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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.Leia mais cartas na Folha

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Copa do Mundo
Os jogadores de Alemanha e Argentina mostraram como se deve fazer em campo. Nada de culto ao penteado, choradeira nem hino a capela. Muita garra, disciplina tática e respeito pela camisa. Muito obrigado às duas seleções pelo lindo espetáculo!
Marcelo Melgaço (Goiânia, GO)

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Quando se trata de superlativos, os argentinos são imbatíveis. Tudo é maior e melhor na Argentina. Ontem (13), finalmente, eles tiveram o seu Maracanazo. Espero agora que eles, tão criativos espalhando na mídia que a Copa havia sido comprada pelo Brasil, usem sua fértil imaginação para compor um tango para celebrar a derrota. Parabéns, Alemanha!
Antonio Carlos Aidar (São Paulo, SP)

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Após a derrota do Brasil para a Holanda por 3 a 0, a quarta posição ficou de bom tamanho. Parabéns à equipe brasileira e também ao país pelo sucesso na organização da Copa do Mundo.
Edgard Gobbi (Campinas, SP)

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Qualquer aprendizado diante da derrota é louvável, embora a humildade não seja uma característica dos jogadores brasileiros. Daqui a dois meses, no próximo amistoso internacional, bastará uma vitória "convincente" para que o oba-oba deixe tudo como era antes. Neste Mundial, todos estavam preocupados com os atrasos nas obras "padrão Fifa", mas o que não ficou pronto a tempo foi o escrete brasileiro.
Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)

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A foto da "Primeira Página" deste domingo (13) mostra claramente um time sem comando e com reservas orientando os titulares na frente do treinador. A nau capitaneada por Felipão não tinha rumo e enfrentava turbulências. Faltou planejamento, organização e treinamento.
Luiz Roberto Da Costa Jr. (Campinas, SP)

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Esta seleção brasileira foi igual ao governo Dilma Rousseff: planejamento zero, equipe despreparada e muito choro!
Walter Barretto Jr., arquiteto (Rio de Janeiro, RJ)

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Nós, brasileiros, não devemos nos envergonhar por não termos vencido a Copa do Mundo. Devemos nos envergonhar, sim, pela qualidade dos serviços públicos no país. A receptividade aos turistas e a organização do evento encantaram a todos. O que deixou a desejar é de responsabilidade da administração pública.
João Israel Neiva (Belo Horizonte, MG)

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De fato, esta foi a Copa das Copas, mas não por causa do governo brasileiro ou da Fifa. Foi esse sucesso todo por causa da nação brasileira, do caloroso e hospitaleiro povo brasileiro, dos destemidos jogadores das seleções competidoras e dos entusiasmados torcedores que vieram em massa de todos os cantos.
Elke Sack (São Paulo, SP)

Eleição
Anular o voto é mais que um ato de protesto, é declarar que nenhum candidato é capaz de representar o eleitorado. A discussão trazida por Bolívar Lamounier e Hugo Possolo (Tendências/Debates, 12/7) é importante para o debate sobre a conscientização política, mas pouco significa para a questão do processo eleitoral. A ida às ruas para protestar sensibiliza mais que os votos não válidos e a abstenção.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

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Vejo a eleição como uma prova de múltipla escolha. Há aqueles candidatos que já conhecemos e que sabemos de antemão que não servem para nos representar porque já provaram isso em outras ocasiões ou por terem um passado nebuloso. E existem aqueles a quem podemos dar uma chance, pois vêm com ideias novas. Acabamos, então, votando por eliminação. Ao votar nulo, damos chances aos candidatos que tínhamos certeza de que não fariam um bom mandato.
Luis Coutinho (Valinhos, SP)

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Importante e oportuno colocar em debate o voto nulo. O texto de Bolívar Lamounier, entretanto, aborda o tema de modo superficial e panfletário, com direcionamento político-partidário de voto contra o atual governo. A questão era a expressão do voto nulo como ato político, e não sobre disputa eleitoral. Lastimável!
Eurivaldo Sampaio de Almeida (São Paulo, SP)

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Se em democracias em que o voto é facultativo a abstenção serve de alerta para os políticos, no Brasil, com usos e costumes diferentes, tanto as abstenções como os votos nulos e brancos são simplesmente ignorados.
Carlos Gonçalves de Faria (São Paulo, SP)

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Germano Quitete Machado (Painel do Leitor, 13/7) está equivocado ao afirmar que Aécio Neves foi submisso à Fifa na construção do Mineirão. O PT no governo federal é que foi submisso ao concordar com todas as solicitações da federação, inclusive com a liberação do consumo de bebidas alcoólicas nos estádios.
Nilza Pereira Rubo, professora universitária aposentada (São Paulo, SP)

Vagões exclusivos
O editorial "Paliativo rosa" ("Opinião", 12/7), sobre vagões exclusivos para mulheres no metrô e na CPTM em São Paulo, pela objetividade e clareza, dispensa comentários. Cabe assinalar, no entanto, dois aspectos complementares relacionados à proposta de segregação: as mulheres são mais da metade dos passageiros do metrô. Muitos passageiros que não são de São Paulo, por desconhecerem tal regra de uso, poderão passar por constrangimentos. Outras dificuldades ficarão evidentes quando essa medida for implantada. Por isso, convém consultar antes as passageiras para saber se elas aprovam essa segregação ou se preferem mais vigilância para coibir possíveis abusos sexuais.
Rogerio Belda (São Paulo, SP)


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