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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Diplomacia
O Brasil é uma nação pacífica e tem todo o direito de promover a paz entre os povos. Só que cometeu um deslize diplomático descomunal ao convocar o embaixador brasileiro em Tel Aviv para consulta sem a contrapartida palestina, ou melhor, do Hamas.
Um país que queira emitir opinião sobre um conflito internacional em que não esteja envolvido deve saber fazê-lo. É a isso que se dá o nome de diplomacia e é isso o que este governo precisa aprender a fazer para não ser, muito apropriadamente, apelidado de "anão político".
Luciano Harary (São Paulo, SP)

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O governo israelense esquece que o Estado de Israel existe graças ao trabalho da nossa diplomacia. O chefe da nossa delegação, Oswaldo Aranha, foi fundamental na articulação para conseguir os votos necessários para a aprovação de sua criação.
Pela nossa participação em sua fundação, Israel deveria nos considerar um gigante político.
Discordar da posição brasileira é um direito, mas diminuir nossa política internacional quando não vai ao encontro ao que o governo de Israel defende demonstra seu pouco preparo para equacionar um problema que se arrasta desde a década de 1940.
João Marcos B. Marinho (Indaiatuba, SP)

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O ataque israelense em Gaza, massacrando civis, não pode ficar sem um protesto de nosso governo. Não é possível continuarmos a manter relações com um regime fascista e genocida, que sistematicamente desrespeita os direitos humanos e ainda nos insulta, chamando-nos de "anão diplomático". Vale lembrar que esse "anão" foi o primeiro a reconhecer Israel na ONU.
Arsonval Mazzucco Muniz (São Paulo, SP)

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Estado que combate terrorista com terrorismo é tão criminoso quanto aqueles aos quais se opõe.
Guttemberg Guarabyra (São Paulo, SP)

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Fala-se muito numa suposta reação desproporcional de Israel aos ataques do Hamas. Mas então o que seria uma reação proporcional? Jogar 2.000 foguetes em Gaza, sem alvo definido, como faz o Hamas contra Israel?
Jorge Alberto de O. Marum (Piedade, SP)

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É desproporcional o Hamas escavar tantos túneis para invadir Israel, contrabandeando armas e foguetes. Em vez dos túneis, deveria construir bunkers para proteger seus cidadãos.
Moises Goldstein (São Paulo, SP)

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Marco Aurélio Garcia resolveu responder em nome do governo à qualificação grosseira de Israel para a nossa outrora brilhante diplomacia, mas que, na verdade, está coberta de razão, pois espelha a sua atual penúria, desfigurada desde que passou às mãos incompetentes do PT.
Sua declaração que a qualificação de anão diplomático não merecia consideração, pois foi feita pelo "sub do sub do sub" não foi desmentida pelo "chefe do chefe do sub" e, portanto, continua sendo a opinião oficial de Israel. Rio Branco deve estar se revirando no túmulo.
Ronaldo Gomes Ferraz (Rio de Janeiro, RJ)

Eleição
A dúvida de como é possível que Alckmin ainda tenha apoio para sua reeleição mostra que as elites paulista e paulistana fizeram um bom trabalho ("O enigma do chuchu", "Opinião", 25/7). Adestraram o povo para ter como ídolos Paulo Maluf, Quércia, Kassab, Jânio Quadros, Adhemar de Barros. Não há surpresa se Alckmin se reeleger no primeiro turno. Surpreendente foi a vitória de Haddad para a prefeitura.
Déa Maria Moraes Kowalski (Curitiba, PR)

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A aprovação do governo Alckmin está ligada à vanguarda que o Estado representa no plano nacional. Por mais que estejamos passando por crise hídrica e com picos de violência, coisas que também acontecem Brasil afora, São Paulo ainda é o que tem o melhor IDH, com mais de um quinto da população nacional. É natural que, na aproximação das eleições, as pessoas busquem referências e façam comparações com os outros Estados. É aí que enxergamos a explicação.
Ricardo Miyashiro (São B. do Campo, SP)

Revista em presídios
No lugar de uma lei proibindo a revista às visitas de presos, seria o caso de não permitir contato físico entre detentos e visitantes. Seria colocado um vidro de separação e a comunicação seria por telefone. Se hoje, com a revista, presos recebem celulares e drogas, o que acontecerá se a lei for aprovada? Será a vitória de bandidos sobre cidadãos honestos.
Maria Gilka (São Paulo, SP)

Pediatria
A justificativa para o fechamento da maternidade do Hospital Santa Catarina explicita que a atenção materno-infantil é financeiramente desinteressante.
É de grande relevância considerar que o bom atendimento pediátrico, iniciado nas maternidades, acarreta redução de custos com internações e procedimentos diagnósticos e terapêuticos no futuro. Representa, acima de tudo, um investimento na qualidade de vida da infância e, consequentemente, da população em idade produtiva, beneficiando toda a coletividade.
Mário Roberto Hirschheimer, presidente da Sociedade de Pediatria de SP (São Paulo, SP)

Pão de queijo
"Patrimônio nacional" ("Comida", 23/7) diz que São Paulo reinventa o pão de queijo, usando o queijo mineiro artesanal, e que estão recheando com pernil. Reinvenção ou piada? Os paulistas poderiam parar de olhar para o próprio umbigo e dar um "pulinho" aqui em Minas. Reinventar a roda é perda de tempo.
Haroldo Guimaraes Brasil (Belo Horizonte, MG)

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