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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições

Dilma Rousseff perdeu a chance de ficar calada ("Dilma afirma que Mantega não fica em um 2º mandato", "Primeira Página", 5/9). Com a frase "governo novo, equipe nova", a candidata deu um tiro no pé, quando questionada sobre futuro do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Em time que está ganhando, não se mexe. Sem querer, ela admitiu a má gestão do próprio governo.
VLADIMIR ALVES DE SOUZA (São Paulo, SP)

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Diante da deselegância e falta de ética da presidente Dilma, já antecipando a saída do ministro Mantega, resta a ele, se tiver o mínimo de orgulho e amor próprio, demitir-se imediatamente.
LUCIA GUIMARÃES (São Paulo, SP)

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Marina Silva poderia ensinar a fórmula mágica para ganhar tanto dinheiro com palestras. Cada um tem o direito de cobrar pelos seus serviços, mas o problema está nessa forma sigilosa, indício de balcão de negócios da velha política. Seria bom que o eleitor pudesse conhecer estas palestras que não deveriam ser ouvidas somente pelas sociedades secretas.
VIRGINIA GONÇALVES (Londrina, PR)

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Acho um desrespeito à Marina a charge de Jean Galvão ("Opinião, 5/9). Os três principais candidatos à Presidência têm seus defeitos e virtudes. A ficha suja do PT leva descrença à Dilma, não pela pessoa dela, mas por aliar-se aos tamanhos desmandos de seu partido. Aécio Neves também faz parte de uma sigla que já teve tudo para provar a que veio, mas aliou-se também ao lado obscuro do poder. E, enfim, Marina também nos põe medo pelo seu lado "sonhático".
MARIZA BACCI ZAGO (Atibaia, SP)

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Janio de Freitas ("De volta às ruas", "Poder", 4/9) definiu magistralmente: Paulo Maluf é o xodó de São Paulo. Maluf é alvo predileto da fúria incontida dos desapontados e parasitas. Do timeco que nunca ergueu um tijolo em favor de São Paulo e do Brasil. Maluf, 83, segue altaneiro em direção a nova reeleição. A manada rosna, mas não tem fôlego nem competência para intimidar.
VICENTE LIMONGI NETTO (Brasília, DF)

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É lamentável a afirmação de Janio de Freitas. Isso ofende a todos nós, cidadãos paulistas, que repudiamos o malufismo e seus avatares, muitos agora abrigados na campanha de Paulo Skaf. Elegemos nos últimos anos grandes homens e mulheres que nos orgulharam, como Franco Montoro, Mário Covas, Luiza Erundina e outros. Um jornalista não pode tomar a parte pelo todo.
BETH VIVIANI (São Paulo, SP)

Milícias radicais

Liderado pelos EUA, o Ocidente invadiu países islâmicos e tirou governantes que, embora ditadores, controlavam as diversas versões do islamismo. Surgiram as milícias que estão levando os países ao caos. Obama disse que eliminará as facções. Será mais uma guerra de cem anos, iniciada com as incursões ocidentais.
JALSON DE ARAÚJO ABREU (São Paulo, SP)

Universidades em crise

A USP está inchada, com quadros administrativos superiores à necessidade, e aparelhada por sindicatos e partidos políticos. É mal administrada por reitores coniventes com o statu quo. Será preciso a construção de uma nova universidade pautada em padrões de excelência inexistentes.
LUIZ ROBERTO COSTA, formado em filosofia pela USP ( São Paulo, SP)

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Hélio Schwartsman, em "A Crise na USP" ("Opinião", 5/9), faz um diagnóstico às avessas de possíveis saídas para a crise da USP. Aponta um caminho ainda mais privado (sistema de projetos e programas mais específicos aos moldes da Fapesp) e parece não perceber que a falha administrativa localiza-se justamente na estrutura apartada e autoritária de decisão. Constrói resposta que passa pela lógica do fechamento enquanto o que a USP precisa é de abertura: de processos decisórios, de debates, do exercício da crítica e das contas.
IVAN PAPATERRA LIMONGI, estudante da FAU-USP (São Paulo, SP)

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Hélio Schwartsman sintetiza o acúmulo de malfeitos na USP. Sempre me causou espanto constatar que as "inteligências" da instituição (professores, estudantes, funcionários) não perceberam os erros administrativos. Ingenuidade ou corporativismo?
ALFREDO STERNHEIM (São Paulo, SP)

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Hélio Schwartsman comenta com propriedade sobre assunto que não domina, confundindo o leitor. Sugiro, para rebater, o texto do professor de história da USP Sean Purdy (bit.ly/spurdy), que aponta como problema central da crise financeira na USP, sua enorme expansão nas últimas décadas (86,6% na graduação) sem aumento correspondente de verbas. Na Unicamp, o Campus de Limeira (SP), inaugurado em 2008, as vagas aumentaram 17% sem o repasse prometido. A manipulação evidente de dados enfraquece as universidades públicas com cortes de funcionários, docentes, programas de pesquisa e bolsas para alunos.
MARIA JOSÉ MESQUITA, professora do Instituto de Geociências da Unicamp (Campinas, SP)

Educação

Tão importante quanto a divulgação do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) é saber o que fazer com os resultados da avaliação, que deve subsidiar políticas públicas para a melhoria educacional.
FABIANO CAVALCANTI MUNDIM (Brasília, DF)

Racismo no futebol

Sou gremista, mas quem diz que o Grêmio é racista ou que o racismo na torcida do clube é institucional só demonstra sofrer de problemas semelhantes aos dos racistas: ignorância e preconceito. Se o racismo existe na sociedade, como é que não vai existir nas torcidas de clubes? E só há uma maneira de mudar isso, que é punindo. Mas não é possível aceitar é que alguns agora queiram tratar a conduta de pessoas como uma conduta institucional e colocar nas costas do Grêmio e de sua torcida anos e anos de racismo esportivo generalizado pelo país.
MARCELO DE SOUZA SILVA (Porto Alegre, RS)


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