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Opinião

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Painel do leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Campanha eleitoral
Costumo não prestar atenção à propaganda política. Ontem tive uma recaída e assisti ao programa do PT. Após 12 anos de governo petista, pasmem, a presidente diz que o país está pronto para investimentos em educação e saúde.
OSMAR G. LOUREIRO (Cravinhos, SP)

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Pesquisas e manifestações são bastante claras quanto às mudanças que a população quer. A propaganda petista não responde a esses questionamentos, talvez por não ter respostas. Invocar o medo é uma forma de mudar o foco do problema. O PT tem um patrimônio intelectual muito mais criativo que a pobreza da solução encontrada pelo marqueteiro.
SERGIO HOLL LARA (Indaiatuba, SP)

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Na propaganda política do PT, o partido afirma que na sua gestão houve avanço no combate à corrupção. Seria mais crível se fosse dito: "Houve avanço na corrupção". Os fatos e suas cifras astronômicas comprovam.
WAGNER JOSÉ CALLEGARI, professor (Limeira, SP)

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A assessoria de Gilberto Kassab (PSD) publicou neste espaço (16/5) uma carta dizendo que as conversas com diversos partidos não alteram a sua pré-candidatura ao governo de São Paulo. Kassab já proclamou que "não seria de direita, nem de esquerda, nem de centro". Ou seja: quem der mais, leva. Seu valor de face para ser vice ou mesmo candidato ao governo estadual não lhe dará nem para ser síndico de prédio.
AGNES ECKERMANN (Porto Feliz, SP)

Protestos
Os protestos contra a Copa fazem parecer que estamos à beira de uma guerra civil. Os atos são um grito da sociedade contra nossos mandatários. Queremos condições decentes de acesso à saúde, educação, moradia e transporte. A Copa só trará benefícios à Fifa e a poucas empresas.
TOMAZ DE AQUINO DOS SANTOS (Piracicaba, SP)

Marco Civil da Internet
O Painel ("Poder", 15/5) informou que aliados do governo acreditam que as alterações propostas por mim em projeto que altera o Marco Civil da Internet podem abrir brechas para quebra da neutralidade, favorecendo as teles, o que não é verdade. O projeto de lei do Senado nº 180/2014, que pode ser acessado em bit.ly/plsmarcocivil, não trata disso. Sugiro modificar os artigos 2º, 3º, 5º, 7º, 10, 12, 13, 15 e 21. A neutralidade consta do 9º da lei atual. Em texto nesta Folha ("Marco Civil é bom, mas poderia ficar melhor", Tendências/Debates, 23/4) defendi a neutralidade e declarei voto a favor do Marco Civil.
ALOYSO NUNES FERREIRA, senador pelo PSDB-SP e líder do partido no Senado (Brasília, DF)

Greves
Os governos estaduais precisam atender às reivindicações de suas polícias. O nível de descontentamento e irritação é altíssimo. Pernambuco viveu nos últimos dias o caos provocado pela greve policial --situação registrada também na Bahia, no Paraná e em Alagoas. A classe pode fazer ainda pior: operação-padrão, em que todos comparecem ao trabalho, mas não se empenham em cumprir suas tarefas. A polícia precisa de salário compatível e orientação sobre como atuar.
DIRCEU CARDOSO GONÇALVES, tenente da Polícia Militar, dirigente da Associação de Assistência Social dos PMs do Estado de SP (São Paulo, SP)

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Apenas no Brasil vivemos constantes paralisações de categorias que perturbam a população. Exemplos recentes: rodoviários, vigilantes e até policiais militares --com os governos tolerando o crime de motim. A Copa pouco influencia esses movimentos, pois todo ano é assim. Enquanto isso, o povão é massacrado e as autoridades nada fazem.
HEITOR VIANNA P. FILHO (Araruama, RJ)

Linchamentos
Parabéns a Virgílio Afonso da Silva pelo artigo "Tribunais de rua" (Tendências/Debates, 16/5). Seu desfecho cai como uma luva para os profissionais do jornalismo que, usando velhos clichês, escondem-se atrás de um profissionalismo falho para lidar com o público. Alfinetada inteligente.
WESLEY COLATI, estudante de jornalismo (Osvaldo Cruz, SP)

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Num Brasil utópico, o artigo de Virgílio Afonso da Silva faria todo o sentido, mas o autor precisa ver que a população está cansada de a polícia torturar para investigar, advogados livrarem seus clientes assassinos por alegadas falhas processuais e juízes engavetarem processos por anos. É injustificável, mas não incompreensível, que a população esteja cansada e partindo para o linchamento.
CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

Planos de saúde
A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) esclarece que não é possível criar planos similares aos que estão suspensos no programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento, ao contrário do afirmado por uma das fontes ouvidas pela reportagem "Agência barra venda de 161 planos de saúde com falhas" ("Cotidiano 1", 15/5). Durante o período de suspensão da comercialização de planos de uma operadora, não são concedidos registros de novos produtos que apresentem características análogas às do produto suspenso, tais como: segmentação assistencial, local de abrangência e área de atuação do produto.
GÉSSICA TRINDADE, gerente de comunicação social da ANS (Rio de Janeiro, RJ)


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