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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Automedicação
Se o SUS fosse eficiente e rápido no atendimento, a população com certeza gostaria de passar por consulta com um especialista e receber o medicamento adequado e na dosagem correta ("Automedicação estimula hiperdosagem", "Saúde", ontem).
Não devemos ficar estarrecidos com o número de pessoas que se automedicam, porque educação e saúde andam juntas, e políticas governamentais para essas duas áreas nunca foram prioridade no Brasil.
ANA ROSA BELLODI (Jaboticabal, SP)

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Os médicos contribuem muito para a automedicação. O cidadão vai ao pronto-socorro e espera cinco horas para ser atendido.
Quando chega a sua vez no atendimento, o médico faz o diagnóstico em apenas dois minutos e diz que se trata de virose.
Por já saber que tudo vai ser "virose", a pessoa perde a vontade de procurar um médico e se automedica, o que é mais rápido e sem perda de tempo.
REINNER CARLOS DE OLIVEIRA (Araçatuba, SP)

Eleição
Em seu pronunciamento devido ao 1º de Maio, a presidente Dilma Rousseff usou o privilegiado horário gratuito para fazer política e, como candidata à reeleição, utilizou o maior e melhor palanque que existe, o eletrônico.
A fala da presidente só pode ser entendida como desespero, no momento em que as pesquisas apontam uma crescente perda de popularidade, o que compromete sua reeleição.
Parabenizo o jornal pelo seu editorial "País das maravilhas" ("Opinião", 2/5), em que a Folha, mais uma vez, se posiciona ao lado da democracia.
LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, Maranhão)

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A campanha eleitoral exige algumas avaliações. Por exemplo, no caso dos dois candidatos conservadores, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), que participaram de recente evento de trabalhadores e, dias depois, estavam entre os empresários.
A quem darão mais atenção, se forem eleitos? A política exige um mínimo de coerência e isso precisa ser levado em consideração pelos que se dizem representantes da classe trabalhadora, para que não se arrependam.
URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

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Ou Dilma passa a se acostumar com as vaias --que serão cada vez mais frequentes e mais fortes-- e melhora a "carranca" quando as recebe ou, então, vai continuar caindo nas pesquisas para a eleição presidencial ("Dilma é vaiada por pecuaristas em MG", "Poder", ontem).
Nem só de Bolsa Família vive a maioria dos brasileiros, que precisam trabalhar duro para sustentar a máquina administrativa.
MIRNA MACHADO (Guarulhos, SP)

Falta de água
Em "Rodízio de água é o pior dos mundos para todos" ("Cotidiano", 3/5), secretário do governo Alckmin descartou racionamento até março de 2015.
Gostaria de saber do governador quando o município em que moro deixou de pertencer ao Estado de São Paulo, já que há meses estamos com rodízio de água.
ALICE ARANTES ALVES DE SEIXAS (Guarulhos, SP)

Haitianos
O artigo "Os haitianos estão chegando" ("Mundo", 3/5) é sintomático de como o governo brasileiro está desorientado no estabelecimento de uma política de acolhida a imigrantes, particularmente dos haitianos.
As autoridades federais suspenderam o limite para concessão de vistos humanitários.
O assunto não foi debatido suficientemente na sociedade brasileira, tratando-se de decisão impositiva. Receber os haitianos dessa forma não é humano, apenas atende a objetivos demagógicos dos mandatários federais.
AIRTON REIS JÚNIOR (São Paulo, SP)

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Gostaria de manifestar meu desacordo com a secretária de Justiça de São Paulo, Eloisa de Sousa Arruda ("Porta da frente", "Tendências / Debates", 3/5).
A decisão do Acre de mandar haitianos em dezenas de ônibus fretados se deve a uma demanda que existe há tempos.
Agora que eles agiram, as autoridades resolveram se manifestar sobre o assunto. Portanto, uma escolha política muito acertada a de chamar a atenção para o problema.
A secretária fala de garantia de direitos humanos, como se eles só existissem nos limites do Estado de São Paulo, mas se esquece que, aqui, pelo menos eles têm mais oportunidades.
FABIO MARTINEZ SERRANO PUCCI (São Paulo, SP)

Ruanda
Merece elogios a coluna de Demétrio Magnoli ("Nós temos que fazer distinções", "Poder" 3/5) por lembrar (e condenar) a infame acomodação das potências ocidentais perante o genocídio ruandês na década de 90.
Nada justifica a omissão dessas potências (americana, principalmente), que poderiam ter evitado milhares de mortes.
O então assessor do presidente empunhava o argumento da "necessidade de fazer distinções" simplesmente porque o que estava em jogo eram vidas de miseráveis, pior, de miseráveis negros.
ELISABETO R. GONÇALVES (Belo Horizonte, MG)

Copa
Quero lembrar a leitora Áurea Roberto de Lima ("Painel do Leitor", ontem), que repudiou os comentários de Abílio Diniz sobre a Copa, que o empresário não gosta de perder dinheiro, então ele sabe que o evento é um negócio.
O negócio da Copa é reverter os bilhões de deficit de gastos turísticos que temos com o exterior.
A maioria dos estrangeiros que nos visita gosta do país, apesar dos problemas. Temos que ver eventos como a Copa como investimento, não gasto, e exigir uma administração melhor.
RICARDO M. XAVIER LEÃO (Ribeirão Preto, SP)

Poluição sonora
Apoio integralmente o que escreveu o leitor Marcos Abrão ("Painel do Leitor", 3/5) sobre a poluição sonora causada por motocicletas e outros veículos.
No entanto, não há necessidade de nova lei. Basta que se cumpram por meio de fiscalização as resoluções do Conama, vinculadas ao Programa Nacional de Controle de Ruído Veicular.
Lembro que em junho teremos a intensificação de mais uma séria fonte de ruídos que comprometem nossa saúde física e mental: os rojões.
ZENON LOTUFO JR. (São Paulo, SP)


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