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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Petrobras
A queda no lucro da Petrobras ("Lucro da Petrobras cai 25% no semestre", "Mercado", 9/8) é por causa do represamento dos preços dos combustíveis? O governo nega. É por causa da recessão em que estamos entrando? O governo nega. Então resta somente incompetência administrativa.
João Roberto S. Gândara Ferreira (Americana, SP)

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O escândalo da Petrobras, com o envolvimento de parlamentares, merece a constituição de uma comissão da verdade, e basta de CPI. É medíocre a atuação da oposição. Estamos nas mãos de falsos e traidores, sem dignidade de representar ninguém. Em um país sério, essa corja de maus políticos seria cassada e considerada ficha suja.
Paulo Maia Costa Júnior (São José dos Campos, SP)

Pagamento no cartão
Excelente e preciso o artigo de Abram Szajman ("Comércio e liberdade são inseparáveis", Tendências/Debates, 9/8) sobre a necessidade de o comerciante ter possibilidade de cobrar preços diferenciados nas compras com cartões de crédito e débito. O artigo mostra que quem é prejudicado com a obrigação de ter o mesmo preço em compras com ou sem cartão é o consumidor, que fica sem alternativa.
James Mirhib Akel (São Paulo, SP)

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O líder dos comerciantes Abram Szajman confessa que os preços foram por eles elevados em 20% quando aos pagamentos por cartões de crédito e débito impuseram-se preços obrigatoriamente iguais aos dos demais meios. Nada assegura, porém, que da diferenciação não resulte um segundo aumento dos preços. Postula a "liberdade" do lojista receber dinheiro vivo e reduzir as transações em cartões que, segundo o próprio articulista, são rastreáveis e representam "incentivo" à emissão de notas fiscais. Há um outro incentivo para emitir notas fiscais, senhor Abram: a lei. Comércio e ética deveriam ser inseparáveis.
Luís Carlos Moro (São Paulo, SP)

Consignado
Esse famigerado empréstimo consignado, criado pelo ex-presidente Lula, tem deixado os aposentados a pé. Estão encalacrados. Pedem um empréstimo para pagar outro. O negócio é deixá-los endividados para fazer o dinheiro circular. Cada vez os aposentados se afundam mais. E ninguém propõe mudanças.
Sebastião Paschoal (Rio de Janeiro, RJ)

Abastecimento de água
Sem grande conhecimento do assunto, eu me pergunto por que o governo não faz a dessalinização da água do mar, que está apenas a 60 km de São Paulo, para abastecer a cidade. A água dessalinizada não tem sabor diferente, nem cor nem cheiro. Israel e Dubai usam só água do mar.
Iara Navas (São Paulo, SP)

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É hora de uma CPI da Sabesp. A má gestão e o planejamento míope dos últimos anos são escandalosos. Os cidadãos economizam, mas corporações da construção civil abusam da água.
Clóvis Steiner (São Paulo, SP)

Eleições
O apoio da CUT a Dilma Rousseff ou da Força Sindical a Aécio Neves, bem como de qualquer outra entidade sindical a qualquer candidato nas eleições, é uma violação absurda à moralidade. A lei veda claramente doação de entidade de classe ou sindical. O sindicato não doa dinheiro (ao menos, de forma legal), mas faz uma festa gigantesca, ao custo de algumas dezenas de milhares de reais, e o candidato apoiado pela entidade tem tribuna livre para discursar. Será que a Justiça Eleitoral está tão míope a ponto de não enxergar essa indecência escancarada?
Luciano Nogueira Marmontel (Pouso Alegre, MG)

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A coluna de Eliane Cantanhêde ("Tudo embolado", "Opinião", 5/8) relata o cabide em que se transformou o Sesi em 2003, empregando uma das noras de Lula, a mulher de João Paulo Cunha e outros três petistas "de carteirinha". E acrescenta que a denúncia (após 11) é de funcionários que levam o Sesi a sério. Se levassem a sério mesmo, teriam feito a denúncia imediatamente. Ou a coisa é apurada detalhadamente, ou acaba marcada pela síndrome do ano eleitoral.
Luiz Paulo Santana (Belo Horizonte, MG)

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É incrível que, a cada questionamento que se faça, o governador Geraldo Alckmin sempre repita que há uma ação política contra ele. É como se ele não fosse um político tão profissional quanto alguns de seus questionadores. Acho que isso acontece por causa dessa zona de conforto em que o governador se encontra em relação à reeleição. Mas isso pode ser perigoso, ele pode acabar relaxando demais e afundar.
Anísio Franco Câmara (São Paulo, SP)

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Com a economia entrando em recessão, a avaliação negativa do governo poderá aumentar e tornar a eleição mais equilibrada. Quem vencer terá de fazer ajustes macroeconômicos para deter a queda do PIB, o que o tornará impopular. Torço para que vença o mais preparado ou poderemos ter muitas turbulências.
José Osvaldo Gonçalves Andrade (Belo Horizonte, MG)

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Sobre as colunas de Hélio Schwartsman ("Sequestro de voto", "Opinião", 8/8) e Fernando Rodrigues ("Quem ganha com o voto nulo", "Opinião", 2/8), creio que o voto nulo deveria ser priorizado nas eleições: contabilizado, analisado, ter tecla própria e jamais ser dado de presente para o candidato mais votado.
Regina Faria dos Santos (São Paulo, SP)

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