeia.
Claudio Terribilli (Guarulhos, SP)

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Parabenizo a Folha por desobedecer ao autoritário ministro Joaquim Barbosa com a publicação da carta aberta de João Paulo Cunha. O todo-poderoso ministro propõe à imprensa que não dê espaço a pessoas condenadas por corrupção. É notável que este jornal se disponha a contestar e desafiar a censura de Barbosa.
Elisabeto Ribeiro Gonçalves, médico (Belo Horizonte, MG)

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A Folha presta um desserviço à sociedade e à Justiça quando permite que um criminoso critique um de seus juízes. Se todos os condenados ganharem o mesmo espaço no jornal para criticar os juízes que os condenaram, não sobrarão páginas. Por que João Paulo teve esse privilégio?
José Cretella Neto, advogado (São Paulo, SP)

Gastos de senadores
Os gastos desmedidos de senadores revelam a falta de respeito desses senhores com a população ("Senadores pedem reembolso por gasto de até R$ 230 mil", "Poder", 2/2). Se dividirmos por 12 o menor valor indicado, R$ 421 mil, atribuído a Fernando Collor, veremos uma renda mensal extra de mais de R$ 35 mil!
Antônio Dilson Pereira (Curitiba, PR)

Energia elétrica
Nos últimos dias, o desligamento de luz foi frequente em São Paulo, com sensíveis prejuízos à indústria, ao comércio e à população. A manutenção insuficiente do setor elétrico é a principal causa, aliada à falta de fiscalização das concessionárias. Nas reclamações, o atendimento telefônico e de eletricistas de plantão é precário devido à falta de pessoal.
Luiz Gonzaga Bertelli, vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo (São Paulo, SP)

Eduardo Coutinho
Fiquei muito triste com a morte do cineasta Eduardo Coutinho. É um dos diretores cuja obra acompanho de perto. Quisera ter sido ouvido por ele, que em seus filmes dava mais importância às respostas do que às perguntas. Investigações policiais vão comprovar ou não que o autor do crime é o próprio filho de Coutinho. Quem poderá tratar dessas questões? Penso que somente a arte.
José Anísio Pitico da Silva, assistente social (Juiz de Fora, MG)

Aviação Civil
Fiquei ainda mais preocupado ao ler "Calma, gente!" (Tendências/Debates, ontem), do ministro Moreira Franco. Aumentar a capacidade de acomodação de passageiros não é a alternativa, muito menos a solução para o caos aéreo. Precisam ser construídas pistas para poderem ser transportados os passageiros que estão mal acomodados nos aeroportos. Não se pode comparar nossas obras com as do hemisfério Norte. No Brasil, o que é provisório significa permanente.
Helder Luciano Paes, comissário de voo (São Paulo, SP)

ISS
O editorial "Fraudes municipais" ("Opinião", 1/2) desconsiderou fatos fundamentais para a justa conclusão dos leitores: a investigação preliminar sobre irregularidades no ISS foi iniciada pela gestão Gilberto Kassab e transferida para a nova administração. Kassab foi absolvido pela Justiça, e o contrato com a Controlar foi considerado legal. A acusação citada pelo editorial tem como base algo que alguém disse ter ouvido e admitiu não poder comprovar. O ex-diretor do Aprove foi exonerado e investigado antes de a Folha publicar reportagem. Além de combater irregularidades, a gestão tornou a prefeitura mais transparente.
Flávio Mello, da assessoria de imprensa do ex-prefeito Gilberto Kassab (São Paulo, SP)

Cinemateca
Os textos da Folha que se referem à Cinemateca privilegiam um ângulo de abandono da instituição pelo Ministério da Cultura. Muito pelo contrário. Com as irregularidades encontradas na análise de prestação de contas encaminhadas pela SAC (Sociedade Amigos da Cinemateca) em 2012, o MinC se viu obrigado a afastar a diretoria em exercício e relatar a situação aos órgãos de controle, que optaram pela instauração de uma sindicância na CGU. Enquanto isso, o MinC fica impedido de promover convênios de trabalho com a SAC.
Muriel Rohde Schmitt, coordenadora de comunicação social do MinC (Brasília, DF)

Circulação
A Folha está de parabéns por se manter como o principal jornal do país, como mostra a reportagem "Site da Folha atinge novo recorde de visitantes/mês" ("Mercado", 2/2). Preocupa-me, no entanto, que a tiragem total seja de 289 mil exemplares, quando há 20 anos era de 800 mil, numa disputa acirrada com o principal concorrente. O número de leitores hoje deve ser maior graças ao poder multiplicador das redes sociais e da internet. O desafio é aumentar o número de leitores pagantes e reduzir custos sem perder a qualidade. Tomara que o vençam, pois precisamos de informações confiáveis.
Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)


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