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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.Leia mais cartas na "[Folha]":http://www.folha.comp(divisor). -

Gilberto Carvalho
Gilberto Carvalho pretende dar a entender que o PT é o oposto do "pensamento conservador" ("PT erra no diagnóstico sobre insatisfação com o governo", "Entrevista da 2ª", 23/6). Justo o partido que abraçou práticas de um Brasil velho e as aperfeiçoou, inflou e ressuscitou ícones do conservadorismo, como Sarney, Jader Barbalho, Maluf, Renan Calheiros e Collor, distribui abraços a ditadores de diversos continentes, incentiva o peleguismo e é uma verdadeira usina de escândalos!
Bolívar Silva (São Paulo, SP)

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A afirmação do ex-presidente Lula de que o ódio ao PT parte da elite branca foi contestada pelo ministro Gilberto Carvalho. Ele reconhece que o partido desagrada tanto a ricos como a pobres. A afirmação causa surpresa, pois tem sido recorrente a qualquer petista defender a sigla custe o que custar. Quem tem alimentado o ódio é o próprio partido, que critica e persegue todos que são contrários a ele. Se existe ódio ao PT, ele surgiu de suas próprias ações, não da imprensa ou de qualquer grupo social.
Edinalda Guedes (Campinas, SP)

Segurança pública
É interessante o comentário de Antonio Ferreira Pinto (Painel do Leitor, 25/6), de que a PM está sendo discriminada pelo governo. O que terá feito ele pela leal corporação quando foi do governo? Após exercer dois cargos de secretário de Estado na atual gestão do PSDB, Ferreira Pinto mantém apenas dois amigos do peito: ele próprio e o secretário da Administração Penitenciária, Lourival Gomes, a quem, na verdade, competia discriminar a PM.
Ana Lúcia de Carvalho M. Bueno de Oliveira (Campo Limpo Paulista, SP)

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Na reportagem "Polícia Civil só investiga 1 a cada 10 roubos em SP" ("Cotidiano", 23/6), é equivocada a premissa de que, para cada crime registrado em BO seja necessária a instauração de um inquérito policial. O texto leva a uma falsa conclusão: a de que somente 10% das ocorrências de roubos são alvo de investigação. Todos os crimes são apurados, mesmo que não o sejam no bojo de um inquérito. Não há obrigação legal de se instaurar inquérito para todos os BOs. Por fim, lamentamos que na entrevista do delegado-geral de polícia ("Vítima tem que detalhar roubo para justificar inquérito, diz delegado", "Cotidiano", 24/6) não tenham sido publicadas declarações que ressaltavam o fato de que há investigação mesmo que não tenha havido inquérito.
Lucas Tavares, coordenador de comunicação da Secretaria da Segurança Pública de SP (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA JORNALISTA MARINA GAMA CUBAS - Os argumentos da secretaria foram contemplados nos textos publicados. Com base no artigo 5º do Código de Processo Penal, quatro especialistas ouvidos pela Folha consideram obrigatória a instauração de inquérito policial após uma queixa de roubo.

Saúde
Hélio Schwartsman ("Obscurantismo Judicial", "Opinião", 25/6) defende que não cabe ao SUS gastar preciosas verbas para salvar vidas e evitar sofrimentos de pessoas com doenças raras. Na fria teoria econômica, ele tem razão, mas abandona sentimentos de solidariedade e de humanidade. Prefiro o combate rigoroso à corrupção na gestão da saúde, liberando bilhões para todos.
Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)

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Pergunto a Paulo Duarte Lopes Panchorra (Painel do Leitor, 25/6), presidente de uma Unimed no interior, se não seria de bom alvitre que a cooperativa deixasse de patrocinar times de futebol e, com essa economia, barateasse as mensalidades de quem tem mais de 60 anos, além de oferecer um melhor atendimento.
Ludovico José Mônaco (São Bernardo do Campo, SP)

'Brasil que dá certo'
Muitos celebram o fato de a Copa não ter sido o fracasso que alguns previam. Infelizmente, apenas nos contentamos com a mediocridade. Não foi um fracasso total, provavelmente, porque muitos alertaram para os perigos que corríamos. Perdemos uma oportunidade de ouro de mostrar ao mundo do que somos capazes. Há diversas ilhas de competência no Brasil, como mostrado nas reportagens de "O Brasil que dá certo" (23/6, 24/6 e 25/6).
Mário Corrêa da Fonseca Filho (São Paulo, SP)

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Parabéns pela publicação de "O Brasil que dá certo". Iniciativas como essa contribuem para elevar a autoestima de quem gosta de receber boas notícias.
Gilberto Geraldi (São Paulo, SP)

Anvisa
Sobre a reportagem "Saúde enfrenta fila de 4 anos para importar" ("Mercado", 21/6), esclarecemos que a informação publicada está desatualizada. A agência elegeu como prioridade a análise de pedidos de registro de produtos e equipamentos médicos, com prazo máximo de 90 dias. Também está em execução o projeto-piloto do Programa de Auditoria Única em Produtos para a Saúde, que objetiva a realização de auditoria única feita por organismos reconhecidos. A Anvisa publicou a resolução RDC 15/2014 definindo que não vai mais emitir o Certificado de Boas Práticas para produtos de menor risco. Isso elimina a inspeção nas linhas de produção, sem alterar os critérios de eficácia e segurança exigidos para o registro.
Márcia Turcato, chefe da assessoria de comunicação da Anvisa (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA JOANA CUNHA - A reportagem não está desatualizada. A lista de pedidos aguardando análise foi retirada do site da Anvisa, que aponta a existência de 963 produtos até o dia 28/5. Destes, 70 foram submetidos à agência em 2010. A reportagem afirma que a Anvisa está tomando medidas para tentar acelerar o processo e reduzir a fila atual.


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