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Opinião

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Joaquim Barbosa
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, além de um magistrado ímpar na história jurídica do país, é também nosso referencial como cidadão, ao batalhar com muita garra, veemência e desprendimento para que sua função institucional não seja ofuscada por interesses fisiológicos de partidos políticos, governos e corruptos.

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Ficará na história jurídica como exemplo de magistrado que soube colocar os interesses do nosso país acima de tudo.
Cecília Moricochi Morato (Franca, SP)

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André Singer resumiu bem a atuação de Joaquim Barbosa no julgamento da ação penal 470 ("O justiceiro", "Opinião", 31/5). Quisesse o ministro uma mudança, não abandonaria o barco com tantas pendências a julgar. A popularidade o enfeitiçou, deixando a esperada democratização da Justiça em segundo plano.
Sua falta de humildade não aceitaria que ele se sentasse num plenário tendo a presidência de Ricardo Lewandowski.
Sergio Costa Campos (Belo Horizonte, MG)

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Lamentável a notícia da aposentadoria precoce do presidente do Supremo Tribunal Federal. Ele é um líder que age com sabedoria e justiça e persiste no resultado verdadeiro de suas análises.
O que faremos sem Joaquim Barbosa? Será que seu sucessor terá a mesma coragem?
Parabéns, Joaquim Barbosa. Seu trabalho já ficou na história.
Maria Madalena Pires de Souza (Ribeirão do Sul, SP)

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Joaquim Barbosa já vai tarde, mas leva seu quinhão. Pretenso paladino da Justiça, deixou no STF a marca da arrogância, do ódio e da vingança.
Que usufrua de sua gorda aposentadoria e tente fazer um exame de consciência sobre quantas oportunidades perdeu de trazer seriedade para os julgamentos que presidiu e relatou.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

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No Brasil, há sempre a crítica de que a Justiça pune somente as pessoas pobres. Quando um ministro como Joaquim Barbosa resolve agir, é chamado de prepotente e autoritário por uma minoria que não está acostumada a esse tipo de atitude.
Para a maioria dos brasileiros, o ministro se tornou um herói nacional e sempre vai ser lembrado como uma pessoa humilde que colocou poderosos na prisão.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

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O professor André Singer guarda uma certa mágoa do justiceiro Joaquim Barbosa. De acordo com a sua opinião, a punição caiu apenas sobre um dos times do campeonato político-nacional.
Nós, o povo, queremos cartão vermelho para quem "pisar na bola", ou seja, quem joga pela ponta direita ou quem cai mais pela esquerda, independentemente das cores da camisa.
Obed Zelinschi de Arruda (Santos, SP)

Copa
Extremamente cínica a declaração da presidente ("Turista não levará aeroporto e estádio na mala, diz Dilma", "Poder", 31/5).
Lamentável a desfaçatez e o escárnio de Dilma Rousseff em mais uma tentativa de eximir-se da responsabilidade pelo não cumprimento de obrigações e compromissos assumidos.
Antonio Illanes (São Paulo, SP)

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Se torcer contra a Copa no Brasil é como demorar no banho para derrubar Alckmin, torcer a favor é como apoiar Paulo Maluf e desfilar com ele ("Vai ter toldo", "Copa 2014", ontem).
Cristiano Anéas (Capivari, SP)

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Os não simpatizantes desse "grande espetáculo" não estarão torcendo para o Brasil perder, mas questionam o que ocorrerá depois da farra dos gastos.
Como serão administrados os "elefantes brancos" que foram construídos? Mais uma vez, educação, saúde, habitação e segurança serão preteridas por causa dos valores de manutenção, que novamente serão desviados dos setores essenciais.
Aí sim a vida das pessoas não só ficará chata mas muito difícil.
Áurea Roberto de Lima (São Paulo, SP)

USP
Recebo e-mail informando que, por restrições orçamentárias impostas pela atual reitoria, os serviços de limpeza e de segurança sofrerão sérias restrições na unidade na qual orgulhosamente sou colaborador. Isso expõe alunos, docentes e funcionários a risco maior, escancarando a profunda crise, sem precedentes, na qual a USP mergulhou.
Esse e muitos outros fatos indicam a necessidade urgente, por parte de autoridades competentes, de uma profunda e transparente investigação que apure o que realmente está acontecendo com a mais importante universidade do Brasil. Patrimônio público paulista e brasileiro, não pode em hipótese alguma ser privatizada como alguns sugerem.
Maurílio Polizello Júnior, farmacêutico responsável pela Farmácia Ensino, USP-Ribeirão (Ribeirão Preto, SP)

Água
Dilma Pena, da Sabesp, deve ter em conta que as duas frentes de trabalho ditas prioritárias para ela não passam de gestão de negócios comuns à qualquer empresa séria ("Corrida contra o tempo", "Tendências / Debates", ontem). Tratar os índices de perdas físicas é gestão técnica. Examinar perdas por "gatos", fraudes ou falhas de medição é cuidar de gestão administrativa.
O que a Sabesp não conhece é gestão estratégica. Não fosse assim, outros mananciais já estariam incorporados ao abastecimento da Grande São Paulo.
A Escola Politécnica da USP já pensava incorporar o manancial do rio Ribeira a esse sistema na década de 1970. Basta procurar os estudos e ter vontade política de fazer a implantação.
Dejalci Eduardo F. Martins, engenheiro civil (Bauru, SP)


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