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Opinião

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A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.Leia mais cartas na Folha

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Mais Médicos
Em adendo ao impecável artigo de Miguel Srougi ("Tendências / Debates", "Opinião", ontem), gostaria de incluir que o programa Mais Médicos peca por sua própria premissa, pois, ao Brasil, mais do que médico, falta uma política de promoção da saúde, que faça dessa uma prioridade real, que trace ações com metas definidas para debelar os flagelos que afligem particularmente os menos favorecidos.
Cuba tem de fato indicadores de saúde elogiáveis, não pela excelência e pela onipresença de seus médicos, mas pelos programas de saúde e educação que inexistem entre nós.
Paulo Taufi Maluf Junior (São Paulo, SP)

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Em seu texto, Srougi engana-se duas vezes. Na primeira, ao considerar que médicos cubanos possuem formação dúbia, pois sabemos que a medicina em Cuba é das melhores do mundo.
Na segunda, ao dizer que os que vieram de Cuba estão migrando para os grandes centros, já que minha cidadezinha, de 8.000 habitantes, ficou muitos anos sem um único médico e, agora, com o programa, conseguiu dois cubanos de uma só vez.
José Reinaldo Baldim (Dourado, SP)

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O artigo resume com precisão o programa tresloucado que ilude o cidadão e não resolve o problema. Se fosse tão simples e fácil, era só o governo importar os profissionais que nos faltam e seríamos o melhor país do mundo.
Josenir Teixeira (São Paulo, SP)

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Toda catilinária do médico Miguel Srougi não apresenta uma solução sequer que minore o sofrimento dos que precisam. Limita-se a falar mal do PT.
Luiz Gornstein (São Paulo, SP)

Ombudsman
Suzana Singer exerceu o mandato de ombudsman com brilho e pertinência. Na busca da neutralidade da imprensa, que nunca é total, sua conduta foi marcante. Sai engrandecida, e a Folha também, por manter espaço realmente democrático e raro em outros meios de comunicação.
Alfredo Sternheim (São Paulo, SP)

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Suzana, ao longo desses quatro anos, você leu muitos textos meus e gostaria de agradecer pelas dicas jornalísticas, pelas opiniões imparciais. Obrigado pela troca de e-mails, que foi um aprendizado para mim.
Quando me senti injustiçado pela Folha, você me ajudou.
Você foi uma brilhante ombudsman, tocou em praticamente todas as editorias, com imparcialidade, apartidarismo e liberdade para fazer o seu trabalho.
Diogo Molina Gois (Itajubá, MG)

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Suzana Singer demonstrou elevado espírito de imparcialidade e cuidado com os leitores, sempre com o objetivo de melhorar a credibilidade do jornal.
Richard Domingues Dulley (Peruíbe, SP)

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Agradeço pela atenção que Suzana Singer sempre dispensou a mim, assinante e leitor.
Aproveito para dar as boas-vindas e desejar sucesso na nova função para a jornalista Vera Guimarães Martins, e que ela lute para que o jornal continue melhorando em todos os sentidos.
José Cláudio Moscatelli (Sertãozinho, SP)

Ferreira Gullar
O PT teve a esperteza de usar o poder para ampliar ao máximo o assistencialismo ("Arte de enganar pobres", "Ilustrada", ontem), unicamente para angariar votos.
A preocupação do partido, portanto, não era, e continua não sendo, o bem-estar da nação, mas, sim, usar a máquina do Estado para crescer politicamente.
Fingindo opor-se à desigualdade social, induz os beneficiados pelo Bolsa Família a só aceitarem emprego se o patrão não assinar a carteira de trabalho. Fazer filhos tornou-se fonte de renda.
Esse é o verdadeiro mensalão, que compra o voto de milhões de eleitores com o nosso dinheiro.
Conrado de Paulo (Bragança Paulista, SP)

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Cumprimento Ferreira Gullar pelo seu excelente artigo.
Análise crítica, clara, objetiva e realista, que me fez evocar o poema "O Analfabeto Político", de Bertold Brecht, comprovando a necessidade da educação política das novas gerações.
Rodolpho Pereira Lima (BAURU, SP)

Gastos públicos
Concordo com o editorial "Do sonho à realidade" ("Opinião", ontem) quanto a não abandonar as propostas que circulam no Congresso para ampliar gastos com educação e saúde.
É necessário cortar os gastos públicos exorbitantes e/ou realinhá-los em ordem de prioridade, redistribuindo os tributos e contribuições de forma a gradativamente chegar ao patamar de 10%, que é a proposta para as áreas de educação e saúde.
Para tanto, são precisas negociações de juros dos encargos financeiros e mais cortes de gastos com previdência social.
Rejane Rios Maringolo (Americana, SP)

Petrobras
Se os governistas acham que devem retaliar a oposição por essa CPI da Petrobras, que o façam por meio de uma CPI para investigar denúncias de cartel em obras do metrô de São Paulo, ou de qualquer outra CPI que apure irregularidades cometidas por governos de oposição.
O que não pode ser feito é procrastinar a abertura da CPI da Petrobras, depois que indícios de fatos extremamente graves vieram a público.
Depois da decisão da ministra do STF Rosa Weber, qualquer manobra para atrapalhar essa instalação será um tiro no pé do próprio governo.
Ronaldo Gomes Ferraz (Rio de Janeiro, RJ)


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