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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.Leia mais cartas na "[Folha]":http://www.folha.comp(divisor). -

Copa do Mundo
O maior problema não foi a derrota, mas a forma como ela ocorreu: 7 a 1 em casa dói! Deve-se lembrar que a Alemanha mantém sua base há seis anos. O Brasil trocou Mano Menezes por Felipão em 2012, quando o time já ia de mal a pior. Acreditou que o famoso improviso e o jeitinho funcionariam. A vitória foi da competência, da disciplina e da continuidade do trabalho contra o improviso. Que sirva de lição!
Moisés Moricochi Morato, servidor público (Guarulhos, SP)

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Fiquei imaginando o que aconteceria se, no começo de sua carreira, Neymar tivesse uma lesão como a do jogo contra a Colômbia. E se jogasse na várzea e necessitasse da saúde pública? Talvez tivesse que esperar dias e até semanas em uma maca fria de hospital até ser atendido por um especialista. Se houvesse indicação de cirurgia, seriam meses. Para ele, seria tudo diferente; mas isso é comum para os outros.
Régis Eric Maia Barros, psiquiatra, doutor em saúde mental pela USP (São Paulo, SP)

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A crescente prática de agressões em disputas desportivas, seguidas por penalidades não exemplares e pouco educativas, indica que tal cultura está se alargando no futebol. Há tolerância com a violência praticada durante os jogos. Pena. A atuação dos jogadores na Copa deveria ser exemplo para os demais atletas.
Ivana Có Galdino, advogada do escritório Crivelli Có Advogados (São Paulo, SP)

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Os belos textos de Eliane Brum buscaram um ângulo diferente, insólito ou singular para destacar alguns aspectos memoráveis dessa Copa. "O Brasil do eu acredito" ("Copa 2014", 11/7) constitui um marco decisivo na interpretação sociológica e psíquica do Brasil contemporâneo.
Heloisa Fernandes, socióloga (São Paulo, SP)

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Brilhante o texto "Jogo dos sete erros" ("Opinião", 11/7), apontando as principais causas da humilhante derrota do Brasil. Ruy Castro, com precisão cirúrgica, mostra que Felipão construiu uma cartilha sobre como perder uma Copa do Mundo em casa.
Luis Cláudio A. Pereira (Campo Grande, MS)

Disputa eleitoral
O "ethos" brasileiro é a paixão. Suportaremos as mazelas dos 7 a 1 por um bom tempo. Não vivemos nosso iluminismo. Esperemos, porém, que a razão tenha seu lugar nas próximas eleições. É impossível à maioria do povo brasileiro perceber que nosso futuro corre risco maior que o de uma goleada. A síntese de Eduardo Giannetti ("Dilma x Dilma", "Opinião", 11/7) é definitiva e basta à formação do pensamento crítico do eleitor.
Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

Ler o editorial "Ficha não tão limpa" ("Opinião", 11/7) sobre o lapso temporal que permite a José Roberto Arruda (PR) concorrer ao governo do Distrito Federal mesmo sendo ficha suja, leva-me a crer que os problemas deste país estão muito mais distantes da resolução, pois a justiça é injusta.
Mateus da Silva Soares Neto, professor (Goiânia, GO)

Quando "Aécio Neves diz que a presidente pagará' pelo uso político do Mundial" ("Poder", 11/7), representando os que querem tirá-la do poder, esquece-se de algumas coisas. Ele se esquece do quanto a oposição tentou se aproveitar das dificuldades na preparação da Copa do Mundo para criticar o governo e também de reconhecer que tudo funcionou bem e que o mundo não acabou, nem quando essa "seleçãozinha" afundou ao enfrentar um time organizado e eficiente.
Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

Economia brasileira
Se a nossa inflação fosse mostrada num placar de estádio de futebol, teríamos a segunda goleada sofrida pelo Brasil na mesma semana, também por 7 a 1, visto que o IPCA (6,52%) rompeu o teto da meta de inflação. O placar de 7 a 1 (7 de inflação, 1 de PIB) é muito mais trágico que a goleada sofrida em campo. Essa é a Copa das Copas a que Dilma e Lula sempre se referiam.
Claudio Juchem (São Paulo, SP)

Foi oferecido ao povo brasileiro pão e circo. O valor inflacionário deixou o pão cada vez mais escasso e o circo acabou em tristeza. Chegou o momento de chorarmos de barriga vazia.
Melchior Moser (Timbó, SC)

CPTM
É impressionante o descaramento com que os responsáveis pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) desafiam a nossa inteligência (Painel do Leitor, 11/7). Quem diz que os trens da Linha 11 funcionam a cada quatro minutos não faz uso desse transporte. Temos um péssimo serviço. Nos finais de semana, ele funciona parcialmente, sempre informando que é para a melhoria das linhas, uma melhoria infinita. O Metrô, tão necessário quanto a CPTM, não para em dia algum, e faz suas manutenções nos horários em que não há operação. Como dizia minha mãe: "História para boi dormir".
Andréa Sabio Vieira Marques (Itaquaquecetuba, SP)


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