Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Mensalão
O STF é uma vergonha para os brasileiros! Os novos ministros mostraram aos brasileiros a grande capacidade que o governo do PT tem de defender os companheiros. O certo e o errado dos ministros do PT se misturam num imbróglio de filigranas jurídicas na busca para retirar da cadeia os seus compatriotas. A cara de pau é tamanha que chegam ao absurdo de ninguém escutar o grito das ruas. Será que é difícil de o Supremo entender que os brasileiros estão cansados da eternização da corrupção?
Luiz Carlos Laurindo de Oliveira (Duque de Caxias, RJ)

-

A sessão do STF significou a última etapa do "mensalão" e não contou inteiramente com a presença de Joaquim Barbosa. Será que o presidente do STF avaliou que não teria mais palanque? Por que ele não toma providências para pautar o processo do "mensalão mineiro", agilizando o julgamento e mostrando a devida isenção político-partidária? Esse processo teve início em 1998 e a demora em julgá-lo é um fator negativo para o Judiciário.
Uriel Villas Boas (Santos, SP)

-

O ministro Luís Roberto Barroso, além de desqualificar os malfeitos dos mensaleiros, deu agora para "filosofar", proferindo frases desconexas e incompreensíveis, como "foi um rito de passagem" e "é preciso diminuir o papel do dinheiro, atrair novas vocações". O povo brasileiro aguarda explicações coerentes sobre o significado dessas "profecias".
Maurílio Polizello Júnior (Ribeirão Preto, SP)

Henrique Pizzolato
Merece aplauso o artigo do professor Alexandre de Moraes ("Não à impunidade", Tendências/Debates, ontem) sobre o caso Pizzolato. Estão dados os caminhos para que esse fugitivo da Justiça brasileira não fique impune. O povo, em sua esmagadora maioria, agora espera que o governo federal demonstre que seu compromisso com a efetivação da justiça e o combate à impunidade está acima de considerações político-partidárias.
Jorge Alberto de Oliveira Marum, promotor de Justiça (Piedade, SP)

-

Minha filha vive em Paris e pretende comprar um apartamento com o dinheiro que deixou aqui, fruto de seu trabalho como fotógrafa. Dói, entretanto, saber que o governo brasileiro irá morder parte dessa economia. Será que Pizzolato, que comprou três mansões na Espanha, ou Paulo Maluf poderiam prestar uma assessoria para minha filha?
Marilene Martins de Oliveira (São Paulo, SP)

Energia
Já temos uma das maiores tarifas de energia elétrica do mundo, mesmo com as reduções do governo. Agora, não tem sentido repassar supostas defasagens para os consumidores a partir de 2015. Os valores das tarifas já são hoje desproporcionais à situação econômica da população. E na fatura de energia elétrica existem diversos encargos, como a iluminação pública e alto ICMS dos governadores. É um item essencial, sem alternativa para a população, que mais afeta a economia.
Heitor Vianna P. Filho (Araruama, RJ)

-

Bombas-relógio estão programadas para explodir após as eleições: inflação, custos reprimidos artificialmente, deficit fiscais e na balança comercial que se avolumam sob um esforço hercúleo de esconder seus efeitos até o pleito presidencial. A oposição se vê num dilema: será bom ganhar o Planalto e herdar todo o trabalho difícil e impopular e, depois, entregar o prato para uma volta de Lula ou seria melhor apenas marcar presença nas eleições, apontando erros e suas consequências, mostrando caminhos que deveriam ter sido seguidos?
Luiz Antonio C. M. Ribeiro Pinto (Ribeirão Preto, SP)

Cracolândia
Com relação à reportagem "Haddad endurece ação na Cracolândia" ("Cotidiano", ontem), a prefeitura esclarece que 329 dependentes de drogas da região iniciaram tratamento de desintoxicação, dado omitido da reportagem e necessário para a compreensão da informação relativa à desistência de 132 pessoas (34%) do cadastro inicial de 386, quase todos inicialmente em situação de rua. Hoje não há mais barracas fixas na região, e a evasão após o ingresso no "De Braços Abertos" foi de 26 pessoas.
Nunzio Briguglio, secretário de Comunicação da Prefeitura de São Paulo (São Paulo, SP)

Gatos
Caro Ferreira Gullar, sobre sua crônica "Quisera ser um gato" ("Ilustrada", 9/3), gostaria de observar que os gatos e os outros bichos têm absoluta consciência de sua finitude, com algumas diferenças que tenho descoberto na nossa íntima convivência. O que é consciência para nós é, para eles, percepção --algo bem mais preciso e indiscutível. A eles pouco importa se vão morrer, pois não têm a prepotência do ser humano e se entregam incondicionalmente ao tempo que lhes é concedido por aqui. Ainda mais: têm noção de que desencarnar é abandonar aquele corpinho e fazer a passagem para um estado/lugar tão maravilhoso que não há palavra que defina. Puro merecimento.
Vivien Lando (São Paulo, SP)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página