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Opinião

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Painel do leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Eduardo Paes

Ninguém, na plenitude de suas faculdades mentais, atira um objeto em via pública e não se recorda de haver cometido tal deslize, a menos que seja de seu costume. Deve ser um arraigado hábito, lamentavelmente, do prefeito do Rio, Eduardo Paes.
Clovis Ramalho Maciel (Sete Lagoas, MG)

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A propósito da multa ao prefeito do Rio por jogar lixo na rua, lembrei-me da presidente Dilma Rousseff transportando seu neto sem cadeirinha (e, se bem me lembro, sem cinto) de segurança. Nossa mandatária se desculpou, mas alguém verificou se foi aplicada alguma penalidade (multa e pontuação na CNH do condutor)? Ou será que, a partir do evento, as autoridades de trânsito passaram a aceitar desculpas em pagamento pela infração quando cometida pelos demais cidadãos?
Claudia Hernandes (São Paulo, SP)

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Eduardo Paes estava apenas seguindo o exemplo de seu maior ídolo, Lula, que, durante cerimônia em 2004, jogou o papel de um bombom de cupuaçu no chão.
Beatriz Campos (São Paulo, SP)

MST

Seria importante e oportuno o governo apresentar à população o que o MST --e grupos afins-- já produziu para a sociedade brasileira. Quantas toneladas de alimentos foram produzidas com o financiamento do governo federal? Há criação de gado para produção de carne e derivados? Foi negociada alguma cooperativa de aquisição dos produtos gerados? O dinheiro usado no financiamento pela Caixa é basicamente da poupança e do FGTS dos trabalhadores. É assim que o PT trata o patrimônio dos trabalhadores que votam no partido?
André Coutinho (Campinas, SP)

Aposentadoria

Mercedes dos Santos Suyama (Painel do Leitor, 6/3) julga e ataca pessoas sem conhecê-las. Sou economista e administrador de empresa com pós-graduação. Não fui funcionário público porque escolhi o desafio da iniciativa privada, onde sempre recebi melhor remuneração. Por distorções políticas, minha aposentadoria é menor que a de funcionários públicos, o que qualquer aposentado da CLT sabe muito bem. Quanto aos reajustes abaixo da inflação e não ter um bom plano de saúde, estamos quites.
Martim Afonso de Souza (Indaiatuba, SP)

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Invejo a funcionária pública Mercedes. Tenho 67 anos e ainda preciso trabalhar duro no meu pequeno negócio. Pago meu próprio salário e a variedade de tributos, taxas e contribuições que sustentam a senhora Mercedes. Meu vizinho, que tem a mesma idade que eu, ganhou a vida num dos parques temáticos da mamata federal. Invejo também meu vizinho, que já vestiu um pijama e só toca bandolim.
Henry Caropreso (São José dos Campos, SP)

Plano Real

Quem era o presidente da República no início do Plano Real? Itamar Franco. E o ministro da Fazenda? Rubens Ricupero. É fácil achar uma foto com os dois mostrando a primeira nota de real. Por que a mídia insiste em afirmar que FHC é o pai do Real? A Folha poderia explicar essa estranha "estória".
Márcio d'Ávila Ribeiro (Ribeirão Preto, SP)

Racismo

Reinaldo Azevedo, ao escrever sobre racismo em seu artigo "Barbosa no tronco" ("Poder", ontem), e argumentar que representantes da raça negra acabam no programa "Esquenta", de Regina Casé, tocando alguns instrumentos de percussão --"nunca de cordas!"--, revela-se racista. Ele rebaixa o músico negro à um simples percussionista. Não sabe o colunista que muitos músicos negros, como Pixinguinha, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Martinho da Vila etc., ficaram famosos não por tocar percussão?
José Reinaldo Baldim (Dourado, SP)

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Futebol é assunto desimportante para gente séria, eu mesmo penso isso. Mas já repararam nos "árbitros"? O que apitou o jogo entre Mogi Mirim e Santos não ouviu o Arouca sendo chamado de macaco por torcedores. Assim como os políticos, os "árbitros" vivem num mundo de cinismo e ações por debaixo do pano.
Ivan Massocato (Itaporã, MS)

Racionamento

A região metropolitana de São Paulo não investiu devidamente na captação de água. A decisão de transposição das águas das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí foi tomada na década de 1970. A gestão das águas tem de respeitar a existência da bacia hidrográfica, que é uma unidade territorial essencial para a atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. O que existe hoje é uma flagrante injustiça hídrica prejudicando essas bacias.
Paulo Affonso Leme Machado, professor de direito ambiental da Universidade Metodista de Piracicaba (Piracicaba, SP)

Código Florestal

Ao ler "Quem não sabia?", de Marina Silva ("Opinião", 7/3), espanta-me que alguém ainda a leve a sério, pelo menos na área ambiental. Sou produtor rural médio, no Vale do Paraíba paulista. Tenho o Cadastro Ambiental Rural com averbação no registro de imóveis, diferentemente do que ela afirma na mencionada coluna escrita por ela. Recuperei 100% das Áreas de Preservação Permanente de minha propriedade com plantação de espécies nativas, deixando de utilizar cerca de 20% da área que antes utilizava em pecuária. Outros produtores do Estado estão procedendo da mesma forma. Marina deveria se manter mais bem informada.
Antonio Claudio Lellis Vieira (São Paulo, SP)

Reeleição

Eliane Cantanhêde classificou como profissional a campanha de Dilma em "Profissionais em campo" ("Opinião", 7/3). E é mesmo. Esses louros devem ser enviados de forma póstuma a Sérgio Motta, o "criador" da reeleição. Esse purgante deve ser saboreado com prazer pelos tucanos.
Luiz Gornstein (São Paulo, SP)


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