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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
Leia mais cartas na Folha

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Obras para a Copa
Ao ler a reportagem "'Turista quer festa, não viaduto', diz secretário de MT" ("Poder", 13/5), fiquei intrigada. A ineficiência brasileira é vista com uma frequência sem igual. Será que "o jeitinho brasileiro" será suficiente para resolver os problemas em cima da hora? Então, apenas aceitamos ler frases do tipo "a cidade, infelizmente, não está pronta", em vez de fazer bom uso dos cinco meses que trabalhamos apenas para pagar impostos.
Millena Carvalho (Rio de Janeiro, RJ)

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Excelente a coluna de Ruy Castro ("Espelho trágico", "Opinião", 14/5). Juscelino Kubitschek, que sucateou as estradas de ferro no Brasil em nome da modernidade, não nos beneficiou. É sempre bom que um formador lembre desse fato.
Domingos José de Souza, professor de geografia (Belo Horizonte, MG)

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A coluna de Ruy Castro me deixou desanimado com a recorrente retórica pessimista que, longe de ser uma crítica à política, descamba para a generalização do erro. Não basta a tais críticos apontar os fatos e denunciar injustiças (como devemos fazer). A crítica toma ares de cólera e, não raro, descamba para a generalização de todos os brasileiros.
Marcelo Sá da Silva, servidor público (Poços de Caldas, MG)

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Fraudes são descobertas diariamente. Agora, com a proximidade da Copa, lemos que o técnico da seleção brasileira está sendo investigado por, supostamente, não declarar valores referentes a direito de imagem ("Portugal investiga se Felipão deixou de declarar R$ 21,2 mi", "Esporte", 14/5). Nada mais óbvio que todos nós, sem distinção ou favorecimentos, devemos ter ciência de nossos direitos e deveres.
Guilherme Fávero, estudante (Americana, SP)

Ciberguerra
É falsa a informação publicada por Eliane Cantanhêde em sua coluna "De bruxas e monstros" ("Opinião", 13/5) de que um assessor do ministro Gilberto Carvalho fez um curso de "ciberguerra" em Cuba. A informação, importada da revista "Veja" de 20/2/2013, foi desmentida em nota oficial da Secretaria-Geral da Presidência da República, mas a revista, como é sua prática habitual, não ouviu o "outro lado" nem corrigiu seu erro.
Sérgio Alli, assessor de comunicação da Secretaria-Geral da Presidência da República (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA ELIANE CANTANHÊDE - O assessor Ricardo Augusto Poppi Martins foi autorizado pela portaria nº 67 da Secretaria-Geral da Presidência da República, do dia 7/2/2013, a viajar a Cuba, com custos para o governo brasileiro, para participar de um seminário sobre redes sociais. Um dos temas do encontro foi "ciberguerra", conforme a convocação que pode ser acessada pelo site bit.ly/tallercuba.

Joaquim Barbosa
Sérgio de Paula Ribeiro (Painel do Leitor, 14/5) confundiu tudo. O que se especula sobre o PT e sobre Dilma na internet se confirma a cada dia, principalmente no caso Petrobras. Sobre Lula, são meros boatos, já que ele nunca sabe de nada. O presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, no entanto, foi ameaçado de morte, o que é bem diferente.
Sandro César Gallinari (Praia Grande, SP)

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Diferentemente de Sérgio de Paula Ribeiro, acredito que as "ofensas, piadas grosseiras, denúncias falsas e boatos contra Lula, Dilma e PT" devem ser apuradas. O que acontece é que a imprensa dá excessiva atenção a Barbosa. Não entendo por que dar tanta munição à constante presença dele no noticiário.
Anísio Franco Câmara (São Paulo, SP)

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O encaminhamento da denúncia à Comissão Interamericana de Direitos Humanos pelos advogados de José Dirceu é mais uma investida arrogante de um partido que se acha acima da lei. Tão arrogante quanto as repetidas e infundadas críticas do presidente do partido, Rui Falcão, ao ministro Barbosa. No filme "Melancolia", de Lars von Trier, há um planeta chamado Melancolia. Quem sabe o PT não deveria se mudar para um chamado Arrogância?
Luciano Harary (São Paulo, SP)

Abastecimento de água
De acordo com a Folha, o "Governo reavalia sobretaxa para quem gastar mais água" ("Cotidiano", 14/5). A grande questão, porém, é se haverá água para que se cobrem tais valores. Desde o final de 2013, várias regiões do Estado já passam por "racionamentos" não programados. Quando se depende da natureza, não há como ter certeza do aumento do nível dos reservatórios. Não deveríamos esperar por um milagre.
Midiã dos Santos, estudante (Santa Bárbara d'Oeste, SP)

Voto obrigatório
Os argumentos apresentados no editorial "Livre para (não) votar" ("Opinião", 13/5) perdem um ponto essencial: nas democracias desenvolvidas, onde prevalece o voto facultativo, as populações são mais homogêneas. O Brasil, infelizmente, ainda conta com grande massa de analfabetos e tem na desigualdade social uma de suas marcas. Não parece desprezível a relevância do voto obrigatório como instrumento que educa o cidadão e obriga a classe política a atender os interesses de setores excluídos.
João Soares (Brasília, DF)

Campanha política
Excelente o artigo de Fernando Rodrigues ("Fantasmas do passado", "Opinião", 14/5). O comercial acena para o futuro se o PT continuar forjando dados econômicos para esconder as mazelas praticadas por um partido que se julga o paladino da moralidade.
Roberto de Moraes (São Roque, SP)


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