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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
Parabenizo à Folha pelo minucioso trabalho que detalhou a ação dos criminosos do mensalão. Todos os brasileiros ficaram perplexos diante das conclusões do julgamento do Supremo Tribunal Federal, absolvendo de um crime quem já havia sido condenado por corrupção e peculato. Resta-nos sorrir daqueles que integram a corte maior da Justiça, salvo exceções como a do ministro Joaquim Barbosa. Entre as manifestações, a maior delas é a por uma Justiça justa.
Valdir Abdallah (São Paulo, SP)

Eduardo Cunha
O artigo "Trajetória exemplar" ("Opinião", 15/3), do petista André Singer, cumpre plenamente o papel de difamar a vida e a carreira do aliado Eduardo Cunha, do PMDB. É, também, uma verdadeira lição de como age o Partido dos Trabalhadores: une-se a qualquer crápula para permanecer assaltando nosso país, não hesitando em usar todo e qualquer meio para remover eventuais obstáculos que se interponham em seus "nobres" propósitos. Lamentável.
Sergio Mastrocola (São Paulo, SP)

Estádio
O superfaturamento do estádio de Brasília, revelado pela reportagem "Custo do estádio dobrou em quatro anos" ("Esporte", ontem), é o primeiro de muitos legados que a Copa do Mundo deixará para o nosso país.
André Pedreschi Aluisi (Rio Claro, SP)

Subsídios
Em meio à atual crise que afeta a economia brasileira, os subsídios públicos à luz e aos combustíveis são estratégias com bom custo-benefício para toda sociedade porque ajudam na manutenção do pleno emprego e no aumento da renda da população. Fomentam, por sua vez, a compensação do gasto público através do aumento da arrecadação fiscal, que bate recordes a cada ano, ainda mais estando a dívida pública líquida no baixo patamar histórico de 34% do PIB.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)

Minas Gerais
Ao contrário do que afirma o título da reportagem "Inquérito sobre contrato de Aécio com Valério não anda" ("Poder", 15/3), o senador Aécio Neves nunca manteve nenhum contrato com Marcos Valério. Os contratos assinados entre o governo de Minas, a SMPB e a DNA foram resultado de licitação pública, como os mantidos com outras dez agências de publicidade. Em 2005, com as denúncias contra as empresas, o governador Aécio determinou a imediata suspensão dos contratos entre o Estado e as duas agências.
Fernando Junqueira, assessor de imprensa do senador Aécio Neves (Brasília, DF)

NOTA DA REDAÇÃO - Os contratos foram assinados pelo governo de Minas quando Aécio era o governador.

Aposentadorias
Imagine ficar de um mês para outro sem 25% de sua pensão, por causa da aplicação do Imposto de Renda na fonte --e que isso seja aplicado a qualquer vencimento, sem qualquer relação com o seu patrimônio. Pois os aposentados brasileiros que vivem no exterior estão sofrendo dessa tributação totalmente injusta, discriminatória e de total afronta à dignidade de um aposentado. Meus vencimentos passaram de R$ 724 para R$ 543, valores insuficientes para as despesas básicas de casa, como luz, água, remédios e alimentação.
Paulo Lima (Ponte de Lima, Portugal)

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Enquanto os aposentados japoneses dão exemplo de desprendimento, oferecendo-se para ocupar áreas de risco em seu país, os nossos não se predispõem nem mesmo em ir às ruas defender seus interesses.
Eduardo Dias (Cabo Frio, RJ)

Padarias
Lemos que "Buenos Aires quer transformar hábito de tomar café em patrimônio cultural" ("Mundo", 14/3). Por que não propor à Unesco transformar também as típicas padarias paulistanas --com seu tradicional pão na chapa acompanhado de uma "média" (café com leite numa xícara grande)-- em Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade? São locais apreciados por brasileiros e estrangeiros pelo que representam às famílias e seus frequentadores habituais.
Juarez de Alvarenga (São Paulo, SP)

Clima
Sobre a reportagem "Lei do Clima, não cumprida por Kassab, é ignorada por Haddad" ("Cotidiano 2", 15/3), a Prefeitura de São Paulo esclarece: 1) Não é verdade que a atual gestão não criou novos ecopontos. Foram criados 18; 2) A atual gestão não acabou com a inspeção veicular anual para toda a frota da cidade. A nova legislação firmou regras, isentou os veículos novos e estabeleceu normas a partir dos três anos de uso; 3) Sobre a coleta seletiva, a reportagem não considera a informação de que em junho a prefeitura inaugurará duas centrais mecanizadas e estenderá o sistema para todos os distritos. Hoje o volume de coleta é de 2%, não 1%, como publicado. No segundo semestre, com as novas centrais de triagem, este volume será de 6% --60% da meta para 2016, conforme o Plano de Metas.
Simão Pedro, secretário municipal de Serviços (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - O texto mostra que a Lei do Clima em vigor em São Paulo é ignorada pela atual gestão. 1) A lista oficial de ecopontos disponíveis é a mesma desde o início da governo. Quando procurada, a prefeitura não anunciou a criação de mais ecopontos. 2) Como diz o secretário, a inspeção veicular não será feita para 100% dos carros da cidade. Um retrocesso ambiental, segundo técnicos. 3) A coleta seletiva não está disponível em toda a cidade, como deveria ocorrer, por lei, desde 2013.


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