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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014

Parcial como sempre, a Folha só compara PT com PT ("Sob Dilma, queda da desigualdade trava", "Mercado", 19/9). Seja inflação, renda, taxa de juros, variação do PIB, taxa de desemprego, índice de Gini ou qualquer outro indicador, o que importa é dar a impressão de que estamos sempre piorando. Comparar os resultados do PT no poder com aqueles do PSDB, jamais.
CELSO BALLOTI (Santos, SP)

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O Datafolha mostra que o brasileiro parece estar despertando do "entorpecimento sonhático" para a realidade palpável. Vimos que Aécio Neves subiu em quatro das cinco regiões brasileiras e que Marina Silva dobrou sua rejeição desde a pesquisa de 15 de setembro. O discurso de Marina é igual a pastel de feira: grande, porém, cheio de ar e com pouco recheio.
FREDERICO D'AVILA (Buri, SP)

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Muito apropriado o editorial "Descaso Programático" ("Opinião", 19/9). A campanha presidencial está sendo feita a base de promessas tiradas da cabeça a cada instante, conforme a conveniência. Dos três principais candidatos, dois se recusam a escrever seus programas. Só Marina Silva apresentou programa escrito. Como ainda há pessoas que votam em candidatos que não põem no papel o que prometem? Diferentemente do que afirmam Aécio e Dilma sobre Marina, isso, sim, é votar no desconhecido.
ROBERTO DOGLIA AZAMBUJA (Brasília, DF)

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A obrigatoriedade do voto deve fazer parte do anedotário brasileiro ("Pela culatra", "Opinião", 19/9). Basta o cidadão que deixou de comparecer às urnas pagar multa irrisória para regularizar sua situação eleitoral.
LUIZ ADALBERTO VILLA REAL (Florianópolis, SC)

Eike Batista

Fiquei triste ao ler artigo de Luiz Fernando Vianna ("O Rio mereceu Eike") por duplo motivo. O Hotel Glória foi o maravilhoso palácio onde foi realizado o baile de formatura de minha turma de medicina da Praia Vermelha, em 1963. O outro motivo é gerado pelo mesmo artigo, embora não explícito: o maravilhoso edifício da Faculdade de Medicina da Praia Vermelha, por obra de Eikes de outras eras, também já não existe mais. O Rio merece?
WILSON DAHER (São José do Rio Preto, SP)

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O leitor Fernando Aidar (Painel do Leitor, 20/9) demonstra sua indignação frente à aventura de Eike no Hotel Glória. Porém, como tantas outras jabuticabas, por aqui cultivamos o hábito de trocar as bolas entre o que é causa e o que é efeito. Eike, como um Midas, tocava o BNDES e jorravam recursos. Avalizado pelo "governo-precisamos-de-mais-empresários-do-porte-de-Eike", megalômano e com o vento a favor, nem o céu foi o limite. Daí, dentre tantas, a absurda aventura com o hotel carioca.
CARLOS ALBERTO BELLOZI (Belo Horizonte, MG)

Morte de camelô

Sobre o editorial "Homicídio policial" ("Opinião", 20/9), cabe mencionar que o problema foi mais do policial do que uma questão institucional de despreparo. A formação do PM paulista é uma das mais intensas do mundo e sua academia tem certificação ISO 9002. Abordagens como a ocorrida naquele trágico evento ocorrem um milhão de vezes por mês no Estado, 12 milhões ao ano. Houvesse despreparo teríamos uma contínua tragédia.
JOSÉ VICENTE DA SILVA FILHO, coronel reformado da Polícia Militar de São Paulo (São Paulo, SP)

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A desastrosa atuação policial é reflexo de um Estado truculento. Não é de se estranhar, uma vez que a sociedade aplaude quando o governo paulista faz publicidade do seu novo "efetivo policial", como se isso fosse solução para nossos problemas. Fato como esse não pode ser considerado isolado. O policial é o representante do Estado na preservação da segurança, não podendo descuidar-se a ponto de matar um cidadão.
INES VIEIRA LOPES PIRES, cientista social (Campinas, SP)

Ciclovias

Admiro o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, pela coragem em implantar ciclovias. Se há falhas no projeto, que sejam discutidas e corrigidas. Opiniões como a do vereador Andrea Matarazzo ("Executivo municipal perdeu o guidão", Tendências/Debates, 20/9) prestam-se apenas a desqualificar a administração petista. Não deveria ser essa a função da oposição.
RAFAEL NARDINI QUEIROZ PERGHER (São Paulo, SP)

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A obsessão do alcaide paulistano com a implantação de ciclovias demonstra o quanto o país está carente de gestores competentes. Inacreditável que o dinheiro do contribuinte seja tão mal utilizado diante das prioridades que esses representantes elegem. Por exemplo, a construção e manutenção de piscinões para proteger a cidade das enchentes --que em algum momento virão-- nem passa pela mente das autoridades municipais.
RAYMOND KAPPÁZ (São Paulo, SP)

Futebol

Será que entendi direito? Valdivia será enquadrado por agressão a um jogador do Flamengo, com pena máxima de 12 jogos, enquanto Emerson Sheik pode pegar até 18 por criticar a CBF.
JOSUÉ LUIZ HENTZ (São João da Boa Vista, SP)


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