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Opinião

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Painel do leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014
Lamentável o episódio no qual um grupo de 54 reitores de universidades federais, em Brasília, subscreveram um documento de apoio a Dilma Rousseff. Fizeram isso na condição de servidores, sem delegação dos conselhos das universidades que dirigem. Uma evidente bajulação oportunista.
AMÍLCAR BAIARD, professor universitário (Salvador, BA)

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Então só agora a Marina percebeu o caráter do Lula? Ela não pode se fazer de ingênua, pois quando se demitiu do governo Lula foi porque ele não lhe dava a mínima importância. O mesmo podem dizer alguns de seus companheiros envolvidos no escândalo do mensalão, que hoje curtem cadeia na Papuda enquanto ele goza suas aposentadorias.
LAÉRCIO ZANINI (Garça, SP)

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Lamentável o choro de Marina. Um homem, quando criticado, rebate as críticas ou se cala. Já Marina chora! Percebe-se que ela não está preparada para exercer a alta função a que se propõe. Críticas sempre existirão, e o choro não é bom companheiro para quem quer exercer a Presidência.
NELI APARECIDA DE FARIA (São Paulo, SP)

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O artigo de Antônio Marcos Capobianco ("Cantata para tucano a quatro mãos", "Opinião", 12/9) cita dois pontos que merecem avaliação profunda. O primeiro é a entrega da Vale à iniciativa privada por R$ 4,5 bilhões --pouco depois a empresa foi avaliada em mais de R$ 450 bilhões. O segundo é a afirmação de que FHC deixou dois problemas sérios que têm inviabilizado nosso crescimento: carga tributária de 36% do PIB e dívida líquida de 56%. É curioso ver o silêncio dos especialistas que criticam a atual política econômica sobre isso.
URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

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Na campanha de 2002, Lula era a esperança vencendo o medo. Agora, Dilma é o desespero vencendo a esperança.
CARLOS GASPAR (São Paulo, SP)

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De tempos para cá virou moda pagar quantias elevadas em dinheiro vivo: compra de apartamento, de fazenda, de gado. É muito mais fácil e seguro pagar por meio de TED ou de cheque. Mas não, preferem levar o dinheiro escondido ("Assessor de senador do PT é detido com R$ 180 mil em dinheiro", "Poder", 12/9). Depois reclamam da falta de sorte.
PAULO T. J. SANTOS (São Paulo, SP)

Reforma ortográfica
Lúcido o artigo de Dante Lucchesi ("Opinião", 9/9) e bem pertinentes os comentários de Lilian K. Forte e Guilherme C. D'Onofrio (Painel do Leitor, 10/9). Nossa flor do Lácio "inculta" e tão "bela" bem que merece mais respeito do grupo dos doutos e do presidente da Comissão do Senado.
JOÃO BAPTISTA DE SOUZA NEGREIROS ATHAYDE, advogado (Piracicaba, SP)

Trânsito
Pobre São Paulo, cujo prefeito afaga a burguesia que anda de táxi, desrespeita quem anda de ônibus e destrói a mobilidade proporcionada por nós, centenas de milhares de motociclistas.
RENZO QUERZOLLI (São Paulo, SP)

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O trânsito intrincado da cidade de São Paulo ganhará um novo ingrediente: os táxis também poderão usar corredores de ônibus ("Haddad libera táxis para trafegar nas faixas de ônibus da cidade", "Cotidiano", 12/9). Teremos nos próximos dias a verdadeira visão do que acontecerá em termos de indisciplina e de acidentes. Em vez de fiscalizar o cartel dos estacionamentos, a Prefeitura de São Paulo, às vésperas da eleição, joga para a plateia.
YVETTE KFOURI ABRÃO (São Paulo, SP)

Racismo no futebol
Branco, 63 anos, heterossexual, casado, pai, avô, são paulino. Me orgulho de ter estudado em escolas públicas, de ter e ter tido amigos negros, gays e lésbicas. Me orgulho também de ter tido como ídolos Pelé, João do Pulo e Rosa Branca do basquete.

Malham a tolinha gaúcha por ter gritado macaco, mas há anos a Fiel grita "Rogério veado", os da Torcida Independente retrucam com "gambá", e ambos gritam "porco" para os palmeirenses. Os maiores problemas atuais são o congestionamento no Hall da Fama: cada um querendo mais holofotes que o outro.
MARCOS MARCONDES (Indaiatuba, SP)

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Como salientou Xico Sá ("Sobre bichas e macacos", "Esporte", 13/9), não temos nenhum jogador de futebol assumidamente gay, assim como não vemos juízes, promotores e deputados assumirem sua homossexualidade. Enquanto as pessoas ficarem escondidas no armário, haverá muito preconceito contra a minoria.
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

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Sou italiano e quando cheguei ao Brasil, há 60 anos, achei maravilhosa a convivência cordial entre todos aqui. Era um exemplo para o mundo. Agora, com essa história de discriminação, estão criando antagonismo prejudicial, um racismo que não existia. Pelé tem toda a razão ("Pelé diz que Aranha se precipitou ao enfrentar atos racistas de gremistas", "Esporte", 10/9).
GIULIO FRASCARI (São Paulo, SP)

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