Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
p(divisor). -

Protestos

Toda manifestação é válida por chamar a atenção para problemas que precisam ser resolvidos ("Planalto vê protestos de hoje como termômetro para Copa", "Poder", 15/5). Deveríamos fazer isso com respeito e civilidade, garantindo que não se vai prejudicar o direito de outrem. Depredações, agressões e bloqueios de vias são um desrespeito e uma violência desnecessária.
GERALDO TRAVER (Curitiba, PR)

-

"Governantes e grupos de pressão tiveram tempo para aprender a lidar de forma madura com as manifestações", diz a Folha em editorial ("Protestos legais", "Opinião", 15/5). Mas nem um e nem outro aprenderam. É agressivo que um grupo pare a avenida Paulista e que nossa polícia nada faça para alterar esse quadro com medidas simples, como limitar a presença do protesto a duas ou três das seis vias. Total desrespeito.
ALFREDO STERNHEIM, diretor e roteirista de cinema (São Paulo, SP)

-

Os protestos contra a Copa são a reação do povo contra a malversação do dinheiro público praticada por um governo corrupto.
ROBERTO TWIASCHOR (São Paulo, SP)

-

Que tremenda utopia era a Copa quando descobrimos que seríamos sede. A ansiedade era geral. Queríamos ver os estádios, as ferrovias e a magnitude do evento. Agora, a menos de um mês da Copa, que venham as greves e os protestos. Que barbárie fazer com que um evento desse porte seja realizado em nosso país!
NATHÁLIA GAIJUTIS GOUVEIA, estudante do terceiro ano do ensino médio (Itapeva, SP)

-

Da mesma forma que uma minoria radical e violenta afastou a população das manifestações de rua, esse sindicalismo de ocasião vai criar uma falta de apoio e de respeito pelo trabalho importante dos líderes de classe. Essa forma oportunista de chantagem causa o repúdio da população e vergonha em muita gente.
MARCIO A. MACEDO (Belo Horizonte, MG)

Meninas da Nigéria

O artigo de John Dramani Mahama, presidente de Gana ("Meninos massacrados, meninas desaparecidas", Tendências/Debates, 15/5), é muito sensível, embora um pouco tardio. Mais de 200 meninas foram sequestradas na Nigéria pelos rebeldes do Boko Haram. Por que tanta demora para o socorro e mobilização de países do Primeiro Mundo? Faltam ações concretas para libertá-las.
VALDEMAR KUNIY (São Paulo, SP)

-

Imagino o sofrimento, o medo e o desespero dessas meninas. É um absurdo como ainda ocorrem tantas agressões e guerras ligadas a religiões que, supostamente, deveriam defender a paz.
MARIANA BARATOJO, estudante do primeiro ano do ensino médio (São Paulo, SP)

Disputa eleitoral

Quando se escreve "o governo segura os preços para conter a inflação", devemos ler que mais uma vez todos nós pagamos para tornar possível a maquiagem ("Mantega nega que governo use tarifas para conter preços", "Poder", 15/5). Estamos financiando a permanência do partido político detentor do poder.
MANOEL ILDEFONSO PAZ LANDIM (Jales, SP)

-

O governo que mais reduziu a desigualdade no país é odiado pela classe média e pelos ricos. Ninguém é obrigado a gostar de qualquer partido, mas não reconhecer os avanços e querer acabar com as políticas sociais inclusivas é burrice. O próximo governo precisará aprofundar essas reformas e taxar os mais ricos, que praticamente não pagam impostos, pelo menos, não na mesma proporção em que pagam nos países desenvolvidos.
SUELY REZENDE PENHA, professora (Campinas, SP)

-

É bem-vindo o editorial "Kassab como emblema" ("Opinião", 14/5). Grandes avanços sociais, econômicos e políticos ocorreram graças ao diálogo e a alianças partidárias antagônicas. A estabilização econômica e a Lei de Responsabilidade Fiscal prosperaram graças à aliança entre o PSDB e o PFL, e os avanços sociais promovidos por Lula só foram possíveis pela união do PT com o PL e com os demais partidos que integraram a base aliada. Com transparência, o diálogo político-partidário é vital para a manutenção e o avanço da democracia. Conversas não alteram a pré-candidatura do PSD ao governo paulista.
FLÁVIO MELLO, assessor do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab (São Paulo, SP)

Crack

Os usuários de crack do centro de São Paulo são sujeitos com direitos e deveres. Cercá-los para que possam se drogar em público torna patética uma realidade trágica ("Usuários de crack rejeitam cercadinho'", "Cotidiano 1", 15/5). Por outro lado, é um equívoco deixar de exigir-lhes observância às leis e às regras de civilidade. Eles merecem respeito, mas não têm o direito de sujar as ruas e afetar a segurança dos outros.
JAIRO EDWARD DE LUCA (São Paulo, SP)

Correios

Sobre a carta de Júlio Medaglia (Painel do Leitor, 14/5), esclarecemos que, conforme as normas postais, 95% das cartas devem ser entregues em até cinco dias úteis. Para apurar o motivo que ocasionou a entrega além desse prazo, precisamos de mais informações. Solicitamos ao leitor que entre em contato com nossos canais de atendimento. A mudança da marca dos Correios resulta do processo de modernização da empresa iniciado em 2011 e o investimento citado corresponde a 0,13% da receita de dois anos, tempo estimado para a substituição da nova marca em todos os produtos.
THELMA YEDA RODER KAI DA SILVA, gerente corporativa do departamento de relacionamento institucional dos Correios (Brasília, DF)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página