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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eduardo Campos

A gravidade da perda de Eduardo Campos reside no fato de que ele fazia brotar a esperança de um país melhor, por meio da política, mesmo naqueles que nela não mais acreditavam. Foi um dia muito triste para mim. E, pelo que vi nos rostos dos recifenses, o dia foi triste no Recife. Amanhã lembraremos de seu exemplo de estadista. E de homem público que governou pensando prioritariamente no bem estar da população, principalmente nos menos favorecidos.
ITAMAR DE B. SOUTO (Recife, PE)

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O candidato Eduardo Campos nos proporcionava a esperança feliz de um futuro melhor, priorizando a educação. Sem educação nada de bom se constrói. Ela é a base do desenvolvimento: protege a saúde, ensina a melhorar na segurança, disciplina a inteligência e torna o cidadão mais culto.
ODILÉA MIGNON (Rio de Janeiro, RJ)

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A lamentável morte de Eduardo Campos, político visionário que representava o segmento da esperança da boa administração da coisa pública, vem confirmar a afirmação do senador Pedro Simon de que no Brasil morre quem não deveria morrer.
JOSE CARLOS DE O. ROBALDO (Campo Grande, MS)

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Comungo inteiramente com a visão de Ricardo Young ("Não vamos desistir do Brasil", Tendências/Debates, 14/8). Lamentamos profundamente a perda da liderança jovem, honesta e idealista de Eduardo Campos. Sua frase "Não vamos desistir do Brasil" deve ser o legado para prosseguirmos na luta democrática por um país com menos desigualdade e com um IDH compatível com a sétima economia do mundo.
ESIO BRUNO BRUSADIN (Jaboticabal, SP)

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Dizem que a Presidência da República é destino, e me parece que ele está conspirando na direção de Marina Silva. O acaso e o imponderável a colocaram no olho do furacão. Ainda é difícil prever se ela vai ter ânimo para essa luta. Seria o melhor tributo que poderia dedicar a Eduardo Campos. Coragem e serenidade serão fundamentais para a superação desse trauma nacional. Não fuja à luta, Marina.
SANDRO FERREIRA (Ponta Grossa, PR)

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Frente à fatalidade ocorrida com o candidato Eduardo Campos e mais seis pessoas, Angeli, com quatro palavras (Estrelas mudam de lugar), nos leva à inevitável aceitação e esperança ("Opinião", 14/8). Aquelas estrelas vão brilhar do alto, iluminarão ideias e o caminho.
NEREY AP. DE BIAZI GOLDBERG, (São Paulo, SP)

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Obrigada, Angeli, por aliviar um pouco da minha dor com a beleza e poesia de sua charge.
BETH VIVIANI (São Paulo, SP)

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A hipocrisia supera tudo. Agora que Eduardo Campos se foi, todos dizem que ele era ótimo e ético. Principalmente os petistas, que o criticavam por ter virado oposição ao frouxo e inepto governo Dilma. Só pode ser piada.
ALICE BARUK (São Paulo, SP)

Nicolau Sevcenko

Mesmo em uma sala de alunos particularmente bons, que frequentaram meu curso no Departamento de História da USP, Nicolau Sevcenko foi aluno destacado ("Historiador Nicolau Sevcenko morre aos 61", "Cotidiano", 14/8). Demonstrou, desde muito cedo, empenho e imaginação histórica. Anos depois, já como editor, tive o prazer de publicar seu primeiro livro, um sucesso. Sua carreira brilhante é interrompida precocemente, o que empobrece o ambiente cultural.
JAIME PINSKY, professor titular da Unicamp e diretor da Editora Contexto (São Paulo, SP)

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Como aluno de Nicolau Sevcenko na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), concordo plenamente com as palavras elogiosas de Vladimir Safatle ("Usava Kubrick para descrever os meandros da Primeira Guerra", "Cotidiano", 14/8). A versatilidade e abrangência de seu pensamento tornavam suas aulas plenas, prenhes da realidade histórica que procurava compreender tão profundamente. Ao contrário de muitos de seus colegas, não impunha seus recortes ideológicos aos alunos. Antes, os estimulava a ultrapassá-los na busca da visão mais completa do fenômeno histórico.
AYRTON FREIRE JUNIOR (São Paulo, SP)

Investigação na PUC

É de estarrecer o processo de investigação em curso contra professores da PUC-SP, levado a termo pela Reitoria, sob acusação de desvirtuar jovens alunos e atentar contra o patrimônio moral e cultural da instituição ("Liberdade de expressão e patrimônio moral", Tendências/Debates, 13/8). Como não se lembrar de Sócrates, também acusado de corromper a juventude? A PUC-SP parece esquecer-se desta memorável lição da história e regredir no tempo.
MAURÍCIO CHIARELLO, professor universitário (Ribeirão Preto, SP)

Gestão pública

Com relação ao artigo "Gestão eficiente e combate à corrupção" (Tendências/Debates, 12/8), de Leda Paulani e Mário Spnelli, gostaria de questionar a sra. secretária do Planejamento. Por que a mesma "política salarial" proposta para novas carreiras, que segundo ela precisam ser bem remuneradas e motivadas, não é estendida aos já funcionários de carreira que estão há sete anos sem reajuste salarial, e que são tão bem preparados ou mais que esses futuros quadros.
GABRIEL PROENÇA MEIRELES, engenheiro da Prefeitura de São Paulo (São Paulo, SP)

Futebol

O futebol brasileiro está uma vergonha. Após uma Copa do Mundo muito boa, organizada e com bons jogos, volta o Campeonato Brasileiro horroroso, com jogos fracos e jogadores desinteressados. A Copa do Brasil também é vergonhosa, com clubes principais escalando times mistos para serem desclassificados e automaticamente classificados para a Copa Sul-Americana, que dá mais dinheiro. E os treinadores compactuam com tudo isto, escalando times mistos desorganizados, com alguns jogadores famosos e ricos que pouco fazem. Há um desinteresse geral de treinadores e jogadores. Assim, o futebol brasileiro tende a acabar. Mudanças precisam ser feitas.
JOSÉ ROBERTO COSTA LIMA (São Paulo, SP)


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