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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Datafolha

A queda das intenções de voto pela reeleição de Dilma sem um consequente aumento dos demais candidatos, como aponta a última pesquisa Datafolha, pode ser um indício de que nós estamos começando a perceber que só nós somos capazes de resolver nossos problemas. Talvez os números mostrem que não há mais espaço para soluções salvadoras.
MANOEL ILDEFONSO PAZ LANDIM (Jales, SP)

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A manchete "Dilma mantém tendência de queda; rivais não sobem" ("Primeira Página", 6/6) é inapropriada. A oscilação de Dilma, de três pontos, é corretamente chamada de queda. Por que igual oscilação das intenções de voto em seus principais adversários significa que eles "não sobem"? Campos caiu mais que Dilma. O que mereceria destaque: 30% dos entrevistados não sabem em quem votar ou pretendem votar nulo ou em branco.
IZILDO CORRÊA LEITE (Vitória, ES)

RESPOSTA DO JORNALISTA RICARDO MENDONÇA - Em relação a maio, todas as variações dos candidatos estão dentro da margem de erro. No caso de Dilma, a tendência de queda é clara porque ela perdeu dez pontos desde fevereiro. Esse movimento não ocorreu com seus oponentes e é preciso esperar a próxima pesquisa para saber se a oscilação registrada agora indica uma nova tendência.

Mensalidade na USP

A instituição de mensalidades põe em risco a liberdade de cátedra e transforma alunos em consumidores que, uma vez insatisfeitos com uma avaliação mais rigorosa ou um programa de leituras denso, ou qualquer outra coisa que lhes desagrade, se sentirão à vontade para acionar o SAC.
SANDRA GUARDINI T. VASCONCELOS, professora do curso de letras da USP (São Paulo, SP)

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Parte da população crê que nós, funcionários das universidades estaduais paulistas, só reclamamos. Reclamamos e lutamos por melhores condições de trabalho. O que nos falta é transparência e controle social dos recursos do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas.
CARLOS EDUARDO GIANETTI, funcionário do Instituto de Artes da Unicamp (Campinas, SP)

Crescimento econômico

Os analistas insistem no fracasso do crescimento e no que chamam de "pibículo". O Brasil já está entre as dez maiores economias do mundo. Crescimento para quê? Para quem? Com incentivo ao consumo, as classes emergentes se endividaram e a volta dos juros e da inflação é bem-vinda neste momento, sim. A indústria também precisa se adequar. Quem precisa de mais carros nas ruas? O Brasil precisa distribuir com justiça o crescimento da última década, e de aumentos nos investimentos. Sugiro menor atenção ao PIB e maior destaque aos indicadores da distribuição de renda.
CAIO BLAT, ator (Rio de Janeiro, RJ)

Greve do Metrô

O sindicalismo selvagem manda e desmanda neste país. A impunidade escancara as portas para a baderna, o vandalismo e a destruição de bens públicos e privados. Incendiar ônibus virou um esporte nacional. Invasões idem. Acabamos retornando à nossa vergonhosa situação de republiqueta de bananas. Somos governados por marqueteiros, não por verdadeiros estadistas.
AUGUSTO PIMAZONI-NETTO, médico (São Paulo, SP)

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O comandante da Tropa de Choque da PM alega que usou balas de borracha contra metroviários em greve para garantir o direito da maioria da população. No entanto, quando baderneiros destroem bens privados, vemos a Polícia Militar acuada, com sinais claros de conivência ou covardia.
JAIME BERTOLACCINI COSTA (Vargem Grande do Sul, SP)

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Os moradores de São Paulo não merecem essa greve irracional e violenta, que prejudicou milhões de trabalhadores. Por que os grevistas não se limitam a liberar as catracas, forçando a empresa a solucionar o conflito sem prejudicar a população?
JOSÉ ERLICHMAN, engenheiro (São Paulo, SP)

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Estamos a um passo da Copa e receberemos pessoas do mundo inteiro. Não queremos tirar o direito de greve, apenas achamos que o momento não é para paralisações. Poderíamos, pelo menos, esperar passar o Mundial. O Brasil foi muito bem recebido nas Copas passadas que disputou. Se erramos em fazer o evento, é problema nosso. É preciso haver uma mobilização e cobrar das autoridades uma solução.
JOSE BAPTISTA, bacharel em teologia (São Paulo, SP)

Copa do Mundo

Emocionei-me ao ler a reportagem "A casa da Bósnia" ("Copa 2014", 6/6). Que belo exemplo de cidadania e de amor à sua terra natal --Guarujá-- nos dá o empresário Alcy Leite. Ele desempenhou o seu papel de anfitrião e foi o primeiro a erguer uma faixa saudando os bósnios que elegeram Guarujá para se hospedarem durante a Copa. Um pequeno ato, mas uma grande lição de vida.
MARIA DE NAZARETH MOREAUX, escritora (Bertioga, SP)

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Tenho a mesma opinião que Rogério Gentile ("Copa sem culpa", "Opinião", 5/6). Temos o direito de nos divertir, torcer e chorar com a Copa. É a única motivação que une toda a nação, independentemente de classe, cor ou credo. Vamos dar um "xô" nesse mau humor e torcer pela nossa seleção. Chega de vodu! Com ou sem problemas, a bola vai rolar.
JEFFERSON C. VIEIRA (São Paulo, SP)

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Em vez de ser a "Copa das Copas", será a "Copa do Caos". Daremos o maior vexame da história.
GILBERTO DE CAMARGOS CUNHA (Uberlândia, MG)


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