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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Oriente Médio

Vladimir Safatle ("Direito de matar", "Opinião", 22/7) repete todos os chavões difundidos quando acontece algum conflito na região de Israel. Há mais de sete anos não há soldados israelenses em Gaza. Nesse período, em vez de desenvolver a região, o Hamas se armou e bombardeou Israel sistematicamente. Eis uma questão que Safatle não responde e, pior, não propõe. Ao falar em "assimetria", parece que seu inconformismo é por morrerem menos judeus do que árabes.
BENI SUTIAK (São Paulo, SP)

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Em seu excelente artigo, Vladimir Safatle escreveu: "Para uma certa opinião internacional, eles [os palestinos] morrerem é algo tão natural quanto as marés". E não é que a Folha parece expressar essa "opinião internacional"? O título na "Primeira Página" foi "Ataque em Gaza leva Israel à maior baixa militar em oito anos", muito embora tivessem morrido 25 soldados israelenses e ao menos 556 palestinos.
IZILDO CORRÊA LEITE (Vitória, ES)

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A luta dos palestinos em Gaza nos lembra a heroica resistência dos judeus no gueto de Varsóvia, durante a Segunda Guerra Mundial. Duas coletividades vítimas de um ataque fascista e genocida. A história se repete, não como farsa, mas como tragédia.
ARSONVAL MAZZUCCO MUNIZ (São Paulo, SP)

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Aldo Cordeiro Sauda e Marcia Camargos ("Bienal da destruição", Tendências/Debates, 22/7) esqueceram que Israel tem sido alvo de ataques durante todo o ano e com grande intensidade antes da invasão de Gaza. Israel tem o direito de se defender. Só haverá paz na região quando as partes se aceitarem como vizinhos, pararem as provocações e existirem dois Estados buscando o bem-estar e a prosperidade.
LUIS GAJ, professor da FEA-USP (São Paulo, SP)

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Israel hoje é moderno, desenvolvido, rico, com um território muito maior do que lhe foi atribuído em sua criação. Foi a arrogância e a pretensa superioridade de seus líderes que esculpiram a catastrófica situação da Palestina.
LEOLINA FURTADO PALHARES MENDES (Belo Horizonte, MG)

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Luiz Felipe Pondé ("Marketing geopolítico", "Ilustrada", 21/7) insiste no fato de Israel estar perdendo a batalha midiática. Está certo, mas esse resultado tem mais a ver com valores diferentes sobre a vida humana. Enquanto o Hamas utiliza civis como escudos, instala baterias de foguetes perto de hospitais, escolas etc., Israel protege seus civis da melhor maneira possível e procura minimizar baixas do lado palestino, anunciando previamente o local a ser atacado. É uma batalha midiática perdida, sim, mas em prol da vida, e não da morte.
JAIME FREJLICH, professor da Unicamp (Campinas, SP)

Aeroporto em MG

Fica fácil ser conhecido no país quando se é candidato à Presidência com um aeroporto no fundo do quintal de casa. Com projeto de governo desconhecido, só diz que vai aprimorar os projetos sociais atuais. Será que, se levantarem o tapete de Minas, não encontrarão mais coisas?
HAMILTON MENEZES NEVES (São Paulo, SP)

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Essa história do aeroporto na cidade de Cláudio é cheia de maldade. A obra consta em programa de governo que inclui a construção de vários aeroportos. No local, já existia um campo de pouso de terra do tio-avô de Aécio. A área está localizada ao lado de uma rodovia e próxima da zona urbana da cidade. Esse e os outros aeroportos construídos dentro do programa do Estado ainda não foram homologados.
JOÃO JACQUES AFFONSO DE CASTRO (Araxá, MG)

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Aécio Neves não foi convincente nas explicações sobre o uso de verbas do Estado, quando ele era governador, para a construção de aeroporto perto de uma fazenda de sua propriedade. A investigação da Anac ("Anac investigará aeroporto em terreno do tio de Aécio", "Poder", 22/7) deve estar preocupando o candidato.
URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

Seleção brasileira

A lógica da renovação é a seguinte: chama-se agora o Dunga e, se ele falhar na Rússia em 2018, o Del Nero em nome da renovação chamará o Felipão.
MIGUEL ROBERTO JORGE (São Paulo, SP)

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Dunga tinha uma proposta para treinar a Venezuela. Se ele a aceitasse, seria excelente para todos (ele, a Venezuela, a seleção brasileira e a torcida). Mas CBF e Dunga preferiram voltar no tempo e tentar --de novo-- o que já deu errado, correndo sério risco de causar prejuízo para todos.
LUIZ ROCHA (Guarulhos, SP)

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Não adianta substituir toda comissão técnica, se não for extinta a CBF e criada uma entidade nova e renovada, livre da herança de Havelange, Teixeira e Marin --que, ao que parece, continuará viva com Marco Polo Del Nero.
HILTON JORGE VALENTE (São Paulo, SP)

Petrobras

Em relação ao texto "Sob pressão, Petrobras leva refino ao limite" ("Mercado", 20/7), a companhia reafirma que suas refinarias atuam sob as melhores práticas nacionais e internacionais. A taxa de ocorrências foi de 8,3 em 2010 para 3,1 em 2014, e o nível de eficiência foi de 97,23% em 2014. O desempenho se deve ao cumprimento rigoroso do plano de manutenção e melhorias nos processos de gestão, que têm como resultado altos níveis de confiabilidade de equipamentos e unidades e garantia da integridade física dos trabalhadores.
LUCIO MENA PIMENTEL, gerente de imprensa da Petrobras (Rio de Janeiro, RJ)


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