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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Disputa eleitoral

O Horário Eleitoral Gratuito teria o dobro de audiência se todos os candidatos fossem confrontados com as promessas do passado e proibidos de criar novas fábulas até explicar o que falhou no conto anterior.
RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

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No episódio lamentável dos dentes de dona Nalvinha ("Governo pediu prótese antes de mulher gravar com Dilma", "Poder", 23/8), uma pergunta essencial tem sido omitida: afinal, o que dona Nalvinha disse no vídeo é verdade ou mentira?
Até a oposição sabe que, de fato, dona Nalvinha, sua família e milhões de brasileiros foram beneficiados pelas políticas sociais do governo. Isso é o que importa para decidir o voto. O resto é detalhe de responsabilidade dos marqueteiros televisivos.
DAGMAR ZIBAS (São Paulo, SP)

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Enquanto houver gente que ache normal que brasileiros sem dentes recebam prótese dentária para aparecer em propaganda de governo, estaremos muito longe de sermos um país sério.
MARIA EFIGENIA BITENCOURT TEOBALDO (Belo Horizonte, MG)

Corrupção

O artigo de Sergio Fernando Moro ("Não é dos astros a culpa", "Tendências / Debates", 24/8) é muito oportuno.
Endosso o seu desejo de ver os candidatos à Presidência e o próprio Congresso defendendo mudanças na legislação para impor mais rigor nos crimes de corrupção, mas aqui faço uma ressalva, pedindo que também se imponha o ressarcimento dos bens adquiridos criminosamente.
JOSÉ CARLOS COSTA (São Paulo, SP)

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A corrupção precisa ser combatida com extremo rigor. Não só com prisão mas também com a perda dos bens vindos do crime.
Da corrupção, tem culpa o legislador, que a colocou como crime afiançável, com penas muito brandas, quando deveria ser hediondo, como é em outros países.
O Judiciário, que a encara com extrema leniência, também é culpado. A culpa é, ainda, dos que a praticam todos os dias, prejudicando a sociedade e tornando o Estado ineficiente, fazendo com que o serviço público se torne caro e lento e impedindo o progresso do Brasil.
CARLOS FREDERICO C. NOGUEIRA (São Paulo, SP)

Normas

Em sua coluna "O sentido do dever" ("Opinião", 23/8), Hélio Schwartsman trata com propriedade de assunto importante.
De fato, é difícil não se sentir abusado por normas como a mencionada, baixadas com mínima, se é que alguma, explicação, consulta ou consideração pelo cidadão. Pode-se argumentar que a questão das tomadas e adaptadores seja de menor monta.
Ela reflete, contudo, algo mais sério, que é a forma pela qual as pessoas comuns são levadas a perceber e a reagir à grande parte das leis, a elas aderindo por receio de punição e, sempre que possível, a elas desrespeitando.
ZENON LOTUFO JR. (São Paulo, SP)

Abilio Diniz

O empresário Abilio Diniz disse uma grande verdade: o Brasil vive de benesses e conchavos políticos e, com 39 ministérios, não há a mínima possibilidade de se desenvolver uma boa gestão, ocasionando vultosos e desnecessários gastos públicos ("Com presidentes reféns, Brasil é ingerenciável'", "Poder", 24/8).
PAULO COSTA (São Paulo, SP)

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A estrutura administrativa do sistema permite que qualquer governante que chegue ao poder consiga levar adiante as tarefas burocráticas, mas, a partir daí, torna-se "ingerenciável'' porque o eleito tem que compor com partidos para levar os projetos adiante. Projetos que, por acordos político-partidários feitos, não serão necessariamente os seus. Essas são as fontes geradoras dos problemas de eficácia.
Líderes empresariais poderiam se unir na promoção da alteração do sistema político vigente, com chances de sucesso.
SERGIO HOLL LARA (Indaiatuba, SP)

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Será que conseguiremos ter um Brasil gerenciável algum dia?
LUIZ DE CAMPOS SALLES (São Paulo, SP)

Getúlio Vargas

As considerações a respeito do suicídio de Getúlio Vargas tendem a destacar tendência psicológica e até propensão inata, o que sugere uma transmissão genética do pendor suicida.
Desse modo, minimiza-se --ou ignora-se-- a arraigada valorização cultural do suicídio dito heroico pela gente da fronteira do Rio Grande do Sul, de que a história do Estado gaúcho nos dá tantas mostras ("O atentado, o suicídio e a carta", "Ilustríssima", 24/8).
LIGIA CADEMARTORI (Brasília, DF)

Água

O balde de água gelada na cabeça tem um motivo nobre, mas está fora da nossa realidade ("Febre do Gelo", "Opinião", 24/8).
Na modinha, guiado pela boa-fé (ou muitas vezes pelo simples exibicionismo), o pessoal está gastando e ensinando a gastar nosso recurso natural mais importante --e atualmente escasso.
Por uma boa causa, sim, mas sem compromisso com a responsabilidade e o bom senso.
FELIPE BETSCHART (Atibaia, SP)

Palmeiras

Excelente o texto de Paulo Vinícius Coelho sobre o time do Palmeiras do início dos anos 1970 ("A guerra dos cem anos", "Esporte", 24/8).
Esse foi o time da minha infância. Assisti a muitos jogos, no velho Parque Antártica e no Pacaembu, levado por meu pai. Nunca vi esse time perder.
Infelizmente, hoje o Palmeiras vive apenas do seu passado glorioso, deixando tristes os torcedores e pondo em risco o seu futuro. A torcida só cresce com títulos e belos jogos, atraindo, assim, as novas gerações.
Espero agora que o bom senso prevaleça e as disputas internas diminuam, para que o nosso grande time volte a ser aquele "alviverde imponente".
NINO OLIVEIRA TOLDO (São Paulo, SP)


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