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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Copa do Mundo

Os xingamentos à presidente Dilma Rousseff no jogo de abertura revelam o mau gosto da cultura política da elite brasileira. Muitos se sentem tão privilegiados que não viram problema algum em violentar os ouvidos de todos os telespectadores com agressões verbais a uma líder democraticamente eleita. Com isso, quem ganha é a incivilidade e quem perde é a cidadania.
FELIPE F. XAVIER RODRIGUES (Rio de Janeiro, RJ)

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Atitude covarde a da presidenta Dilma ao se negar a discursar na abertura. O princípio básico de qualquer governante é encarar o seu povo e ouvir pessoalmente as reivindicações dele. Um presidente não se deve fazer presente apenas nos momentos de aplausos, mas também nos de críticas. As vaias demonstram a insatisfação do povo com as políticas adotadas pelo governo federal.
THIAGO C. ANDRADE (Recife, PE)

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Não me surpreendi com as vaias a Dilma. A classe média presente no estádio, no entanto, mostrou sua verdadeira face ao entoar um xingamento à presidente. O que me consola é que quem estava lá não era o verdadeiro e educado povo brasileiro.
BENJAMIN EURICO MALUCELLI (Santos, SP)

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Fiquei decepcionado e ainda estou tentando entender a abertura da Copa. Dois cantores estrangeiros e uma brasileira cantando com "playback", e uma apresentação amadora que, como se diz nos desfiles de Carnaval, não levantou o povo, muito menos o levou a cantar junto algo totalmente incompreensível.
JOSÉ E. RUBIN (São Caetano do Sul, SP)

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Resumindo os acontecimentos da abertura da Copa: cantores em "playback", vaias ao vivo.
FERNANDO FABBRINI (Belo Horizonte, MG)

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Discordo da opinião de Roberto de Oliveira ("Festa modesta", "Copa 2014", 13/6) sobre a cerimônia de abertura da Copa. Primeiro porque, muitas vezes, na modéstia é que está a beleza. Segundo: fiquei feliz porque a abertura não teve as famigeradas escolas de samba, que até então eram a única coisa que se mostrava do país para o mundo.
ELZA CABRAL MESQUITA (Cotia, SP)

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Bem ruinzinha a manchete da Folha "Brasil abre a Copa com gol contra, virada e vaia a Dilma" ("Primeira Página", 13/6). O grande fato do dia foi que o Brasil venceu de virada, essa seria a manchete justa. O resto não diminui o resultado: nem a Dilma vaiada nem o pênalti contestado. Assim não dá para ler a Folha durante a Copa. Criticar sim, mas sem esse ressentimento que não dá para esconder na capa do jornal mais lido do país.
REGINALDO PRANDI, escritor (São Paulo, SP)

Decreto nº 8.243

Excelentes os textos de Luiz Carlos Bresser-Pereira ("Democracia participativa", Tendências/Debates, 12/6) e Rudá Ricci ("Reencontro do Estado com as ruas", Tendências/Debates, 11/6) defendendo os mecanismos de democracia participativa que o decreto nº 8.243 propõe. Por isso, assusta o texto paranoico e conservador de Fernão Lara Mesquita ("Acorda, jornalista!", Tendências/Debates, 11/6). Certos setores exaltaram a participação popular nas manifestações de 2013 porque colocava ao governo na defensiva, mas na hora que se tenta dar uma resposta institucional às demandas, apelam para a desinformação e o pânico.
CARLOS GUELLER (São Paulo, SP)

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Enquanto a ingênua posição do professor Bresser-Pereira decepciona e acabrunha, as de Sergio Holl Lara (Painel do leitor, 12/6) e de Fernão Lara Mesquita, argutas e atentas --denunciando com coragem e clareza o objetivo do decreto nº 8.243--, nos reanimam e encorajam a almejar a verdadeira democracia, preconizada no precioso artigo "As dores da Copa" (Tendências/Debate, 12/6), de Caio Blat.
WALTER DE OLIVEIRA (Bandeirantes, PR)

Programação da TV

Há muitos anos sou assinante da Folha. Nesta sexta-feira (13) fui surpreendida pelo aviso de que para ter informações sobre a programação da TV --filmes, séries, especiais-- teria que acessar a internet. Achei uma imposição ao leitor! Quem não gostar, que se dane? Ou quem achar complicado, que corte a assinatura? O que o leitor pode fazer?
IONE CIRILO (São Paulo, SP)

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Assino a Folha desde 1990 e estou extremamente desapontada com o fim da publicação da programação da TV na edição impressa do jornal. Aos 75 anos, tenho dificuldade de locomoção e não possuo computador para acessar a programação, agora veiculada só no site da Folha. Se a decisão permanecer, vou assinar outro jornal. Minha diversão é ver TV. Sem a grade de programação, não há como acompanhar.
MARIA ISAURA LESUEUR (São Paulo, SP)

Petrobras

Sobre a afirmação do publicitário Marcello Serpa de que "o horário de comunicação da Petrobras é enorme, mas ineficiente", constate do texto "Falhas com Copa prejudicam a marca Brasil no exterior" ("Mercado", 11/6), questionamos o conhecimento do autor da frase sobre nossos objetivos de comunicação e a ineficiência sem provas. Repudiamos a desqualificação à lisura e à veracidade do que divulgamos e a nossa comunicação, que não teria "fundo de verdade" e geraria "campanha totalmente ilusória". Afinal, as informações são absolutas, auditáveis e disponíveis.
LUCIO PIMENTEL, gerente de imprensa da Petrobras (Rio de Janeiro, RJ)


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