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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Mensalão
Henrique Pizzolato, que fugiu para a Itália em busca de um "julgamento justo", cometeu o crime de falsidade ideológica na Itália, ao entrar no país se passando por um irmão já morto. É provável que seja condenado por lá, antes de uma possível extradição ao Brasil. A prisão por esse outro crime, e um provável julgamento, nos dão a certeza de que Pizzolato vai começar a pagar pelo grande mal que fez ao nosso país. Sua "dolce vita" chegou ao fim.
Ronaldo Gomes Ferraz (Rio de Janeiro, RJ)

A respeito dos comentários sobre a atitude do deputado André Vargas (Painel do Leitor, ontem), gostaria de lembrar que a postura do ministro Joaquim Barbosa no episódio da vinda do papa Francisco, ao não cumprimentar a presidenta Dilma, foi tão desrespeitosa às instituições quanto a do deputado André Vargas.
João Carlos da Silva (São Paulo, SP)

Não tenho dúvidas de que é, no mínimo, estranha e suscetível de investigação a torrente de doações destinadas a alguns dos condenados pelo mensalão. Contudo, não seria o caso de aproveitar o ensejo e questionar a origem dos vultosos valores pagos por políticos acusados de corrupção aos seus advogados? De onde provêm os milhões destinados aos seus defensores? Do bolso dos contribuintes, por acaso?
Marcus Vinicius Farbelow (Araras, SP)

Fernando Rodrigues ("Delúbio é uma potência", "Opinião", ontem) se juntou ao ministro Gilmar Mendes e também quer saber a origem das doações aos condenados. A filha de Genoino já se dispôs a divulgar nome e CPF das 2.620 pessoas que contribuíram, mas não será preciso. O Ministério Público tem condições de averiguar a origem de cada centavo. Que irregularidade que a Folha e o ministro estão procurando?
José Cláuver de Aguiar Júnior (Santos, SP)

Segurança pública
Diferentemente de Alckmin, que confia na PM e designa policiais militares para fazer segurança particular de seu filho, eu, que tenho filha e netos residindo em São Paulo, não confio nem na polícia e nem na Justiça. Como tenho de pagar saúde e educação privadas, não me restam recursos financeiros para bancar segurança particular. Por isso, apelo ao governador que disponibilize segurança à minha filha e aos meus netos em seus deslocamentos.
Ernani Alves Braz Filho (Rio de Janeiro, RJ)

Apagão
O ministro de Minas e Energia deve entender do assunto tanto quanto o deputado Tiririca entende de energia nuclear. Até quando a presidente Dilma vai manter Edson Lobão no cargo?
Francisco Alcantra José Moraes (São João del-Rei, MG)

Metrô
Novamente, os usuários são oficialmente os principais culpados pela última grande pane no metrô. Mas até quando o governo do Estado seguirá nessa estratégia desaforada de culpar as vítimas? Até quando teremos que aguentar maus-tratos seguidos de justificativas cínicas? Até quando continuaremos ouvindo o "quem não reagiu está vivo" em suas diversas modulações?
William Augusto Silva (São Paulo, SP)

Ontem, às 19h55, na estação Marechal Deodoro e os passageiros estavam pedindo o valor dos bilhetes de volta e não deixavam ninguém entrar na estação. Era difícil conseguir informações. Geraldo Alckmin deveria ver o que acontece no metrô. Ele não fala nada e não pede explicações ao presidente do Metrô. É incrível como o governador não faz nada.
Cláudia Aciari (São Paulo, SP)

Médica cubana
O pedido de asilo da médica cubana Ramona Rodriguez é o primeiro de outros que devem acontecer nos próximos meses. A bola já havia sido cantada pelos críticos do Mais Médicos quando o programa foi anunciado. Tragédia mais do que anunciada e que trará desdobramentos negativos para o governo federal.
Luciano Harary, médico (São Paulo, SP)

Foi-se a primeira médica cubana. A PF irá atrás dela para prendê-la e mandá-la de volta a Cuba, onde cumpre prisão por ter nascido numa ditadura comunista.
Carlos A. Anselmo Guimarães (Curitiba, PR)

Gastos de senadores
De passagem por São Paulo, li na Folha que os senadores pediram mais de R$ 23 milhões em reembolsos ("Senadores pedem reembolso por gasto de até R$ 230 mil", "Poder", 2/2). A desfaçatez de alguns "representantes do povo" extrapola o limite do aceitável. Espero que a Corregedoria do Senado e o Ministério Público adotem as medidas necessárias para acabar com isso.
Arlindo Gomes (Niterói, RJ)

Jovem amarrado
A cena do jovem amarrado a um poste no Rio, depois de ter sido espancado, é o retrato de como pobres e negros são tratados no Brasil. Nada diferente do que se fazia com os escravos no Pelourinho séculos atrás.
Erivan A. Santana (Teixeira de Freitas, BA)

Corinthians
A invasão do centro de treinamento do Corinthians, ocorrida sábado (1/2), nos leva a refletir se vale a pena torcer por algum clube de futebol. Que façam greve, que o clube seja punido, que se mande embora o jogador que não serve mais para o time. Enquanto isso durar, esquecemos que existe o futebol.
Bernardo Kogan (São Paulo, SP)


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