Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
Leia mais cartas na Folha

-

Petrobras
Eliane Cantanhêde situa com precisão o "drama" da Petrobras. Pelo seu artigo "Boias para Dilma" ("Opinião", ontem), há evidências sérias de um crime de lesa-pátria que precisa ser investigado. O senhor José César Correia (Painel do Leitor, ontem), ocupante de vários cargos na Petrobras, refuta a afirmação dada pela presidente Dilma de que teria havido "omissão em parecer técnica e juridicamente falho". É necessário esclarecer com urgência quem está envolvido nesse crime.
João Alberto Pires de Campos (Botucatu, SP)

Sobre a compra da refinaria, Eliane Cantanhêde diz que faltou competência à presidente Dilma. A jornalista, no entanto, omite dois fatos: aos conselheiros cabe verificar a viabilidade do negócio com a documentação disponível, não a análise de detalhes técnicos; e Jorge Gerdau e Fabio Barbosa, grandes empresários e conselheiros da Petrobras à época, também aprovaram o negócio. Fica a pergunta: seriam os dois empresários incompetentes?
José Augusto Zague (S. Sebastião do Paraíso, MG)

Excelente o texto de Eliane Cantanhêde. A corajosa jornalista mexeu em um grande vespeiro. É bom que esse assunto evolua e deságue na verdadeira história que envolve a Petrobras, transformada em reduto privado de políticos.
Gilberto Amado Pereira Alves (Brasília, DF)

Cartel do metrô
É lamentável que a Folha continue requentando calúnia contra mim. A reportagem "Promotoria apura se chefe da CPTM foi subornado por cartel" ("Poder", ontem) encontra um jeito de incluir meu nome. Afirma que o bandido delator da Siemens (por ora evadido) disse que o presidente da CPTM avisou a ele que deveria passar a tratar de suborno com o vereador José Aníbal. Já desmenti tudo isso em carta publicada pela Folha em 8 de fevereiro. O grave é que o delator se referiu a mim como deputado estadual, o que nunca fui, e o jornalista Flávio Ferreira, apesar de ter falado comigo, "corrigiu" para vereador, cargo que eu ocupava à época. Assim, Ferreira confunde o leitor e livra o bandido de uma mentira, matéria-prima do depoimento dele sobre mim.
José Aníbal, deputado federal licenciado pelo PSDB-SP e secretário de Energia de SP (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS FLÁVIO FERREIRA E MARIO CESAR CARVALHO - A reportagem não "confundiu o leitor" ou livrou "o bandido de uma mentira". Apenas indicou corretamente que em 2005 Aníbal exercia o cargo de vereador em São Paulo. Em 7 de fevereiro, reportagem da Folha sobre o depoimento indicou o erro de Everton Rheinheimer.

Golpe e ditadura
Patética a declaração de Célio Borja ("Regime de 64 não foi uma ditadura", "Poder", ontem). Congresso e Judiciário independentes? Conta outra! Como esperar que um líder de uma ditadura reconheça o caráter criminoso do regime? Quais são as provas sobre um suposto golpe da esquerda que estaria em andamento?
Izildo Corrêa Leite (Vitória, ES)

Rachas
Gostei muito da reportagem "Marginal Pinheiros vira pista de racha para carros de luxo" ("Cotidiano, 24/3). Em junho de 2013, peguei a via à 1h15 em direção a Santo Amaro. No trajeto, vi um carro passar muito rápido e, logo depois, ouvi um barulho muito forte de freio. Um carro colidiu com a traseira do meu veículo, jogando-me contra a mureta. Após umas cinco capotadas, pousei no meio da marginal. Fiquei com três hérnias na cervical, além de perder o carro. Recuperei-me e passei outras vezes pelo local do acidente e vi semanalmente aglomerações no posto de gasolina --que, ao meu ver, é conivente e corresponsável. Espero que a reportagem ajude a reduzir casos iguais ao meu.
Deco Nowill (São Paulo, SP)

Galeão
Pela segunda vez, a Folha faz especulação associando a vitória da Odebrecht TransPort no leilão do aeroporto do Galeão a uma suposta "manobra no Congresso que alterou a lei que rege o FI-FGTS" ("Concessionárias disputam recursos de fundo do FGTS", "Mercado", 23/3). Embora a Folha ignore, é público que essa lei, aprovada em outubro do ano passado, valeu para todos os concorrentes do leilão. Se, na ocasião, a Odebrecht TransPort era a única empresa a ter o FI-FGTS como sócio, nada impediria que o fundo viesse a financiar ou participar do capital de outra empresa eventualmente vencedora do Galeão. A lei é igual para todos. Além do mais, deixamos claro em carta publicada em 3/12/13 que o lance dado no Galeão seria o mesmo antes ou depois da lei citada pelo jornal.
Marcelo Pontes, diretor de comunicação e marketing da Odebrecht TransPort (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA JULIO WIZIACK - A reportagem não faz especulações. Houve uma manobra no Congresso às vésperas do leilão permitindo que os recursos do FI-FGTS pudessem, a partir dali, ser usados em obras aeroportuárias. Ainda que os concorrentes da Odebrecht Transport quisessem ter o FI-FGTS como sócio, não haveria tempo hábil. Sócia desde 2010 do FI-FGTS, a Odebrecht Transport passou, com a mudança legal, a poder usar os recursos. Não é afirmado na reportagem que isso interferiu no lance de R$ 19 bilhões.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página