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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Disputa eleitoral

Dilma disse que não tem banqueiro sustentando-a. Segundo declaração apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral, sua campanha recebeu R$ 9,5 milhões de bancos e financeiras, mais que o dobro do que recebeu a campanha de Marina Silva ("Bancos doaram R$ 9,5 mi ao PT e R$ 4,5 mi ao PSB", "Poder", 10/9). Ademais, a candidata do PSB nunca comprou apoio político com dinheiro público desviado, como no mensalão e nesse provável "petrolão".
MÁRCIO P. LAURETTI (Socorro, SP)

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Gostaria de agradecer às pessoas, como o sr. Paulo Roberto Costa, que desvendaram o mistério do desaparecimento de parte do meu FGTS aplicado em ações da Petrobras. Como trabalhador aposentado, realmente me sinto traído pelo PT. Fui induzido a aplicar parte do meu FGTS nessa grande empresa brasileira, orgulho do nosso povo, somente para vê-la reduzida a 60% do seu valor.
EDUARDO FRANCO VAZ, aposentado (Campinas, SP)

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Afora questões como a falta de condições de governabilidade por carência de apoio, tem persistido no meio intelectualizado um pânico com a ascensão de uma crente convicta para governar o país. Preocupam-se com o criacionismo, ao que os marinistas alegam ser uma questão menos importante ("Desvendando as milícias marinistas", Tendências/Debates, 9/9). Gostaria que Marina explicasse o que vem a ser a tal "Jesuscracia" defendida por partidos cristãos na internet. Seria outro fascismo ou uma cruzada quixotesca contra a democracia?
MARCOS LAMBERT (Belo Horizonte, MG)

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Saímos do foco enquanto discutimos preferências religiosas, ateísmo, criacionismo e se Einstein acreditou ou não em Deus. O líder eleito deve liderar as diferenças que tanto expressamos nessa Folha. O Brasil precisa urgentemente de reformas. Marina só é o que é porque o povo vê nela esperança de um futuro melhor. Proponho colocarmos as lentes de cidadãos e que não tenhamos preconceitos e, principalmente, medo de mudar.
LEANDRO ALVES DE SOUSA (São Paulo, SP)

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É curioso que uma candidatura que prega a união pelo Brasil tenha como coordenador um ex-deputado cujo passatempo seja criticar adversários e pregar a divisão com avaliações equivocadas e fora da realidade ("Aliado de Marina prevê debandada tucana após eleição", "Poder", 10/9). Walter Feldman dá ao eleitor uma prévia do que seria o governo de Marina Silva, contrariando o discurso da nova política e da união de pessoas de bem, cuja retórica fica bem na propaganda de TV, mas se mostra irreal na prática. Seria aconselhável que Feldman se preocupasse menos com o PSDB e mais com a Rede Sustentabilidade, partido que não conseguiu criar nos últimos anos. Do PSDB, partido com história e representação, há pessoas capacitadas para fazê-lo.
DUARTE NOGUEIRA, deputado federal e presidente do Diretório Estadual do PSDB-SP (Brasília, DF)

Ranking universitário

É compreensível o descontentamento de Airton Reis Junior (Painel do Leitor, 10/9) sobre os critérios do Ranking Universitário Folha. Vale destacar que a USP detém elementos de qualidade construídos ao longo de sua história. A predominância de professores doutores nos seus quadros, exigências com pesquisa, ensino, extensão e a dedicação exclusiva a sustentam com 25% da produção científica nacional, a mais importante universidade da América Latina e a referência do mercado. Rótulos de improdutiva e irrelevante são expressão de desinformação.
WALTER ROBERTO CORREIA, professor da Escola de Educação Física e Esporte da USP (São Paulo, SP)

Ciclovia

Lemos que "Ciclovia vai deixar Paulista em obras por seis meses" ("Cotidiano", 10/9). O projeto descaracteriza a avenida, símbolo de SP, e elimina áreas verdes, tornando ainda mais cinza e poluída a nossa cidade. Esperamos que os conselhos do patrimônio histórico barrem essa ideia.
MÁRIO SÉRGIO CAVICCHIOLI (São Paulo, SP)

Segurança pública

O editorial "Bônus sem mérito" ("Opinião", 10/9) erra ao afirmar que foi "sem mérito" a concessão de bônus a policiais de regiões que conseguiram reduzir indicadores criminais importantes, como as mortes por letalidade violenta e roubos e furtos de veículos. Também se engana ao tentar fazer crer que o bônus seria um paliativo aos salários. Além da concessão de quatro aumentos salariais desde 2011, o governo está premiando os policiais que conquistaram metas que resultaram na preservação de vidas e de patrimônio. E continuará empenhado em buscar e aperfeiçoar formas de valorização das forças policiais.
LUCAS TAVARES, coordenador de imprensa e comunicação da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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Acho absurdo premiar policiais por diminuir as altas taxas de criminalidade em São Paulo. Não importa se os policiais tem ou não condições plenas de trabalho. O mesmo ocorre na educação. Parte-se de um baixo salário e premia-se com um bônus qualquer lá na frente. A Folha acertou em cheio: o bônus existe apenas para mascarar os baixos salários.
MARA CHAGAS (São Paulo, SP)

Decisão judicial

A decisão judicial de negar indenização ao fotógrafo Alex Silveira causa-me uma grande dor ("Decisão do TJ que culpa fotógrafo por ferimento é criticada", "Cotidiano", 10/9). Fomos parte daquele episódio e também sofremos a repressão da PM. Testemunhamos o momento em que o fotógrafo foi atingido, em maio de 2000, quando fazia uma foto da atuação desproporcional da Tropa de Choque em assembleia da Apeoesp. Como presidente do Sindicato, pedia calma a todos, especialmente aos policiais. Dezenas ficaram feridos. Espero que todas as vozes democráticas se levantem contra essa decisão e que as instâncias superiores da Justiça a revejam. Ao fotógrafo Alex, toda a nossa solidariedade.
MARIA IZABEL AZEVEDO NORONHA, presidenta da Apeoesp - Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (São Paulo, SP)


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