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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Lula
Numa página, lemos que "A empresários, Lula compara Eduardo Campos a Collor" ("Poder", ontem). Usando o exemplo de Collor, com quem depois compactuou, Lula alertou para o risco de elegermos outra vez um novato. Na outra, Elio Gaspari mostra que a gestão Dilma jogou no ralo US$ 100 bilhões do setor de energia ("O comissariado destruidor", "Poder", ontem). É nisso que dá elegermos uma novata.
WILSON DAHER, médico (São José do Rio Preto, SP)

Crimeia
O embaixador da Ucrânia no Brasil, Rostyslav Tronenko, se esquece que também representa um governo ilegítimo ("A farsa da independência da Crimeia", Tendências/Debates, ontem). Houve um golpe de Estado e o presidente eleito foi deposto. Portanto, o Parlamento da Crimeia tinha, sim, legitimidade para fazer o referendo. A oposição na Ucrânia, insuflada pela mídia internacional, vem agindo de forma amadora e inconsequente. Deveriam ter lutado por novas eleições para legitimar o seu novo governo.
MARCELO YANEZ VARGAS (São Paulo, SP)

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Sobre a crise na Crimeia, o vice-presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que a anexação foi roubo de terra. Pergunto então: e as terras palestinas, que estão sendo roubadas por Israel com o seu apoio, o que são?
JORGE MEMA BERNABA, advogado (Araçatuba, SP)

Taxa de conveniência
Na maioria dos eventos é o próprio consumidor que realiza todo o procedimento para adquirir o ingresso, escolhendo o local em que vai sentar e imprimindo o tíquete. Não parece que esse processo acarrete custo para a organizadora do evento, justificando uma taxa de conveniência de até 20% o valor do ingresso. É o consumidor que deveria obter desconto por ter realizado todo o processo sozinho e poupado esforços às empresas e seus empregados.
GABRIEL HENRIQUE SANTORO, advogado (São Paulo, SP)

Educação
Brilhante a entrevista com o presidente do Inep, Chico Soares ("Currículo do ensino básico precisa ser mais definido", Entrevista da 2ª, 17/3). O tema nem sempre recebe o destaque necessário quando são discutidas ações que permitam um salto de qualidade dos indicadores educacionais do Brasil. Porém, o currículo é questão central, pois é ele que molda a formação de bons professores e os materiais e metodologias a serem implementadas no processo de ensino-aprendizagem.
EDUARDO DESCHAMPS, professor e secretário da Educação de Santa Catarina (Florianópolis, SC)

Sabesp
O racionamento em Guarulhos foi imposto por sua prefeitura e pela inércia dos dirigentes do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) daquele município. Sobre a carta de Afrânio de Paula Sobrinho, superintendente do Saae de Guarulhos (Painel do Leitor, ontem), a Sabesp esclarece que o Saae foi avisado em 7 de fevereiro de que deveria ter metas de redução de consumo. As cidades atendidas pelo Sistema Cantareira fizeram o dever de casa e o abastecimento está regular. O município de Guarulhos não apresentou nenhuma meta e parece não ter feito nada.
ADRIANO STRINGHINI, superintendente de comunicação da Sabesp (São Paulo, SP)

Cláudia Ferreira
Sete anos após a morte do garoto João Hélio, que foi arrastado por sete quilômetros em um carro durante um assalto, o Rio de Janeiro assiste a uma tragédia semelhante, agora com a presença de agentes do Estado, pagos para proteger os cidadãos. Essa selvageria teve todos os ingredientes de horror, barbárie e descaso com a vida humana --que a cada dia perde valor no Brasil. Triste e dolorido ver a foto dos filhos e do companheiro, na "Primeira Página" da Folha (18/3). Esse é somente mais um triste e deprimente capítulo do circo de horrores que tomou conta de nossa anestesiada sociedade. Pobre Rio de Janeiro, pobre Brasil.
LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

Marcha
Presenciei todo o regime militar e nunca fui de nenhum partido. Tenho acompanhado as distorções históricas que aparecem na mídia, alimentadas por um setor claramente revanchista. Mas jamais havia lido um artigo expondo tanto ódio e distorção da verdade sobre a época como o de Vladimir Safatle ("Negacionismo", "Opinião", 18/3). Ele não viveu o regime, mas, alimentado de ódio e do desejo de desagravo de seus pais, não se permite admitir a história real e não se cansa em buscar a revanche.
JOSE CLAUDIO DE ALMEIDA BARROS (Bragança Paulista, SP)

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Muito positivo o alerta do professor Safatle quanto à relativização da ditadura de 1964. As gerações futuras têm de estar cientes do mal absoluto que ela nos trouxe. Não entendo também como alguns ainda relativizam ditaduras que estão aí há mais de 50 anos, como a conduzida pelos irmãos Castro, em Cuba, e outras nem tão antigas, mas talvez mais perigosas, como a de Nicolás Maduro, na Venezuela. Ditaduras disfarçadas de democracia.
LÚCIA SPINOLA (Salvador, BA)


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