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Opinião

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A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
Leia mais cartas na Folha

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Copa do Mundo
Certa vez, um adolescente se revoltou por não aceitar que os pais gastassem dinheiro com a festa de casamento da irmã mais velha. Ele não entendia que o evento era para a família, uma celebração importante que acontece poucas vezes na vida. Ameaçava fazer um escândalo e acabar com a festa. Muita gente está agindo assim por causa da Copa.
JOÃO DE CARVALHO A. FILHO (São Paulo, SP)

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Além das mordomias que já pagamos aos vereadores, nossos "representantes" se acham também no direito de ter entrada franqueada aos jogos do Brasil durante o Mundial? Ridículo!
ANTONIO PEDRO DA SILVA NETO (São Paulo, SP)

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Já temos os sem-teto, os sem- -metrô, os sem-ônibus e os sem--nada. Agora também temos os sem-ingresso ("Ingressos para a Copa causam mal-estar na Câmara", "Cotidiano", 11/6). Haverá greve dos vereadores que não conseguiram os bilhetes?
ARCANGELO SFORCIN FILHO (São Paulo, SP)

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O pessoal dos sindicatos é mesquinho. Eles estão dando ao Brasil um prejuízo muito maior que os 12% de reajuste que reivindicavam. Entendo os direitos deles, mas esse não é o momento para repercussão mundial. Muita gente trabalhou duro e investiu pesado para realização da Copa.
SERGIO MASSAO (São Paulo, SP)

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Apesar das suspeitas de superfaturamento nas obras, a Copa deixará, sim, um legado: a certeza de que todas as melhorias "padrão Fifa" já poderiam estar beneficiando milhões de brasileiros há pelo menos uma década.
RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

Educação
É ultrajante que escolas abandonem jovens alunos, remanejando-os para supletivos a fim de elevar suas estatísticas ("Ida de jovens para supletivo melhora indicador de escola", "Cotidiano", 9/6). Assim, a escola ignora seu próprio erro perante o jovem, cujo rendimento não foi devidamente acompanhado. Além de iludir os alunos, não lhes fornecem a educação que merecem.
LUCAS WISNIESKI TANAMATI (Curitiba, PR)

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Impressionante como a mídia e a sociedade censuram o discurso dos professores da educação básica. É raro ver a opinião de um professor secundarista nos meios de comunicação. Ouvem-se representantes de ONGs, coordenadores de escolas, professores universitários, psicólogos, padres etc. Em espaços para debates, como o da Folha, não se veem artigos de professores dos ensinos fundamental e médio. Sobre educação, todos podem falar, menos o operador maior da função.
THIAGO BONFIM MELO, professor do ensino médio (Curitiba, PR)

Decreto nº 8.243
Fernão Lara Mesquita nos alertou que o decreto nº 8.243, assinado por Dilma Rousseff, é perigoso ("Acorda, jornalista!", Tendências/Debates, 11/6). Tal decreto abre brechas para a censura dos meios de comunicação e da liberdade de expressão ao dar poder aos cidadãos, muitas vezes despreparados, manipulados e comprometidos com os ditames.
RICARDO PEDREIRA DESIO (São Paulo, SP)

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O decreto nº 8.243 demonstra que os esquerdistas que combatiam a ditadura militar seguem fiéis aos seus propósitos: o abandono da luta armada, a conquista do poder pela via democrática e, a partir daí, sua perpetuação no poder. A presidente Dilma é coerente com as forças políticas de onde se originou e da qual ainda faz parte. Calculou erroneamente que a aprovação do decreto, momentos antes da Copa do Mundo, evitaria maiores questionamentos. Esse decreto é inconstitucional e impositivo.
SERGIO HOLL LARA (Indaiatuba, SP)

Discussão no STF
É espantoso como está o Brasil durante o governo do PT. O advogado de José Genoino veio requerer que o STF julgue o pedido para que o réu cumpra a pena em casa de forma extremamente rude e arrogante. Foi colocado para fora do plenário e ainda ameaçou o presidente do STF. Como podem ainda reclamar da truculência de Joaquim Barbosa?
LUÍS F. PELLEGRINO DOS SANTOS (São Paulo, SP)

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Queria cumprimentar o presidente do STF por não ter permitido que o advogado de Genoino transformasse a Casa na "casa da mãe Joana". Ainda não estamos numa república bolivariana, apesar das tentativas do Executivo.
JOSÉ RONALDO CURI (São Paulo, SP)

Vacinas
Sobre a citação da homeopatia no texto "Pais contrários a vacinação preocupam médicos no país" ("Cotidiano", 8/6), a Associação Médica Homeopática Brasileira reitera que adota oficialmente uma posição consoante com os órgãos oficiais de saúde quanto às orientações do Programa Nacional de Imunizações. Se existem homeopatas que não recomendam a vacinação, eles o fazem por uma posição profissional, e não pelo que recomendam as associações e os cursos de especialização em homeopatia.
ARIOVALDO RIBEIRO FILHO, presidente da Associação Médica Homeopática Brasileira (São Paulo, SP)

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É um absurdo passível de recriminação que pais se recusem a vacinar seus filhos contra sarampo ou coqueluche quando existem robustas evidências científicas demonstrando o perfil de segurança das vacinas. Pior ainda é saber que existem médicos homeopatas que apoiam tal absurdo sustentados por "achismos".
ALESSANDRO BLASSIOLI, médico (São Paulo, SP)


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